sexta-feira, 29 de julho de 2011

Conheça as doenças mais comuns em gatos

Muito se ouve falar sobre as doenças que acometem os cachorros, mas, há, também, enfermidades perigosas que atacam os felinos.
A pedidos do R7, a veterinária Stella Pazos, do Hospital Dog Care, listou as cinco doenças mais comuns nos gatos.
A primeira, segundo a especialista, são as doenças respiratórias. Os gatos podem apresentar bastante problemas neste complexo.
Aprenda truques para dar remédio para seu bichinho
-Eles podem apresentar secreções verdes bem parecidas com a do homem. Além de, grande dificuldade para respirar, falta de apetite e, até mesmo, uma úlcera na boca.
Stella afima que existe medidas de precaução e o gatinho pode ser vacinado contra esta doença. Há, também, inalação para o pet e tratamento com antibiótico.
- O problema é identificar, nem sempre o felino espirra, por isso é importante ficar de olho no comportamento dele e, principalmente, se está parando de comer.
Interprete as atitudes dos gatos
Outro problema citado pela médica é a leucemia viral felina. Muito semelhante com a humana, esta doença é causada por um vírus transmitido por meio da saliva do bichano.
- Não há necessidade de encostar em algum ferimento, basta apenas ter contato com a mucosa do gato.
De acordo com a veterinária, esta doença é responsável em debilitar o sistema imunológico do animal.
- Existe um teste feito em laboratório para prevenir e, também, uma vacina específica. Se o felino já tiver contraído a doença, ele pode fazer um tratamento contra estresse, para que o vírus não seja ativado. Esta doença acomete, geralmente, os gatos mais jovens.
Outra doença bem humana que atinge os felinos é a aids felina. Também com sintomas bem parecidos ao dos homens, esta enfermidade é transmitida por meio de saliva, entretanto deve ter contato direto com algum ferimento presente no bichano.
- A doença atinge o sistema imunológico, gerando emagrecimento e maior facilidade de contrair outras doenças, mas, o gato consegue sobreviver por longos anos com a aids. Hoje em dia há tratamentos para aumentar a imunidade, bem semelhantes os que são aplicados em seres humanos.
A pnaleucopenia felina também faz parte da lista das doenças mais comuns dos felinos. Ela causa uma inflamação intestinal no gato, causando diarréia altamente contaminante.
-Atinge mais gatos de rua e de abrigo. Geralmente é transmitida por saliva, fezes e contato com animal contaminado. O hábito de se lamber, que os gatos possuem, pode fazer com que se contaminem. Há vacina para prevenir esta doença.
E, por fim, a diabetes. A causa é a mesma que acomete os homens: aumento da quantidade de glicose no sangue.
- É uma incapacidade do pâncreas de produzir insulina, capaz de regular o açúcar no sangue. Os sintomas são: o aumento de urina, uma sede excessiva e, claro, perda do apetite.
A diabetes pode ser tratada por meio de injeção de insulina e com uma dieta específica.
Fonte: http://entretenimento.r7.com/bichos/noticias/conheca-cinco-doencas-comuns-dos-gatos-20110726.html?question=0

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Leão Ariel não resiste e morre em SP

O leão tetraplégico Ariel, de 3 anos, que mobilizou uma corrente de solidariedade na internet, morreu na tarde desta quarta-feira (27). Ele sofria de uma doença degenerativa autoimune não identificada e passava por acompanhamento médico em São Paulo.

Saiba mais
Leão tetraplégico faz tratamento para tentar recuperar os movimentosLeão tetraplégico já mexe o pescoço, diz dona do animalLeão tetraplégico será submetido a novo tratamento, diz dona do animalSegundo Raquel Ferreira Borges da Silva, sua proprietária, "foi feito tudo por ele". Chorando, ela diz que "ele nunca mais vai sofrer". "Fará muita falta, mas vai viver sempre em nossos corações."
O felino sofreu uma crise convulsiva nesta terça e apresentou acumulo de líquido ao redor do pulmão.
A plasmaférese, método terapêutico que permite separar elementos do sangue, como o plasma, que contém os anticorpos produzidos pelas doenças autoimunes, começou a ser ministrada por veterinários na semana passada. O material era proveniente de doações de sangue de leões do Parque Ecológico da Americana e do Zoológico de Piracicaba, ambos no interior de São Paulo.
Desde a semana passada, o leão foi submetido a três sessões, o que o desgastou.
Agora, o corpo do animal será levado para a Universidade de São Paulo (USP), onde passará por necrópsia. Depois, será levado para Maringá (PR), para ser enterrado. Ainda não há data para que isso aconteça.
QUE TRISTEZA! QUE ELE DESCANSE EM PAZ.
BJKS CECÍLIA
Fonte: http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2011/07/leao-tetraplegico-ariel-morre-em-sp.html

terça-feira, 26 de julho de 2011

Últimas notícias do leão Ariel...

"Queridos amigos, nosso rei está com dificuldades para se alimentar e respirar. Ele não consegue engolir devido a progressão da sua doença... Hoje entramos no quinto dia que ele não consegue comer. Começaremos a fazer a alimentação parenteral que é uma alimentação dada por via intravenosa para que ele se fortaleça e consiga estar bem para as duas últimas sessões de plasmaférese. Ontem a tarde ele voltou a convulsionar, pois a plasmaferése “filtra” todo o sangue e retira quaisquer medicamentos que estejam na circulação e sem o medicamento ele voltou a convulsionar... Sua respiração esta muito superficial também, ou seja, fraca... Fizemos um exame de Raio X de seu pulmão para sabermos se a dificuldade respiratória poderia ser devida a uma pneumonia, pois como ele esta muito tempo deitado e não expande seu pulmão completamente quando respira isto gera esta condição predisponente a pneumonia, este quadro é bastante comum em animais que não conseguem andar... Descobrimos que seu pulmão esta bem, mas ele esta com acúmulo de líquidos na pleura que é uma película que reveste o pulmão e a parede do tórax... Estou muuuito triste com tudo isso...Mas isso não significa que não estamos tomando TODAS as providências para tentarmos revertermos esta situação... As medicações anticonvulsivas já foram retomadas; o Ariel esta recebendo suporte respiratório com oxigênio terapia; faremos a punção do líquido que esta na pleura para que ele consiga respirar melhor e a alimentação parenteral garantirá que ele não fique mais fraco ou desnutrido. Ainda faltam as duas últimas sessões de plasmaférese e temos esperança que o tratamento dará certo SIM e ao final destas sessões nosso rei esteja mais responsivo. Continuem orando, torcendo e acreditando!!! Todos nós, o Ariel, eu, a Raquel e toda a família Borges estamos precisando muito da energia positiva e da força que vocês nos dão!!! Estamos TODOS JUNTOS nesta corrente de amor, eperança e fé! Muito obrigada por tudo! Livia Pereira (vet do Ariel)."
Por: Lívia Pereira.
GENTE VAMOS REZAR PELO NOSSO LEÃOZINHO QUERIDO!
BJKS CECÍLIA
Fonte: http://www.facebook.com/PaginaOficialAriel

Leão Ariel será submetido a novo tratamento

O leão Ariel, de 3 anos de idade, que mobilizou uma corrente de solidariedade na internet, deverá ser submetido a um novo tratamento para combater a doença que o deixou tetraplégico no ano passado. Segundo a responsável pelo animal, Raquel Ferreira Borges da Silva, Ariel será submetido a uma técnica chamada plasmaférese, método terapêutico que permite separar elementos do sangue, como os anticorpos produzidos pelas doenças autoimunes. Uma empresa privada ofereceu o equipamento. Até esta segunda-feira (11), entretanto, ainda não havia previsão de quando começará o novo tratamento, que será acompanhado por um médico veterinário. Ariel saiu de Maringá, no interior do Paraná, para São Paulo, no fim do mês passado em busca do tratamento e da descoberta da doença que o deixou tetraplégico. Segundo Raquel, o caso está sendo analisado, inclusive, por veterinários israelenses, que chegaram ao país apenas para examiná-lo.
Na manhã desta segunda-feira (25), a comunidade criada para ele no Facebook já contava com mais de 24 mil usuários. ” A comunidade é graças a uma pessoa que aprecia meu trabalho. Estão angariando recursos, materiais e até brinquedos. Os recursos são para mantê-lo: gastos com medicação, alimentação, materiais higiênicos, suplemento alimentar, transporte e custos aqui em São Paulo”, afirma Raquel, que se intitula “mãe” do animal.
Raquel é proprietária de um mantenedouro de animais em Maringá e tem licença do Ibama para cuidar de felinos em extinção, vítimas de maus-tratos e abandono. São 11 tigres e dois leões, incluindo Ariel. Os gastos em torno do bicho giram em R$ 600 por dia. “São 15 tipos de medicamentos de uso variado, 8 kg de carne por dia, 30 fraldas.”
História
“Ariel nasceu em junho de 2008 de cesariana, depois de dois filhotes que nasceram de parto normal morrerem. Apesar de problemas respiratórios, não teve sequelas. Ele andava e corria normal e dormia comigo até os 10 meses de idade, chupando meu dedo”, diz Raquel, que o inclui na família como seu “quarto filho”.
Ela conta que no aniversário dele, em 2010, uma brincadeira de pegar uma bexiga no ar provocou uma queda do animal. “A gente faz enriquecimento de ambiente para os tigres e leões, e fazemos caixas de papelão com carne dentro, bexigas com água e ar, para soltar em um recinto para eles brincarem. Ele nada e mergulha. Então, no aniversário dele, fizemos isso. Ao tentar pegar a bola de ar, ele caiu e já me olhou com jeito diferente. Entendi que tinha machucado.”
Raquel diz que a partir deste momento Ariel começou a mancar e apresentar dores. Exames e medicamentos foram realizados sem sucesso. ”Começamos a pesquisar profissionais especializados em animais selvagens e chegamos até uma equipe médica em São Paulo, onde foram realizados exames. Ele fez ressonância magnética. É primeira vez que isso ocorre no Brasil, graças a uma empresa estrangeira que fez uma adaptação para ele. O exame foi feito em Osasco.”
De acordo com a “mãe” de Ariel, o leão teve primeiro as duas patas traseiras paralisadas. Após uma cirurgia realizada em dezembro do ano passado, perdeu o movimento das quatro patas. A cirurgia foi realizada em Guarulhos, Grande São Paulo, segundo ela, depois que foi diagnosticado que ele tinha uma hérnia de disco. Há sete meses Ariel segue em tratamento no Paraná com fisioterapia, hidroterapia, acupuntura e laserterapia. Há três semanas está em São Paulo para tratamentos e exames.
Fonte: http://www.anda.jor.br/2011/07/26/ariel-leao-tetraplegico-sera-submetido-a-novo-tratamento/

domingo, 24 de julho de 2011

Elektra desfilando pela Lot



Amigos Queridos, aqui está a matéria completa, em que aparecemos com a Elektra, foi exibida dia 23/07 no programa Patrola da RBSTV/ Globo.
Fomos convidados pela querida Martha da Lot Store.
Audoramos tudo, pra variar falei pela minha "filha" Elektra!! Que esbanjou simpatia.
Gostaria de aproveitar e homenagear o fofo do Lot, cão que inspirou a Martha a fazer suas criações e que nos deixou infelizmente no sábado.
Lot querido descanse em paz!! Martha querida, muita força! Conte sempre conosco.
Bjks Cecília.

sábado, 23 de julho de 2011

Diva Amy se foi..

Sinto muito mesmo a morte da Diva Amy Winehouse, adoro seu trabalho.
Antes dela explodir eu já a adorava, tenho praticamente tudo que ela produziu.
Que ela descanse em paz!
E obviamente que era amante dos cachorros.
Bjks

Fontes:
http://www.eftekasat.net/details.php?image_id=206689
http://www.nypost.com/p/blogs/item_xENUGVNduF9Uc6AspJbfIL
http://www.celebritydogwatcher.com/category/amy-winehouse/

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Donos de animais miram exemplo de leão Ariel e pedem ajuda na web

Tratamentos de animais doentes são financiados por doações feitas online.
Redes sociais, blogs e sites especializados reúnem padrinhos de bichos.
Por Carlos Giffoni, G1.
É muito difícil ver um animal sofrendo e não se sensibilizar. Por isso, donos de gatos, cachorros e até leões viram na internet uma maneira de conseguir ajuda para os seus bichos. O tratamento de uma gata tetraplégica, por exemplo, pode sair muito caro para uma estudante sem fonte de renda. Mas as redes sociais, os blogs e os sites especializados têm tornado a velha prática de “passar o chapéu” cada vez mais útil para os responsáveis por esses animais financiarem esse cuidado.
Centenas de páginas na internet sobre ajuda a animais são encontradas sem esforço. Uma comunidade preocupada com esses animais está sempre em comunicação. Então, o fisioterapeuta de um cachorro tetraplégico é recomendado para uma gata na mesma situação. A médica que faz acupuntura em um animal é indicada para outro, e assim muitos animais conseguem tratamento.
O leão tetraplégico Ariel mobilizou uma corrente de solidariedade na internet. Mais de 55 mil pessoas já curtiram sua página no Facebook apenas até esta quarta-feira (20). Ainda não tão famoso, mas com quase 4 mil fãs, o pastor alemão Buba, de 2 anos, também precisa de ajuda. Ele chegou tetraplégico a uma clínica veterinária em São Paulo. O dono, receoso pelo trabalho a ser dispendido para cuidar do cachorro, optou pela eutanásia, Mas os veterinários da clínica resolveram adotar o animal.
Há cerca de três meses em tratamento, Buba ganhou peso – já passou da casa dos 30 kg –, recuperou massa muscular e até o raciocínio, que havia sido prejudicado por causa da doença, segundo a veterinária Mariana Cappellanes, uma das cinco “mães” de Buba. “As patas traseiras do Buba praticamente não tinham movimento nem sensibilidade. Hoje ele já responde à dor e tem reflexos”, diz.
Mas o cuidado de um cão assim exige muitos gastos. No site Vakinha, onde se pode coletar doações para um motivo específico, seja para a ajuda de um animal, seja para um projeto de faculdade, os responsáveis por Buba pedem R$ 10 mil. As doações ainda estão em cerca de R$ 700, mas o pastor alemão conta com o apoio de veterinários e simpatizantes que não o deixam sem tratamento. A ressonância magnética é um dos procedimentos mais caros nos casos de tetraplegia em animais de estimação, chegando a custar R$ 1 mil, e Buba já conseguiu financiar a sua.
Levantando doações
A gata Luciana também precisou de uma ressonância magnética e foi em busca da ajuda de terceiros na internet. Marina Camarinha, estudante de ciências sociais em Marília, a 444 km da capital paulista, não tem fonte de renda e se tornou a responsável por Luciana, hoje com quatro meses, após encontrá-la numa caixa na rua com outros dois gatos filhotes. Na sua república, moram mais cinco estudantes. A superpopulação na residência, porém, é de animais domésticos: seis gatos e dois cachorros.
“Mesmo com a casa cheia, não tinha como deixar aqueles filhotes na rua. O plano era cuidar deles até encontrarmos quem os quisesse adotar”, diz a estudante. E foi isso o que aconteceu com os outros dois filhotes, mas não com Luciana. Durante visita à casa de uma amiga, um cachorro que estava solto mordeu Luciana e a arrastou pelo quintal, fraturando três vértebras da gata. Como ela ainda era muito nova, os ferimentos atrapalharam o seu crescimento.
O nome dado ao animal é uma referência à personagem de Aline Moraes na telenovela “Viver a Vida”, de Manoel Carlos, que foi ao ar na TV Globo entre 2009 e 2010. Na trama, Luciana era uma modelo que ficou tetraplégica em um acidente, assim como a gata.
Para cuidar de Luciana, sua dona já promoveu rifas, vendeu bombons na faculdade e distribuiu souvenires como ímãs de geladeira para agradecer aos colaboradores. “Gasto em média R$ 600 por mês em sessões semanais de acupuntura e fisioterapia, fraldas, pomadas e numa ração diferenciada, já que o desenvolvimento de Luciana foi afetado pelo trauma.” No Facebook, mais de 800 pessoas curtiram a sua comunidade. E para manter os “padrinhos” bem informados, a dona da gata mantém um blog com vídeos do tratamento e informações sobre animais que precisam de cuidados semelhantes.
A história do gato Nino lembra a de Luciana. A dona de casa Susana Pavini soube de um gato que tinha sido espancado por uma criança perto de sua casa, na Zona Norte de São Paulo. “Quando eu o encontrei, ele estava ‘torto’, deitado sobre pedaços de madeira”. Pavini levou o gato ao veterinário, que recomendou um neurologista para Nino, pois a agressão afetou os seus comandos e o deixou tetraplégico.
Há três semanas no Facebook, mais de 2,9 mil pessoas curtiram a sua página e Pavini conseguiu uma patrocinadora para a ressonância magnética a ser feita no gato. Veterinários que souberam da sua história se dispuseram a ajudar. “Nino faz fisioterapia com a mesma pessoa que cuidava do cão Buba”, diz Pavini, que também contou com a ajuda de uma amiga acupunturista. A dona de casa gasta cerca de R$ 1 mil por mês em cuidados com o gato e, por isso, também recorreu ao Vakinha para levantar doações. No site, ela pediu R$ 600, mas tinha arrecadado R$ 800 até a última quarta (20).
Coitadinhos de Santos
A Confraria Miados e Latidos, que cuida de gatos e cachorros em São Paulo, precisou recorrer à ajuda na internet após ficar responsável por cerca de 70 animais que foram encontrados em Santos, no litoral paulista, na casa de uma mulher que foi interditada. A maioria dos “coitadinhos de Santos”, como ficaram conhecidos os animais, já foi adotada, mas os gastos da ONG quadruplicaram desde então, chegando a mais de R$ 4 mil em um mês.
Além de produzir itens customizados, como camisetas, para vender, a Confraria promove rifas na internet com parceiros – em só uma delas a arrecadação chegará a R$ 1,4 mil.
Ex-sem-teto
A causa dos animais que precisam de ajuda tem formado grandes redes que se espalham pelo Brasil em busca de parceiros. A internet reduziu a distância entre Ivinhema, cidade localizada a 297 km de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul, e Cotia, na Grande São Paulo.
O zoológico da cidade sul-mato-grossense foi desativado em 2005. Lá, vários animais foram abandonados, já que não havia novos lares. A Prefeitura ainda custeia os gastos de alimentação do leão Simba, entre outros animais que não contam mais com cuidados periódicos e precisar de uma casa.
Mas foi por meio da internet que um grupo de pessoas mobilizadas em função da causa – e da casa – do leão entraram em contato com o Rancho dos Gnomos, que funciona como uma espécie de santuário para animais selvagens, sediado em Cotia. O Rancho confirmou que vai receber Simba, que deixará de ser um "sem-teto". Mais de 1,2 mil pessoas já curtiram a causa do leão Simba no Facebook.
Esses animais contam com o apoio de uma grande rede que está em constante comunicação. Tanto na internet como nas cidades, pessoas engajadas na defesa dos animais se ajudam na busca de alternativas e soluções para cada caso, vide Buba e Nino, que não se conhecem, mas já dividiram até a fisioterapeuta.
Fonte: http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2011/07/donos-de-animais-miram-exemplo-de-leao-ariel-e-pedem-ajuda-na-web.html

sábado, 16 de julho de 2011

Saiba identificar os sintomas de dor no seu pet

Dica do amigo Fowler T. Braga Filho.
Mudanças comportamentais, como apatia, falta de apetite, agressividade, entre outras são alguns dos sinais de problemas
Os bichos, assim como o homem, sentem medo, tristeza, solidão e dor. Mas identificar o que está acontecendo com seu cão ou gato pode ser mais difícil do que parece. “Reconhecer a dor em um animal pode ser algo complexo. Envolve perceber sinais evidentes e sutis”, explica José Roberto July, médico veterinário da Julyvet Clínica Veterinária.
Segundo o especialista, o proprietário tem que conhecer muito bem seu animal, bem como o comportamento natural de sua espécie e seu comportamento individual, para assim, reconhecer mudanças que possam estar associadas a dores. Tudo isso porque o pet não pode verbalizar o que está sentindo, mas pode apresentar algumas alterações em seu comportamento.
Para o médico, cachorros calmos e comportados podem ficar agressivos, enquanto cães considerados bravos podem ficar apáticos. Já os gatos costumam se isolar. “Cada animal demonstra mudanças distintas. Podem ser mudanças na ingestão de alimentos, na frequência ou modo como faz suas necessidades ou na sociabilidade.
A automutilação também é um sintoma muito comum no animal com dor, e geralmente vem acompanhada de diminuição do apetite, depressão e apatia. As mudanças dependem e variam de acordo com o nível da dor, da tolerância do animal, das condições em que a dor ocorre, entre outros fatores.
Possíveis causas da dor
As causas para o pet sentir dor são muitas, segundo o dr. José Roberto July. Pode ser desde a uma reação local após vacinação a uma infestação por ácaros, que causam coceira intensa, além de uma dor menos severa, ou ainda por causa de artrite (inflamação das articulações), artrose (degeneração da articulação) ou até procedimentos ortopédicos.
Também são comuns dores mais intensas em vísceras (órgãos, como torção de estômago ou de intestino, infecção urinária, pancreatite, entre outros). Lembrando que todos esses casos podem fazer com que o animal se isole ou mesmo agrida ao ser tocado.
“Várias doenças podem causar dor em níveis variados, sendo importante observar os detalhes e a intensidade dessas manifestações. Um animal que reage à aproximação de uma pessoa rosnando pode estar sentindo menos dor que um que reage latindo e ameaçando morder”, avalia.
Uma vez observadas mudanças no comportamento que possam indicar dor, o proprietário deve levar o animal ao veterinário para que ele seja avaliado, examinado, e a fonte da dor possa ser identificada e tratada de forma adequada.
Mudanças comportamentais em cães
Comportamento e aparência
Movimentos tensos; relutância em se mover; ficar deitado ou adotando uma postura incomum; morder, coçar ou proteger certas áreas do corpo; perda de apetite; tremores; respiração ofegante.
Estado de Alerta
Aparenta menos alerta (mais comum em casos de dor severa); inquietude ou aparentemente mais alerta (mais comum em casos de dor menos severa).
Resposta às pessoas
Agressividade anormal ou apreensão quando manipulados; mudança na forma como o cão reage ao dono, como não abanar a cauda.
Vocalização
Mais quieto que o normal; ganindo ou uivando, especialmente quando sozinho; rosnando sem provocação.
Mudanças comportamentais em gatos
Aparência
Expressão facial apreensiva; testa franzida; deixa de se limpar.
Comportamento
Choramingando, rosnando, silvando quando se aproximam ou mexem nele; se escondendo ou se separando dos demais gatos; quieto demais; se lambe incessantemente; falta de apetite.
Postura ou movimento
Mancar ou manter um membro erguido sem tentar utilizá-lo; posição tensa e anormal, variando com o local da dor: Dor na cabeça ou orelhas pode fazer o gato virar a cabeça para o lado afetado. Dor generalizada no tórax ou abdômen pode fazer o gato ficar encolhido ou curvado. Se a dor for torácica, o gato pode estender sua cabeça, pescoço e corpo. Um gato com dor abdominal ou nas costas pode se manter em pé, deitar de lado ou caminhar com um andar alterado.
Fonte: http://petmag.uol.com.br/artigos/saiba-identificar-os-sintomas-de-dor-no-seu-pet/

terça-feira, 12 de julho de 2011

Meu Barak e seu amigo Paco

Gostaria de compartilhar com vcs uma história bacana que ajudei a construir, é a história do Barak meu Labrador,de 5 anos e 6 meses e do Paco, Cocker Spaniel de 1 ano e 7 meses, ambos não castrados, este do meu amigo, vizinho e colaborador nesta empreitada, o Luiz Apolônio. O Barak sempre foi muito alegre, muito brincalhão e muito birrento com outros machos... Sim brigou diversas vezes, e foi desde filhote super socializado. Vai entender! Já o Pacão é o “Mister Simpatia”, se relaciona bem com tudo e todos.
Enfim, nos tornamos amigos do nosso futuro vizinho, o Luiz. Passamos a freqüentar seu apartamento e ele a nossa casa nova, ou seja, o Barak o conhecia sozinho e o Paco nos conhecia da mesma forma, sem cães...
Até que nosso vizinho se mudou para a casa ao lado da nossa e finalmente trouxe o Paco pra cá.
Confesso que li todos os livros sobre apresentação de machos adultos e não castrados, sabia que a probabilidade de não se darem bem era altíssima, mas mesmo assim nós “humanos de estimação” dos nossos cães não desistimos nunca.
Conversei muito com os envolvidos (meu marido e meu amigo), e com todos que freqüentavam nossas casas, explicava como devíamos nos comportar, o que não devíamos fazer para não atrapalhar o contato. Confesso que enchi o saco mesmo deles...
Então mãos à obra...
Como o Barak é maior, mais velho, briguento obviamente o consideramos o líder. E ficou para o Paco o lugar de jovem e “submisso”. Na verdade isto foi determinante, ambos tínhamos comportamentos diferentes, por isso fizemos a apresentação. Se percebêssemos dominância em ambos não teríamos insistido sozinhos nessa empreitada canina, teríamos contratado em adestrador.
Soltávamos o Barak primeiro, o deixávamosele cheirar tudo e ter contato visual direto pelo vidro da casa com o Paco, depois o prendíamos e o Paco era solto, e nós não “dávamos” atenção para ele, tudo com o Barak observando também pelo vidro. Eram como se fossem invisíveis para nós, seus humanos. Queríamos “dizer” para eles que não estávamos dando atenção para nenhum deles...
Combinamos que se tivesse que dar alguma atenção que seria para o Barak, o “líder”.
Dias se passaram, mantivemos a tática, foi difícil por que tínhamos que nos segurar, nos conter para não interferir.
Então pulamos para o passo seguinte: colocar a gradinha na porta da casa do Paco e soltar o Barak (Rei absoluto) e fazer o “contato imediato de primeiro grau”, focinho com focinho... E fizemos, e assim ficaram dias brincando pela gradinha, o Barak já fazia vigília em frente à portinha.
Até que resolvemos (muito apreensivos) colocar os dois cães na guia e sentamos para tomar um bom chimarrão, e fingirmos que estávamos calmos e tranqüilos. Eles dois acreditaram, passaram a se cheirar, a brincar na guia mesmo, até que os soltamos (Jesuissss) e adivinhem? Eles se cheiraram de novo, passaram a correr e brincar. Barak deu uns “corretivos” no Paco, mas somente quando este exagerava nas brincadeiras, mas nada perigoso tipo: “Fica na tua, eu q mando!” Guardamos todos os brinquedos nas semanas iniciais e supervisionamos durante dias as brincadeiras.
E desde então viraram irmãos, vivem brincando, vivem juntos. Incrível mesmo!
Atualmente relaxamos um pouco o nosso comportamento. Hoje eles nos obedecem, compartilham brinquedos (menos ossos), água e comida.
O Barak aprendeu a receber carinhos caninos, o Paco é muito afetuoso. Já o Paco aprendeu a levantar a perninha pro xixi , a latir pra defender seu território e outras coisinhas com o amigo Barak.
Portanto, a apresentação entre dois cães machos não castrados deve ser cercada de cuidados, muito planejada, analisada e contar com a participação de todos os envolvidos. Por que é sim uma atitude arriscada, porém a análise prévia do comportamento de cada cão é primordial, e o nosso envolvimento é determinante para que dê certo a apresentação entre cães.
Se você não tem esta paciência, e nem informações suficientes, aconselho que contrate um adestrador.
Espero que vcs gostem da nossa história!
No momento o Barak está com saudades do amigo Paco, que está hospedado e muito bem cuidado no lindíssimo Pet Village Animal Hotel.
Bjks Paco, Luiz, Barak, Rodrigo e Cecília.

domingo, 10 de julho de 2011

Woman and Dog Before the Moon, Joan Miró

"Mulher e o cachorro antes da lua".

Tela de 1936.

Fonte:  http://dreamdogsart.typepad.com/art/

Donos usam creche como 'terapia' para cães pouco sociáveis em SP

Agressividade, ciúme excessivo ou comportamento alterado com estranhos. Estes são apenas alguns traços cada vez mais comuns em pets que ficam muito presos nas casas dos donos e não tem contato com outros cachorros. Para enfrentar o problema, muitos paulistanos estão encontrando nas creches para animais uma forma de "terapia comportamental".
“O Mike era extremamente ciumento, irritadiço, agressivo na rua com outros cachorros. Agora está aprendendo a dividir as atenções. Ele mudou muito desde que entrou na creche”, conta Cynthia Burin Mantovani, de 32 anos, dona de Mike, de 1 ano e meio, e Becca, de 8 meses. Os dois cachorros frequentam a creche Cãominhando, no Butantã, na Zona Oeste de São Paulo, pelo menos uma vez na semana. E Cynthia está pensando em aumentar a frequência. “Aqui eles brincam, não param um minuto, e isso faz bem. Hoje, com a vida que a gente tem, ninguém tem tempo de ficar brincando muito com o cachorro.”Segundo ela, o comportamento agressivo de Mike melhorou muito porque, na creche, tem que dividir as atenções com outros animais. “Ele precisa de outros cachorros. Só com pessoas, a gente tenta humanizar o animal e acaba influenciando o comportamento dele”, diz.
Marisa Mendonça, de 38 anos e dona de Leo, um cocker spaniel inglês de 2 anos, concorda com Cynthia. “A questão de sair do próprio território é importante. O fato de ele ficar muito no meio dos humanos torna o cachorro muito antissocial com os outros animais”, afirma.
Segundo ela, Leo era muito agressivo até mesmo com seus próprios donos e chegou a morder uma empregada. “Eu chorava porque não queria perder o cachorro. Aí que surgiu a ideia da creche e resolveu todos os problemas. Ele passou a ser mais calmo. Ele mudou 95%, pois 5% é da natureza dele”, diz. Marisa conta que agora pode passear na rua com o cachorro, o que antes era difícil por causa da presença de outros cães. “Ele se esquivava, tinha medo e era agressivo. Agora ele não se importa.”
Falta de tempo
Apesar dos beneficios da convivência com outros cachorros e da educação recebida pelas orientadoras na creche, as duas mulheres consideram que a falta de tempo das duas também motiva a estadia dos pets no local.
Mas Cynthia defende o uso do serviço independentemente disso. “Pra quem não tem tempo é uma excelente opção, mas mesmo se eu tivesse tempo, eu mandaria. Ajuda a colocar um limite neles e os educa”, afirma. “A falta de tempo conta, claro, pois você chega cansada em casa e não quer sair pra brincar com o cachorro. E mesmo assim é diferente do que ele estar na própria creche”, concorda Marisa.
A veterinária responsável da Cãominhando, Vanessa Rodrigues Requejo, de 34 anos, conta que seus clientes se dividem entre a motivação por falta de tempo e a socialização dos cães. “Temos clientes que ficam o dia inteiro trabalhando ou mesmo clientes que ficam em casa, que não trabalham mais, mas querem que os animais tenham contato com outros cãezinhos”, conta. “E o contato humano aqui é o que menos conta, pois isso eles têm em casa com os donos. O mais importante é o contato com os cães e que eles fiquem livres.”
A veterinária Renata Costa, que pretende abrir uma creche na Vila São Francisco, na Zona Oeste de São Paulo, em aproximadamente um mês, vê a falta de tempo das pessoas como grande motivadora do sucesso das creches na cidade. “Eu vejo a dificuldades das pessoas de arrumar gente pra cuidar direito dos cães, que não têm tempo de sair pra passear com eles, para brincar. Aí o cachorro fica sozinho, trancado e estressado. A creche se torna uma opção”, diz.
As duas veterinárias concordam que a socialização dos cães é um dos pontos mais importantes que a creche oferece, inclusive para mudar comportamentos agressivos e antissociais. “Vários [cães] chegam com dono e são agressivos na coleira, latem para os outros cachorros e para as pessoas. O dono solta e só pelo fato dele não estar na guia, muda radicalmente”, diz Vanessa. Ela alerta, porém, que apenas o cachorro que é agressivo por medo, que avança nas pessoas por timidez e falta de segurança é que tem essa mudança. “Outros cães muito agressivos não conseguem nem entrar na creche.”
Cuidados da saúde dos cães
Renata Costa também atenta para um motivo que talvez seja menos usual, mas que não deixa de ser importante para muitos donos de cachorros. “Alguns animais são doentes e precisam de cuidados especiais, de tomar remédio no horário certo. E os donos, por falta de tempo, não conseguem fazer isso."
A opção, muitas vezes, é a creche, como no caso de Wanilda Borges do Val, de 48 anos. Ela é dona do poodle Juninho, que tem problemas de coração, e das vira-latas Maisha, que é paralítica, e Layla. Segundo Wanilda, Maisha exige um cuidado constante por usar fraldas o dia inteiro. “Tem que trocar a fralda sempre, lavar, limpar, e mesmo se eu contratasse uma empregada ela não ficaria com a atenção integralmente em Maisha, pois ela teria outros afazeres”, diz.
Maisha foi resgatada por Wanilda após ter sido atropelada. “Se ela tivesse passado por uma cirurgia até 48 horas depois do acidente, é provável que tivesse se recuperado. Mas como isso não aconteceu, ela ficou sem a sensibilidade nas patas”, conta. Apesar da deficiência, porém, a vira-lata ganhou o apelido de "sapo" por estar sempre pulando e correndo de um lado para o outro. “Ela não para, tem muita energia. E na creche, além de receber atenção, pode brincar e correr à vontade.”
Wanilda diz que, no início, se preocupava com os cachorros na creche. “Eu ficava me perguntando se estavam cuidando bem deles." Depois de quase dois anos usando os serviços das creches para animais, Wanilda não se arrepende. “É excelente. Falam que eu poderia gastar comigo, mas imagina, fico feliz de proporcionar isso pra eles. Recomendo para todo mundo.”
Fonte:  http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2011/07/donos-usam-creche-como-terapia-para-caes-pouco-sociaveis-em-sp.html

Cães sozinhos em casa ficam “traumatizados feito crianças”

Trancar a porta de casa e deixar seu pet sozinho na hora de sair para o trabalho é uma atitude normal para muitos donos. No entanto, estudos sugerem que a experiência pode ser mais traumática do que se imaginam.
Em vez de passarem o dia dormindo enrolados no sofá ou esticados na cama, muitos cães sofrem de desespero e angústia agudos quando são deixados pelos donos cheios de compromissos.
John Bradshaw, diretor do Instituto de Antrozoologia da Universidade de Bristol, tem estudado o comportamento de pets há 25 anos e diz que a situação representa uma “crise real e imediata” para os cães.
Dr. Bradshaw e sua equipe instalaram câmeras nas casas de 20 donos de cachorros, cujos animais pareciam ficar perfeitamente felizes sozinhos em casa quando o proprietário saía para trabalhar.
Constatou-se que alguns andavam em círculos ao redor do capacho, enquanto respiravam pesadamente. O trauma de um cão foi tão grande que ele precisou ser encaminhado a um psicólogo de animais.
Um estudo isolado de sete ninhadas de labradores e cinco famílias de filhotes de border collies mostrou que mais da metade dos labradores e quase a metade dos collies exibiram sinais de desespero que duraram mais que um mês, atingindo picos em cerca de ano de idade.
Em seu livro intitulado “Em Defesa dos Cães”, a ser publicado neste mês, o Dr. Bradshaw descreve como seu labrador preto Bruno costumava roer sua cama, a mobília e o papel de parede quando deixado sozinho em casa.
Em situações mais extremas, o desespero dos animais chega a ser tanto que existem casos registrados de automutilação, disse Bradshaw.
Por isso, o estudioso avisa aos donos que não punam seus animais por danos causados quando os pets são deixados sozinhos. Afinal, eles não entenderiam o porquê da penalidade. “Eles têm um tipo diferente de memória. Não são bons em raciocínio e não pensam que aquilo que fizeram há uma hora pode gerar uma bronca agora”, completa.
A chave para ajudar os cães, diz ele, é ensinar que ver você saindo de casa pode trazer resultados positivos. Por exemplo, você poderia voltar de surpresa antes do horário normal, mesmo que por um curto período, só para fazer um agrado ao seu pet. Depois, lentamente, ir aumentando o tempo de permanência fora de casa até o cachorro ser deixado sozinho o dia todo.
Fonte:  http://petmag.uol.com.br/artigos/caes-sozinhos-em-casa-ficam-traumatizados-feito-criancas/

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Eslovênia tira urso de família e encaminha filhote a santuário

Conforme já mostrei aqui no blog, olhem agora o destinho do ursinho...
Um urso pardo de seis meses que havia sido adotado por uma família eslovena, foi encaminhado para um santuário de animais no final de junho. Segundo a organização Vier Pfoten, Lucky, como é chamado, passará dois anos na Romênia para desenvolver seus instintos antes de retornar à natureza. As informações são da agência AP.
Segundo a família que cuidava do animal, ele apareceu no quintal da casa deles e acabou se acostumando com os moradores. Eles pretendiam ficar com o animal e até preparavam um espaço especial para o urso, mas as autoridades do país decidiram encaminhá-lo ao santuário.
O presidente do santuário de ursos, Leonardo Bereczky, diz que Lucky chegou ao local na semana passada e está bem.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5225972-EI8145,00-Eslovenia+tira+urso+de+familia+e+encaminha+filhote+a+santuario.html

Mini Cavalo precisa de cirurgia para sobreviver

Rio - Um pônei que nasceu 6 semanas antes do previsto e com as patas arcadas, precisa fazer uma cirurgia de 6.000 euros para sobreviver. As patas foram deformando depois que o animal nasceu.O dono está fazendo um apelo para conseguir o dinheiro, ainda mais por ter se tornado parte da família e amigo do cãozinho que o dono tem. Joanne a dona diz: "Eles são inseparáveis".
Fonte: http://odia.terra.com.br/portal/mundo/html/2011/7/mini_cavalo_precisa_de_cirurgia_para_sobreviver_176269.html

Vamos ajudar o Buba!!!!

Buba tem 2 aninhos e ficou tetraplégico. O dono preferiu sacrificar, mas na esperança de curá-lo, o Dr. Maurício Flocke o adotou para dar uma segunda chance. Ele está sendo cuidado, mas precisa da sua ajuda para manter o tratamento.
QUER CONHECER MELHOR O BUBA?
CONTATO: http://www.facebook.com/pages/Ajude-o-Buba/163242153739062?sk=info
PESSOAL VAMOS AJUDAR O BUBA, POR FAVOR!!! OLHEM O ESFORÇO DESTE PESSOAL E PRINCIPALMENTE O ESFORÇO E A ALEGRIA DELE.
Fonte das imagens Facebook.
BJKS

quarta-feira, 6 de julho de 2011

CAMINHAS FEITAS EM CASA, DE PVC...

MAIS UMA DESCOBERTA BACANA NO FB, AUDOREI O BLOG DICAS PELUDAS, ACHEI SENSACIONAL!
OBRIGADA POR COMPARTILHAREM CONOSCO ESTAS CAMAS FOFAS.
CAMAS FEITAS DE PVC EM CASA:
ELAS SÃO DE FÁCIL MANEJO, HIGIÊNICAS E SUPER RESISTENTES.
COM CANOS, JUNTAS , TELA DE NYLON( OU LONA COMO PREFERIR) ,UM POUCO DE TALENTO E ELA ESTÁ PRONTA!
ÓTIMA PARA SER USADA EM CANIS, POIS ISOLA DA UMIDADE DO CHÃO, NO CALOR DEIXA PASSAR O AR, NO INVERNO É SÓ COLOCAR UMA MANTINHA E JÁ FICA QUENTINHA.
DIFERENTE DOS ESTRADOS É FÁCIL DE LAVAR, DESINFETAR E POR SER MUITO LEVE,É FACILMENTE REMOVÍVEL.
TAMBÉM IDEAL PARA ANIMAIS COM PROBLEMA DE INCONTINÊNCIA URINARIA.
VEJA O PASSO A PASSO DE COMO FAZER UMA, AINDA ALGUMAS SUGESTÕES DE MODELOS PARA QUEM QUISER OUSAR.
Você vai precisar de canos, 4 junções de 3 saídas e se quiser colocar perninhas compre roscas e acabamento. (Não se esqueça da Tela de Nylon), roscas e acabamento.
Tenha em mente as medidas certas do tamanho da caminha que pretende fazer, desta forma você pode pedir que na loja mesmo os canos sejam cortados, te poupando este trabalho.
Exemplo de um modelo de junção que pode ser utilizado.
Veja como unir as peças.
Planeje bem o tamanho da caminha para seu cão. Com as medidas certas você pode pedir para que o cano já seja cortado na própria loja, assim você só terá o trabalho de encaixá-los.
Só encaixar e você já tem a base da cama. Agora é só escolher o tecido.
Este já está sonhando com a caminha nova rsss.
Montagem dos pés, caso queira elevar a cama.
Aqui é possivel observar como são fixados.
O tecido pode ser preso com parafusos direto no cano, ou ser preso com botões de pressão, que o deixa bem fácil de ser removido.
Outro modelo. Junção curva.
O mesmo processo.
Ajustando o tecido
Fixando com parafuso.
Deixe bem firme.
Agora é só curtir a caminha nova.
Aproveitando espaços.
Essa é em tubos de ferro, mas porque não, adaptar para o PVC?
O uso da Tela de Nylon é fundamental para os animais que sentem calor ou tenham problemas de pele, e principalmente os com incontinência urinária. Ela não deixa a urina se acumular. Veja na figura seguinte como deixar a caminha de seu peludo com incontinência bem confortável e prática.
Veja como ela funciona com cães com incontinência. Coloque um bandejão sob a caminha para aparar a urina.
É prático e fácil de manter tudo limpinho.
Por Denise Dechen, Neide Santos, Duda de Souza e Jackie Turato.

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