quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Condomínios oferecem espaços vips para os pets!

Tratamento vip para animais de estimação

Os condomínios oferecem espaços especializados com atendimento exclusivo e boa convivência aos moradores
Por Fagner Lacerda
Redação Jornal Coletivo
Animais fazem parte do cotidiano de 44% dos lares brasileiros, segundo a pesquisa do Radar Pet 2009, divulgada pelo Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan). No mercado imobiliário alguns empreendimentos veem nessa informação uma oportunidade de negócio. Para atingir este nicho, as construtoras investem em espaços específicos para animais, muitos deles com pessoal especializado, como veterinários e sanitaristas.
Um dos problemas nas relações dos moradores de condomínio é a convivência entre pessoas e animais. Num ambiente onde moram famílias heterogêneas que gostam ou não de animais, as empresas do setor imobiliário proporcionam a boa convivência com espaços reservados para os animais.
Nos grandes centros, a busca pela segurança é um dos pontos principais na escolha do local de moradia. Os condomínios-clube oferecem oportunidades de lazer, entre conveniência e entretenimento. Um desses itens são os espaços destinados a animais domésticos. O nome pode variar: pet care, pet walk, space dog, pet garden, pet place ou pet space. “Em nome da segurança dos filhos, os pais acabam procurando locais onde possam sair com seus animais sem precisar deixar o condomínio. Esses espaços proporcionam essa segurança”, esclarece Benedito Abbud, arquiteto e paisagista. Seu escritório foi contratado pela Brookfield Incorporações para o projeto paisagístico do empreendimento All. Ele compreende que esses espaços, além de oferecerem conforto e tratamento adequado aos animais, promovem a sociabilização entre os moradores.Embora algumas pessoas considerem os pet places um modismo da construção civil, especialistas acreditam que esses espaços vieram para ficar. Ricardo Cerqueira, gerente de incorporação da PaulOOctavio Empreendimentos Imobiliários, acha que esse tipo de serviço está longe de ser uma moda passageira. O Península, um dos empreendimentos da incorporadora em parceria com a Via Engenharia, proporciona esse serviço.
Busca da harmonia entre homens e bichos
Nada melhor do que alguém que conhece e cuida dos animais de companhia para falar por eles. Por que não ter, então, um lugar apropriado para o seu lazer? Quem defende harmonia entre homens e bichos é Eliane Cruz, veterinária e proprietária da Bichos e Caprichos, no Setor Sudoeste. Na visão da especialista, esses espaços são extremamente necessários. Uma prática já existente em outros países e em outros Estados, que agora vem ganhando espaço no mercado imobiliário do Distrito Federal.
Link: http://coletivo.maiscomunidade.com/conteudo/2011-02-22/imoveis/2937/TRATAMENTO-VIP-PARA-ANIMAIS-DE-ESTIMA%C3%83%E2%80%A1%C3%83%C6%92O.pnhtml

Cães sentem pena das pessoas...

Pesquisadoras do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazr, em Portugal, constaram que os cachorros parecem sentir empatia pelas emoções humanas, tanto que os animais usados em terapias podem até adquirir as emoções de seus donos. 




De acordo com o estudo, os animais não copiam simplesmente as emoções que estão ao seu redor. Cães podem ficar chateados como uma criança quando criados em um ambiente familiar com brigas. E podem pedir por ajuda no caso de emergências, o que sugere certo grau de percepção e empatia.
Mas não é fácil enganar um cachorro. Em um experimento em que os donos dos animais fingiram um acidente ou um ataque cardíaco, os cães ficaram confusos e não prestaram socorro. Para as pesquisadoras, isso acontece porque o cão tem que sentir outros sinais, como cheiro e sons. Outro estudo mostrou que cachorros usados em terapias são afetados emocional e fisicamente por seu "trabalho", se beneficiando de massagens e outras práticas calmantes.
De acordo com as cientistas, os cães são afetados pelas emoções humanas por que são descendentes dos lobo, caninos sociais, cooperativos e que sentem empatia por outros lobos. A evolução e a domesticação teriam feito com que os cachorros conseguissem sincronizar suas emoções às humanas. Outro motivo seria a seleção artificial, que buscou animais cada vez mais inteligentes – e provavelmente capazes de “entender” melhor as pessoas.
Segundo o
Discovery News, mais pesquisas devem ser realizadas para entender a origem do comportamento canino, as diferenças entre raças e a possibilidade de treinamento para essas habilidades emocionais.Link: 
http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI212919-17770,00-CAES+SENTEM+PENA+DAS+PESSOAS+DIZ+PESQUISA.html

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Gosta de Molossos? Então entre aqui...

Eu adoro! A maioria dos meus cães são molossóides, ou seja sou suspeita para falar...
Entrem: http://www.bulldoginformation.com/molossers-mastiff-type-dogs.html
Bjks Cecília.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Cão surdo aprende linguagem de sinais com prisioneiros americanos

Um cachorro que não conseguia ouvir aprendeu a entender a linguagem de sinais, graças à ajuda de prisioneiros americanos, e ganhou um novo lar: uma escola para surdos nos EUA.
Os detentos de uma prisão no estado americano de Missouri treinaram Sparky, um cão da raça dachshund, e pediram que uma escola de surdos da região o adotasse. Hoje, Sparky convive com os jovens estudantes do colégio Fulton, que continuam a ensiná-lo. O cãozinho de um ano de idade já sabe os sinais que significam "não", "sentar", "deite" "fique" "pare" e "role".
O treinamento de Sparky durou oito semanas e faz parte de um programa desenvolvido em prisões do Missouri, no qual prisioneiros treinam animais que têm problemas de comportamento ou outros que poderiam dificultar uma adoção. “O programa ajuda a salvar cães que poderiam ter como fim a eutanásia, além de dar aos prisioneiros uma atividade construtiva”, diz Tina Holland, coordenadora de atividades da prisão de Licking.
A superintendente da escola, Barbara Garrison, conta que Sparky muitas vezes dorme com os estudantes e a convivência com o cão tem sido ótima para as crianças. "Ele se encaixa perfeitamente aqui. Está gostando muito de sua nova família surda", diz Barbara, acrescentando que o cachorro faz as crianças terem mais responsabilidade e tem o poder de acalmar aquelas com problemas de socialização ou de comportamento.
"Eu penso que é especial, porque eu posso me comunicar com ele usando os sinais", explica Michael Miller, por meio de um intérprete.
Um segundo cachorro, também surdo, está passando pelo mesmo treinamento e deve fazer, em breve, companhia a Sparky na escola.
Fonte:http://extra.globo.com/noticias/saude-e-ciencia/cachorro-surdo-aprende-compreender-linguagem-de-sinais-nos-eua-1043084.html

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Dicas para lidar com a cegueira dos pets

Cegueira: como lidar com a perda de visão dos pets
Especialistas em oftalmologia explicam quais são os sinais da doença e como deve ser feita a adaptação para o bem-estar dos animais
Seu cãozinho sempre foi agitado e cheio de vida, mas de uns tempos para cá parece inseguro e até mesmo mais lento. Muitas vezes, reluta para subir ou descer escadas e mal consegue pegar a bolinha na hora do lazer. O que será que está acontecendo com ele? Segundo a veterinária Christianni Padovanni de Biaggi, responsável pelo Setor de Oftalmologia do Hospital Veterinário da Universidade Anhembi Morumbi, esses são sinais clássicos de um quadro de cegueira, que pode ser repentina ou gradativa.
A médica explica que quando a doença ocorre aos poucos, normalmente, o animal consegue se adaptar mais facilmente, mas mesmo que ela seja repentina, não há motivo para o pânico, isso porque os cães e gatos têm alto poder de adaptação. “Dentro de seu ambiente, muitas vezes, os animais conseguem desviar de objetos uma vez que têm a capacidade de "decorar" a disposição dos móveis”, justifica a especialista.
As causas para o quadro de cegueira são diversos, podendo ser, inclusive, reversíveis, como explica Fernando de Barros Maia, responsável pelo Serviço de Oftalmologia do Hospital Veterinário PetCare. “O glaucoma, catarata, uveíte (inflamação intra-ocular), lesões de córnea, doenças da retina, olho seco, traumas e doenças sistêmicas como diabetes, hipertensão arterial e até mesmo doenças transmitidas por carrapatos podem trazer essa consequência. Algumas formas têm prevenção ou cura, outras não”.
Prevenção
Segundo os especialistas, existem algumas atitudes que podem ajudar a evitar o problema de visão nos bichinhos. Segundo a dra. Christianni, “o bom manejo alimentar e vacinal dos pets, contribui para a prevenção de algumas afecções oculares de origem inflamatória (associadas à doença do carrapato ou algumas doenças infecciosas como a Cinomose)”.
A médica explica, no entanto, que muitas alterações oculares são de origem hereditária ou associadas à velhice e nada pode ser feito. “A identificação precoce do problema é muito importante pois aumenta as chances de preservação da visão a médio ou longo prazo”.
Nesse sentido, o dr. Fernando salienta a importância do dono observar os sintomas da doença, que além de comportamentais, também costumam ser físicos. “O dono do animal deve ficar atento aos sinais como lacrimejamento excessivo, secreção ocular, olho vermelho, coceira, olho fechado/ piscando exageradamente, mudanças no aspecto dos olhos, desorientação/ insegurança e mudanças de comportamento”.
Adaptação
Constatado o quadro de cegueira irreversível existem alguns cuidados que o dono deve seguir para o bem-estar do bichinho. O dr. Fernando lembra que é totalmente possível que o animal tenha uma vida próxima da normalidade, contanto que “ seja mantida a disposição dos móveis da casa, bem como ração e água, sempre no mesmo lugar. Dessa forma o animal não encontra dificuldades na adaptação à cegueira”.
Já a dra. Christianni ressalta a importância de piscinas, escadas e lajes serem monitoradas para evitar que o pet sofra algum tipo de acidente, além da necessidade do acompanhamento veterinário esporádico. “Algumas afecções, como as cataratas, podem ser solucionadas cirurgicamente, porém, outras como o glaucoma ou descolamentos de retina, devem ser acompanhados frequentemente”.
Fonte: http://petmag.uol.com.br/artigos/cegueira-como-lidar-com-a-perda-de-visao-dos-pets/

Mitzi, a Cadela Biônica

Após ser pisoteada por um cavalo e perder sua pata direita traseira, Mitzi, uma cadela branca da raça Pastor Alemão, tinha apenas três opções; sofrer eutanásia, ficar paraplégica ou receber uma prótese. Felizmente, seus donos não pensaram duas vezes ao submetê-la a um procedimento que lhe devolveria a saúde plena.
De acordo com o jornal britânico Daily Mail a cadela de três anos foi a primeira do mundo a receber próteses de tornozelo e de pé, o que devolveram todos os movimentos ao animal. O procedimento foi feito pelo veterinário Dr. Noel Fitzpatrick e sua equipe, na Inglaterra.
Segundo o médico só foi possível ter certeza do sucesso da operação na última quinta-feira, 13 de janeiro, quando Mitzi correu pela primeira vez com suas próteses. “Havia o risco da prótese externa acabar se quebrando quando Mitzi fosse correr, então, esse foi um momento tenso para mim e minha equipe”, declarou o médico.
Apesar do risco a cadela se adaptou perfeitamente às próteses e recuperou o movimento normal das pernas. Vale lembrar que o Dr. Fitzpatrick foi o primeiro veterinário no mundo a utilizar a tecnologia de Prótese Intra-óssea e Transcutânea para Amputados. “Trata-se de uma base fixa, que faz parte do corpo do cachorro. Antes dessa técnica não havia jeito de promover uma prótese ao animal”, explicou o especialista.
Em entrevista à publicação o veterinário explicou que uma haste fina de titânio foi inserida dentro do osso da pata da cadela, formando uma base fixa para que a prótese fosse conectada. Procedimento semelhante foi utilizado em humanos pela primeira vez em 2005 em uma mulher que perdeu seu braço.
Fonte: http://petmag.uol.com.br/noticias/conheca-mitzi-a-cadela-bionica/

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Um labrador preto conseguiu farejar com 95% de precisão câncer intestinal na fase inicial

O título de melhor amigo do homem acaba de ganhar um significado ainda mais profundo para os cães. Isso porque uma pesquisa recente revelou que os animais são capazes de identificar por meio do faro o câncer de intestino ainda em fase inicial.

De acordo com o jornal Daily Mail o estudo foi realizado com um Labrador da cor preta, que conseguiu identificar com 95% de precisão a doença em 74 casos de voluntários. A explicação para a façanha é que os cães conseguem farejar mais de mil tipos de cheiros que os humanos, inclusive, componentes químicos específicos de certos tipos de câncer.
A descoberta torna-se ainda mais importante uma vez que na fase inicial as chances da recuperação e cura do câncer são muito maiores. A expectativa agora é que possa ser reproduzido em laboratório um sensor semelhante ao faro dos cães capaz de identificar os componentes químicos envolvidos na doença.
Pesquisas anteriores conseguiram mostrar que raças como Labrador e Cão d’Água Português são capazes de detectar também o câncer de ovário, pulmão e mama. Cães treinados também conseguem identificar tumores malígnos na pele humana enquanto até mesmo cachorros domésticos comuns mudam de comportamento e tornam-se mais agitados quando em contato com alguém doente, incentivando seus donos a procurarem um médico.
Fonte: http://petmag.uol.com.br/noticias/cachorro-consegue-diagnosticar-cancer-de-intestino/

Livro traz a história dos cães vítimas do Katrina

Furacão devastou a região litorânea sul dos EUA, deixando milhares de desabrigados, incluindo cães e gatos Quando a escritora Karen O’Toole foi a Nova Orleans um dia após a passagem do Furacão Katrina, em agosto de 2005, sua intenção era ajudar os milhares de animais vítimas da tragédia. Pouco mais de cinco anos se passaram desde então, e a norte-americana resolveu contar tudo que passou durante o tempo que esteve no local em um livro.
Em Orphans of Katrina a autora conta o drama dos animais que sofreram com o desastre natural e como os voluntários trabalharam para resgatar os pets. “Não havia eletricidade, então, tínhamos que trabalhar apenas até o sol se por”, contou à revista People Pets. “Precisávamos alimentar os animais, prestar-lhes socorro, cuidar de eventuais ferimentos e retirá-los das áreas de risco”.
O livro traz ainda histórias comoventes como a de um pequeno Chihuahua que foi encontrado paralisado, dentro de uma banheira, chorando por ajuda, ou ainda a de um cão chamado Allen, que se negou a sair da esquina onde foi abandonado por seu dono, nem mesmo por comida.
Para Karen, a intenção de sua obra foi mostrar o amor incondicional e sincero de muitos cães que foram abandonados. Ela quis contar ainda sobre os esforços pouco divulgados dos volunários na tragédia que ela tem como “o maior resgate de animais da história”
Para os interessados o livro pode ser encontrado em inglês na Amazon por a partir de 11,99 dólares. Ainda não há previsão para o lançamento da obra em português.
Fonte: http://petmag.uol.com.br/noticias/livro-traz-a-historia-dos-caes-vitimas-do-katrina/

Cadelinha amputada após ser arrastada por caminhão é adotada

Dois homens de Duncan, British Columbia, no Canadá, foram acusados de crueldade contra os animais depois que um pinscher miniatura teria sido arrastado atrás de um caminhão e deixado semanas sem tratamento veterinário.
Segundo informações do The Vancouver Sun, a cadela, Princesa, fraturou o maxilar e uma perna no acidente, em agosto do ano passado. A demora no atendimento acabou fazendo com que a perna da cadela tivesse que ser amputada, disse um comunicado de imprensa da SPCA. Princesa já foi adotada e agora mora em uma casa nova e amorosa.
“Nós encontramos a Princesa amarrada a uma corda de dois metros em uma casa, cercada por fezes, sem acesso à água”, disse Dale Bakken, um policial da SPCA.
Norman Modeste e Patrick Edwards enfrentam acusações sobre o caso.
A SPCA realiza cerca de 6.000 inquéritos de crueldade contra animais por ano e depende de doações do público para continuar seu trabalho.
Por Cassio Mosqueira (da Redação – Canadá).
Fonte: http://www.anda.jor.br/2011/02/01/cadelinha-tem-uma-das-patas-amputadas-apos-ser-arrastada-por-caminhao/

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