sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Grace Kelly, Diva e Princesa que tinha cães...

Grace Patricia Kelly (12 de Novembro de 1929-1914 Setembro de 1982) foi uma atriz Oscarizada, linda, ícone da moda, e a princesa de Mônaco. Adorava cães, teve vários.
Grace Patricia Kelly nasceu na Filadélfia, Pensilvânia filha de John e Kelly Margaret. John B. Kelly era um empreiteiro rico. Em tenra idade, Grace decidiu que queria se tornar uma atriz, e estudou interpretação (principalmente teatro) na Academia Americana de Nova Iorque de Arte Dramática e trabalhou como atriz de teatro e modelo antes de ir para Hollywood. Quando em Nova York, Grace promoveu cigarros "Old Gold" e apareceu nas capas de revistas como Cosmopolitan e Redbook.
O filme estreou em 14 Horas , em um papel menor, mas depois atuou em High Noon , no qual ela interpretou uma noiva Quaker. Em seguida, apareceu em Mogambo , que lhe valeu uma indicação ao Oscar e um Globo de Ouro de Melhor Atriz Coadjuvante. Seu trabalho no High Noon e um teste para o filme Taxi despertou o interesse do diretor Alfred Hitchcock, que, com a ajuda de Edith Head, Grace em seu ideal de loiro, elegante bonita. Ela deu a Hitchcock performances maravilhosas em Dial M for Murder , Rear Window e To Catch a Thief . Grace foi contra a visão glamourizada que Hitchcock fez dela para o filme The Country Girl , que lhe rendeu o Globo de Ouro e o Oscar de Melhor Atriz em um papel principal de 1954. O sucesso da música " True Love "do filme High Society ganhou um disco de ouro. Em 1956, ela foi votada Atriz do Globo de Ouro de Cinema Mundial favorita, Feminino.
Mais tarde naquele ano, ela se casou com o príncipe Rainier Grimaldi III de Mônaco para se tornar Sua Alteza Princesa Grace de Mônaco. Como princesa, ela desistiu da carreira de sucesso como atriz, em que ela tinha feito onze filmes. Ela teve três filhos: Princesa Caroline, o Príncipe Albert e a Princesa Stéphanie. Grace morreu em 14 de setembro de 1982 depois que seu carro saiu de uma estrada nos penhascos de Mônaco.
Fontes: http://www.gracekellyonline.com/
http://dreamdogsart.typepad.com/art/2007/10/grace-kellys-do.html

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Audrey Hepburn (04 de maio de 1929 - 20 de Janeiro de 1993) nasceu na Bélgica. Desde que ela era uma criança, ela estudou ballet e continuou os estudos quando se mudou para Londres em 1948, após a Segunda Guerra Mundial tinha acabado. Audrey Hepburn em "Roman Holiday" (1951) lhe trouxe fama mundial e a partir deste momento o nome da talentosa atriz se tornou conhecida por todo o mundo.
Hoje Audrey Hepburn - é um ícone de beleza e estilo. Mas há outra pessoa, que tem o pleno direito de compartilhar o pedestal de Audrey - Mr. Famous, o Yorkshire Terrier. Foi Audrey Hepburn, que realmente introduziu Yorkshire Terrier para o mundo das celebridades, desta forma ter um cão de colo começou em Hollywood exatamente depois de Audrey e seu pequeno amigo Mr. Famous apareceram.
Quando dizemos "Audrey Hepburn", queremos dizer - cinema como arte. Quando dizemos "Audrey Hepburn", lembramo-nos seus papéis,  magnífica em "Roman Holiday", "Funny Face" e "Bonequinha de Luxo".
Mas Audrey Hepburn não era somente bela, ela sempre foi de fazer muitas coisas boas, e seu amor e misericórdia foram concedidos a pessoas e animais.
Hoje os yorkshires, ou como são carinhosamente apelidado de "Yorkies", é uma das raças mais populares de cães em miniatura.
Para Audrey Hepburn, Mr. Famous era objeto de amor, que compartilhou com ela o lugar em capas da revista. Realmente, o Yorkshire Terrier Mr. Famous foi totalmente coerente com o seu nome. O cão minúsculo se tornou um companheiro de Audrey integral, a grande atriz foi dar-lhe todo seu amor e devoção. Audrey Hepburn, ganhadora do Oscar de Melhor Atriz no filme "Roman Holiday" foi embaixadora especial do UNICEF, sempre teve uma atitude gentil, com os nossos "irmãos mais jovens". Mas é claro que, entre todos os animais Audrey era particularmente simpática para com os cães. Ao lado de Mr. Famous, ela pode ser vista nas fotos com alguns outros caninos bem, mas o yorkie com certeza será sempre uma parte da imagem de Audrey.
Fontes: http://www.veanimals.com/celebrities-pets/7-celebrities-dogs/83-audrey-hepburn-and-mr-famous.html
http://puppylovepreschool.blogspot.com/2011/01/puppies-princesses-audrey-hepburn.html

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Brigitte Bardot, mais uma Diva que ama animais...

Em 1973, em plena glória, a carreira de Brigitte Bardott dá uma meia volta.Cansada desta vida pública, ela resolve parar o cinema e o canto, após um último filme com Francis Huster "L'histoire très bonne et très joyeuse de Colinot trousse-chemise". Doravante, ela se dedicará inteiramente à defesa dos animais, causa pela qual ela já havia utilizado a sua notoriedade em 1962.
Desde então, Brigitte Bardot torna-se uma militante engajada. Em 1977, ela denuncia vigorosamente o massacre dos bebês focas do Canada. Sua ação contra o massacre provoca boicotes do uso de peles e obriga o governo do Canadá a tomar medidas importantes. Mas a atriz se torna inimiga de todos os caçadores de focas do Canadá e de outros países.
Brigitte alarga em seguida sua ação à proteção de todas as espécies animais, coelhos e cobaias de laboratório, cachorros e macacos abatidos para servir de alimentação em alguns paises da Ásia, massacre de gatos na Bulgária, métodos de abate dos animais dos açouques, etc.
Ela chegou mesmo a leiloar sua célebre propriedade La Madrague, de St-Tropez, assim como numerosos objetos pessoais, para recompor a caixa de sua Fundação. Ela obteve uma importante vitoria em 1986 quando sua Fundação foi declarada "Association d'utilité publique" pelo governo francês.
A Fundação Brigitte Bardot é uma das organizações mais atuantes no mundo em defesa dos animais. Tem uma publicação trimestral e na última de 2010 noticia o resgate do chimpanzé Omega realizado pelo Instituto Anami, Projeto GAP e a Ong Animals Lebanon, do Líbano.
Obrigada Dalva pelo post.
Fonte: http://dalva-amaral.blogspot.com/2011/02/brigitte-bardot-e-o-seu-amor-aos.html

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Liz Taylor, super Diva amante de cães!!

A notícia da morte da atriz Elizabeth Taylor, em março de 2011, com a idade de 79 me trouxe de volta para as memórias de como sua vida foi cheia de cães. A atriz linda com olhos violeta é conhecida por filmes clássicos como Cleópatra , Quem Tem Medo de Virginia Woolf ?, Butterfield 8 e Gata em Teto de Zinco Quente . No entanto, para alguns de nós que primeiro tomou conhecimento dela quando como uma criança que ela co-estrelou no primeiro filme Lassie, Lassie Come Home, como Priscilla, filha do Duque de Rudling. Três anos mais tarde ela novamente apareceu na tela com o collie famosa em A Coragem de Lassie. Para seu aniversário de 60 foi dado a ela um filhote de cachorro collie como um presente, e este cachorro era, na verdade, um bisneto (sete gerações para trás) de Pal, o cão que fez a Lassie original. Quando Taylor terminou o seu casamento com o trabalhador da construção civil Larry Fortensky (seu oitavo marido) este cão se tornou um problema, Fortensky queria o cão, mas Taylor também, foi o suficiente para processar e com sucesso obter a custódia. Collies, no entanto, nunca ter sido sua primeira escolha em cães.
Ao longo de sua vida, ela teve muitos cães incluindo spaniels e dachshunds, no entanto, durante a época em que ela foi uma das estrelas mais conhecidas em Hollywood, geralmente era cercada por pequineses. Em qualquer momento ela iria ter sempre pelo menos dois cães, e muitas vezes mais. Uma vez, durante um tempo que ela era casada com o ator Richard Burton, os dois deveriam co-estrelar em um filme que estava sendo filmado na Inglaterra. Muitas vezes ela insistiu em levar seus cães junto com ela. O problema era que a Inglaterra tem um período de seis meses de quarentena para qualquer cão trazido para o país. Taylor encontrou uma inteligente, e bastante cara, solução para este dilema. Ela e Burton obtiveram um iate, e atracaram o barco no Tamisa.
Eles viviam a bordo do barco durante todo o tempo que o filme estava sendo feito, junto com seus cães pequineses. Desta forma nunca seus cães precisava pisar o solo Inglês, e, portanto, eles evitavam passar o tempo usual em quarentena.
Taylor sempre foi muito boa com cães, e foi capaz de conviver com eles muito bem. Quando ela ia chamar o cão, ou dar-lhes todos os comandos, eles sempre respondiam a ela, mas eles pareciam ignorar Burton. Este foi um aborrecimento para ele, já que ele também gostava de cães. Então, um dia Burton apareceu com um pequinês, chamado E'en So. O cão era cego de um olho e Burton afirmou que ele tinha "resgatado-o". Então foi amigável o suficiente, mas Taylor parecia ter problemas para se comunicar com ele. Ela nunca respondia bem a ela como o fazia ao seu marido. O cão parecia prestar muita atenção em Burton quando ele falava, mas a Taylor como se ela não estivesse lá. Ela não conseguia descobrir o que ela estava fazendo de errado para ser tratado de forma tão mesquinha por E'en So. Foi algum tempo depois que Burton admitiu que ele tinha realmente comprado o cão, que era totalmente treinado, mas somente para comandos de voz em galês - uma linguagem que ele falava fluentemente, e Taylor não falava nada.
Pouco depois Taylor ter se divorciado de Burton (pela segunda vez), ela não apenas passou por um par de novos maridos, mas também algumas raças de cães novos, começando com um Lhasa Apso chamado Elsa. Lhasa Apso são cães pequenos do Tibete. Lá, eles são conhecidos como Abso Seng que se traduz em Cão Leão Sentinela . Este nome resume muito bem suas funções, eles deveriam estar vigilantes como um alarme e eles também deveriam olhar como um leão celestial.
Mais recentemente Elizabeth Taylor tinha lindos malteses. Estes são cães pequenos, de 8 a 10 polegadas no ombro e pesa apenas cerca de 4 a 7 quilos, com um longo casaco de seda branco que paira no chão. Há registros de malteses identificáveis, indo até 1500 aC, quando mercadores fenícios trouxeram da Ásia Menor. Era comum para eles acompanham marinheiros como animal de estimação e de sorte, trazendo charme em viagens longas. Os malteses de Taylor tinham nomes como açúcar e mel. Durante seu período de convalescença, após a cirurgia no cérebro, um desses cães pode ser visto como seu companheiro constante, aninhado no colo ou ao lado dela. Desde a sua recuperação, ela continuou a prática de sempre ter um desses pequenos cães brancos com ela em entrevistas e aparições públicas. Ela sempre parecia desenhar o conforto da sua presença.
Taylor já foi citada como tendo dito "Alguns dos meus melhores homens foram cães e cavalos." Agora temos a nona geração de sua co-estrela canina Lassie, mas nunca haverá outra Elizabeth Taylor.
Por Stanley Coren.
Fonte: http://www.psychologytoday.com/blog/canine-corner/201103/elizabeth-taylor-and-her-life-dogs

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Zandor, um herói ESPECIAL...

"Resgate de um herói chamado Zandor
Quando fomos convidados(
VETERÍNARIOS NA ESTRADA) para retornar à cidade de Nova Friburgo, não imaginávamos que faríamos mais um resgate.
Agora, nosso resgatado é um herói, o cão Zandor.
Zandor é um cão mestiço labrador e pastor alemão, que, por 4 anos serviu como soldado, no canil dos bombeiros de Magé, Rio de Janeiro.
Zandor recebeu treinamento intensivo, atuou em varias missões, localizou corpos, salvou vidas e trouxe dignidade a muitos.
Apresentou problemas graves de saúde. Teve glaucoma severo bilateral, decorrente da doença que o carrapato transmite, o que levou a perda total da visão.
Quase sem recursos financeiros, seu dono, Sargento Peixoto, nos procurou pedindo ajuda no caso Zandor.
Durante nossa ação e atuação na Região Serrana , no RJ, conhecemos o Sargento Peixoto, juntamente com outros Bombeiros de outros quartéis do Brasil e de outros Países, como K9 de Portugal.
Imediatamente nos colocamos a disposição da corporação de Magé, e trouxemos Zandor para São Paulo.
Realizamos vários exames, onde constatamos uma doença grave , Erliquiose. Uma doença transmitida por carrapatos, o que provavelmente levou ao glaucoma agudo, e a perda da visão.
Zandor recebeu medicação e tratamento VIP.
Zandor teve ajuda tb auxílio espiritual foi super energizado.
Zandor recebeu visitas do Comandante Ferreira, do Corpo de Bombeiros Civis de Campo Limpo Paulista, e Diego, adestrador que está trabalhando cães farejadores na região de Campo Limpo Paulista.
 
Foi uma cirugia delicada, pois tínhamos que controlar a dor, maior inimigo deste tipo de cirugia do seu amigo. Seu turor estava apreensivo com o procedimento cirugico, afinal, Zandor seu amigo e companheiro seria submetido a uma cirurgia de risco....
Apresentava melhoras a cada dia, e, quando estava em condições de cirurgia, no dia 31 de maio, realizamos a enucleação dos dois olhos.
Dia 7 de Junho, Zandor está em plena recuperação,realizamos troca dos curativos a cada 48 horas,continuamos com a medicação. Zandor está muito atento. Sem sentir dor, caminha mais confiante pelas ruas, consegue apurar outros sentidos, conseguindo melhor se localizar em ambientes que anda pela primeira vez. Durante todo o resgate, tratamento e procedimento, a equipe do Programa Domigo Espetacular nos acompanhou e documentou tudo, em breve a historia do Zandor será exibida na íntegra(21/08/11), em horário nobre, como Zandor merece.
Zandor, você está sendo um herói e exemplo de vida. Apesar de não mais ver com seus olhos, consegue enxergar na alma do homem a confiança e segurança que você, muitas vezes demonstrou.
Após a cirurgia, o Zandor foi transferido para a Pet Life, Clinica que pertence ao meu irmão do coração. Hoje, passados 15 dias, retiramos os pontos, e refizemos o hemograma.
Recuperação pós cirúrgica
A mais pura demonstração de superação.
Para nossa surpresa e alivio, os pontos estavam totalmente cicatrizados, a ferida cirurgica estava seca, sem secreções e o hemograma estava NORMAL.....
O Zandor estava quase impossivel de ser contido, para retirarmos o curativo, foi necessario 3 pessoas, pois ele estava euforico, e esse comportamento tem sua logica......SEM DOR.....
Ganhei até beijos......... O Zandor está ótimo, apesar de não ter mais seus lindos olhos, agora ele vê com o nariz, ouvidos e coração.....
Após sairmos da clinica, fomos dar um passeio no parque do Museu do Ipiranga, o Zandor corria como um filhotinho, sem medo, confiante, pode parecer pouco, mas ele até levantou a perna para fazer xixi..... para ele foi tudo de bom poder cheirar as arvores sem ter medo sem sentir dor....
Na volta, fizemos uma parada no quartel dos bombeiros do Ipiranga, onde está o Primeiro GB. Todos os bombeiros estão acompanhando a historia do Zandor, e ficaram emocionados quando o viram...
Zandor está muito bem, sem dor, sem desconforto, recebendo muito carinho e solidariedade, muito importante para sua total recuperação. Apesar da aparencia, pois ele está sem seus olhos, Zandor demonstra estar feliz e contente, com apetite e disposição. Quando anda na rua, tem total confiança em quem o conduz.
Zandor, o significado de seu nome é tão nobre quanto seu espirito.
Zandor significa "A DEFENSORA" A primeira letra do seu nome, sua letra do destino, diz que voce pode ter varios problemas na vida, mesmo que não os busque para si. Mas é alguém que possui um grande coração e muita vitalidade também. Um dia, voce terá que confiar mais nos outros e acreditar que a felicidade existe sim....
Zandor, esse é voce........
Zandor volta pra casa
Foi recebido por todos do canil......
Acessem o video, onde contamos a história desde o início, algumas imagens do mkof do programa.
Desde nosso primeiro contato até seu retorno, em Magé, Rio de Janeiro foram 47 dias . Durante todo esse período, Zandor nos ensinou muito. Nos ensinou que, conseguimos conviver com diferenças, tanto faz o que voce enxerga, o mais importante é ver com o coração.
Zandor dormiu tranquilamente durante toda viagem, mas quando chegamos ao quartel, reconheceu imediatamente sua casa. andou por toda parte sem a necessidade de guia. caminhou ao lado doSgto. Peixoto, sempre sorrindo com sua cauda......
"Quando Deus, nosso criador, uniu o cão ao militar, ambos formaram uma unidade de salvamento.
Com seu faro aguçado, o cão passou a ser os olhos daquele que o conduzia....
Com sua audição apurada, passou a ser os ouvidos.....
Essa unidade de salvamento e resgate nos salva de escombros e florestas, sempre dando forças um ao outro.....
E quando a situação for adversa e mais dificil de superar....ambos encontram forças para continuar.....
A determinação de nunca recuar e a nobre missão de salvar, jamais fracassar....."
As frases acima foram tiradas da oração do adestrador, que explicam perfeitamente a sincronia entre homem e animal.
Zandor dentro da viatura dos Bombeiros, no dia 28 de junho de 2011.
Assim que entrou na viatura, se ajeitou como de costume......estou em casa ele pensou.....
Zandor sentiu-se em casa dentro da viatura.
Sempre agradecemos a Deus por nos acompanhar nas estradas, e agradecemos a ELE por estar ao nosso lado sempre."
Por Vet. Amélia.
PESSOAS MAIS QUE ESPECIAIS: SEU TUTOR SARGENTO PEIXOTO, A VET. AMÉLIA MARGARIDA DE OLIVEIRA, ZANDOR E VET. FÁBIO GIORDANO.
"Fazei de seu faro, meus olhos!"
Fonte: http://www.veterinariosnaestrada.com.br/samba/blog/7-expedicoes/176-zandor.html
http://www.veterinariosnaestrada.com.br/samba/blog/54-reportagens/177-um-heroi-animal-zandor.html
http://www.veterinariosnaestrada.com.br/samba/blog/7-expedicoes/178-zandor-volta-para-casa.html

sábado, 20 de agosto de 2011

Crânio de 33 mil anos seria de cão primitivo domesticado, diz estudo

O crânio de um canino, de 33 mil anos, encontrado bem-preservado em uma caverna em uma região montanhosa da Sibéria (Rússia), traz evidências de uma das formas mais primitivas de domesticação já encontradas, segundo aponta um estudo.
Os restos da espécie, encontrada nas montanhas Altai, no entanto, levantam dúvidas sobre a lealdade do homem primitivo em relação a seu "melhor amigo" à medida em que as condições de vida ficaram mais duras.
A descoberta foi realizada por uma equipe internacional de arqueólogos, liderada por cientistas russos. O estudo foi publicado na revista Plos One.
O crânio, que pertence a um período pouco anterior ao apogeu da última era glacial, é diferente daqueles dos cães e lobos de hoje em dia.
Lobos selvagens
Embora os restos sejam similares em tamanho aos cães da Groenlândia de mil anos atrás, que foram totalmente domesticados, os grandes dentes se assemelham aos dos lobos europeus selvagens de 31 mil anos atrás.
Isto é indício de um cão em seus primeiros estágios de domesticação, segundo afirma a bióloga evolucionária Susan Crockford, uma das autoras do estudo.
"Os lobos não foram domesticados deliberadamente, o processo de transformar um lobo em um cão foi natural", afirma a cientista, que trabalha no instituto Pacific Identifications, no Canadá.
Para que isto ocorresse, segundo ela, era necessária a existência de populações humanas primitivas e sedentárias. "Nessa época, as pessoas estavam caçando animais em grande escala e deixando grandes pilhas de ossos para trás, e isso estava atraindo os lobos", diz.
Características juvenis
O mais curioso é que os lobos menos temerosos tendiam a ter características mais juvenis, com focinhos mais curtos e largos e dentes mais numerosos, traços que, ao passar das gerações, acabaram definindo o cão domesticado.
Esses cães primitivos teriam sido úteis às pessoas para a limpeza de sobras e para afastar predadores como ursos, mas depois da era glacial, nos últimos 10 mil anos, eles tornaram-se integrantes fundamentais da "equipe", segundo afirma o arqueólogo da Universidade de Oxford Thomas Higham, co-autor da pesquisa.
"Quanto você tem cães de caça, de repente isto é algo que muda a situação. Caçadores com cães são muito melhores que caçadores sós", disse ele à BBC.
De maneira intrigante, no entanto, este cão siberiano bastante primitivo parece ter atingido um "beco sem saída" evolucionário. Enquanto as pessoas continuaram ocupando as montanhas Altai durante os períodos mais duros da última era glacial, elas parecem tê-lo feitos sem os seus cães, talvez quando a comida tornou-se escassa.
"O que a era glacial fez foi fazer com que as pessoas se movessem mais", disse Crockford. Com isto, segundo ela, o processo de domesticação foi suspenso, colocando os lobos e os humanos de volta a uma competição por cerca de 20 mil anos.
Por sua vez, o samoieda - o cão moderno mais próximo da espécie primitiva, criado para pastorear e guardar renas - parece ter retomado o caminho deixado por seu predecessor. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/vida,cranio-de-33-mil-anos-seria-de-cao-primitivo-domesticado-diz-estudo,754184,0.htm

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Como lidar com cão guia e seu tutor, leia!

Gente estava eu na praia, no Leblon no RJ, e tive que dar apoio a um jovem americano cego com seu cão guia, ele foi barrado na areia, muita gente não deixava ele passar. Até que pra variar fui lá me intrometer e tive que traduzir o que ele dizia de forma desesperada, é exatamente o texto abaixo.
Foi então que consegui que ele e seu cão ficassem na areia, tomando sol e o mais bacana o cão ficava esperando seu tutor entrar no mar.
Ele me agradeceu muito, mas eu dizia não me agradeça não, agradeça ao seu cão!
Foi uma das cenas mais belas que já assisti. Um cão trabalhando e um deficiente visual tendo a liberdade de ir até o mar e voltar com segurança. Foi lindo!
Portanto leiam aqui embaixo!
Aprenda a se relacionar com um cão-guia:

  • Antes de mais nada saiba que sou um cão de trabalho e não um bichinho de estimação
  • Meu comportamento e trato são totalmente diferentes dos outros cães e devo ser respeitado em minha dupla função de guia e fiel companheiro de meu dono.
  • Ah! E eu tenho hora e local para fazer minhas necessidades. Sei que durante meu trabalho não posso sair sujando por onde passo...
  • Por favor, não me toque quando eu estiver trabalhando, ou seja, quando eu estiver com a guia. Se fizer isso posso me distrair e jamais devo falhar.
  • Se um cego com cão- guia lhe pedir ajuda, aproxime-se pelo lado direito, de maneira que eu fique à esquerda.
  • Se um cego com cão guia lhe pedir informações, dê indicações claras no sentido em que deve dobrar ou seguir para chegar ao local.
  • Não se antecipe e nem pegue o braço de um cego acompanhado de um cão-guia, sem antes conversar. Muito menos toque na minha guia, pois ela é só para uso do cego que acompanho.
  • Eu, como cão-guia, estou habituado a viajar em aviões, ônibus, carros, acomodado aos pés do meu dono, sem atrapalhar os passageiros, tanto dentro como fora do país.
  • Podemos entrar em cinemas, restaurantes, hospitais... Tudo isso, graças ao forte treinamento que recebemos. Sempre ficamos acomodados aos pés do nosso dono.
  • Não precisa ter medo da gente.
  • Existe uma lei federal 11.126 de 2005 e o decreto nº. 5.904/2006 que obriga o transporte do cão-guia com seus donos.
Saiba mais:
http://www.caoguia.org.br/
http://www.iris.org.br/

Cães Guias
Dia 28 de abril, é o dia de parabéns aos "olhos" das pessoas cegas. Os cães-guias proporcionam independência e são companheiros inseparáveis de seus usuários. Privilégio ainda de poucos, os cães-guias começam a se popularizar no Brasil e muita genta ainda não sabe como lidar com a presença do cão, que de acordo com a Lei Federal 11.126/2005 tem acesso assegurado em qualquer ambiente e no transporte público. Em junho do ano passado, a vereadora Mara Gabrilli lançou a campanha Pode Entrar para conscientizar os taxistas da cidade de São Paulo sobre os cães-guias.
Conheça: http://www.maragabrilli.com.br/pode-entrar
Ainda hoje, das 11 horas às 22 horas, o Balcão da Cidadania do Shopping Iguatemi (Av. Brigadeiro Faria Lima, 2232 – Jd. Paulistano), em São Paulo, será cenário para uma ação de conscientização no Dia Internacional do Cão-Guia. A ação, coordenada pela ONG Instituto de Responsabilidade e Inclusão Social (IRIS), tem a missão de chamar atenção para uma triste estatística: o Brasil possui 5,4 milhões de pessoas com perda visual severa e cerca de 70 cães-guia. O Brasil tem demanda potencial de usuários para mais de 10 mil.
Caminhar sem bater a cabeça nos orelhões, andar sem tropeçar nos buracos das calçadas e pegar um ônibus sem precisar dar o braço a alguém. Para quem não pode ver os caminhos da cidade - e os obstáculos que eles guardam -, ter um cão-guia é como ganhar novos olhos, braços e pés para enfrentar a metrópole. Apesar da transformação que o animal causa na vida da pessoa com deficiência, conseguir um ainda é muito difícil no Brasil.
Na tentativa de aliviar o atual cenário - o País tem 5,4 milhões de pessoas com perda visual severa e cerca de 70 cães-guia -, políticas públicas começam a surgir no setor. O governo federal e o Inmetro estão finalizando a regulamentação dos centros de treinamento e da prática de treinadores autônomos de cães. A previsão é que o decreto seja consolidado neste semestre. "É a partir desse instrumento que vamos organizar tudo", diz Hélcio Rizzi, coordenador-geral de projetos da Subsecretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência.
Em paralelo, a Universidade de São Paulo e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência estão definindo o projeto arquitetônico do prédio que abrigará a escola de instrução de animais e treinadores. Por ano, serão formados 25 instrutores e treinados 30 cães.
Estima-se que existam 12 mil pessoas nas filas de organizações não governamentais e centros de treinamento à espera por um cão. A International Guide Dog Federation, na Inglaterra, recomenda que eles sejam treinados e doados por instituições e escolas. Mas é possível comprá-los fora do País. Também há treinadores autônomos que cobram para instruir os animais.
"Vender um cão é errado, porque normalmente quem necessita de um é quem precisa se virar, trabalhar, e não tem dinheiro para comprá-lo", afirma o treinador Fabiano Pereira, da Escola de Cães-Guia Helen Keller, de Camboriú (SC).
Por causa dos custos elevados - o treinamento e o acompanhamento do animal custam, em média, R$ 25 mil -, os centros vivem de doações e realizam parcerias com empresas, em busca de patrocínio, e escolas estrangeiras. Em razão desses convênios, quem traz um cão dos EUA, por exemplo, se comunica em inglês com o animal no início.
Mesmo com as parcerias, as dificuldades financeiras dessas instituições são grandes. "A situação é precária porque sem recursos é difícil continuar o trabalho", afirma Moisés Vieira Júnior, instrutor do Instituto Iris.
Encontro
Para se tornar dono de um cão-guia, os interessados devem se inscrever na seleção realizada pelos centros. Não há um número oficial de escolas no Brasil, mas calcula-se que, além dos treinadores autônomos, existam cerca de dez - entre as quais estão o Instituto Iris (SP), Helen Keller, Integra (DF) e Cão-Guia Brasil (RJ).
É recomendável que o candidato seja maior de idade, pois será responsável pela vida do cão, com cuidados que vão da escovação do pelo à vacinação. Após a inscrição, o interessado passa por uma avaliação que considera atividades cotidianas, como trabalhar e usar o transporte público, já que o cão deve ser destinado a pessoas com vida ativa.
Ao receber o cão-guia, a vida da pessoa com deficiência visual ganha níveis de independência e segurança antes nunca experimentados. "Não conseguia sair sozinha da minha casa e ir até o ponto de ônibus", lembra a estatística Katia Marques, de 27 anos, que é guiada por Sam, um labrador amarelo.
A conquista ganha contornos ainda mais especiais para aqueles que se recusavam a usar a bengala. "Tinha horror da bengala, sempre a escondia", lembra o advogado Genival Santos, de 31 anos, que perdeu a visão aos 17. Hoje, ele, que é noivo de Katia, convive com a cadela Layla, de 4 anos. "Com a bengala, as pessoas te olham com pena, porque ela te expõe como deficiente", explica a técnica de vendas Érsea Alves, de 55 anos. "Agora, elas olham para o Toby", conta ela sobre seu labrador de 3 anos.
A dimensão do vínculo afetivo criado entre o dono e o cão-guia, segundo os usuários, é difícil de compreender. "É a forma mais pura de amor. É uma parceria, uma parte de você e um amor de pai para filho", resume o repórter do Estado Lucas de Abreu Maia, que é guiado pela cadela Annie há 6 anos.
Desafios
Quando o adestrador George Harrison, que toca o projeto carioca Cão-Guia Brasil, foi entregar ao dono a cadela Raíssa, o primeiro cão do programa, teve uma surpresa. "Descobri que se tratava de uma comunidade de baixa renda, um espaço geográfico caótico, sem calçada, meio-fio ou asfaltamento." O resultado: teve de treinar novamente Raíssa, que hoje guia o músico Antônio da Silva, de 21 anos.
Além da logística difícil da cidade, os novo usuários ainda têm de se adaptar aos insistentes pedidos de pessoas que querem brincar ou fazer carinho no cachorro - o que não é recomendável, porque o animal não deve se distrair do "trabalho" de guia.
Porém, apesar da curiosidade, muitos enfrentam preconceito. "Já chamei a polícia em um restaurante e fui agredida no metrô por uma mulher que achou um absurdo ter um cão no vagão", diz Daniela Kovacs, de 30 anos, companheira do labrador Basher há quase 3.
Vai ajudar a divulgar o que lhe disse?
Fontes: Imagem: http://ocaonossodecadadia.blogspot.com/
Com informações de O Estado de S.Paulo - Mariana Mandelli/COLABOROU CLARISSA THOMÉ, DO RIO - 25/04/2010.
http://www.portaldeacessibilidade.rs.gov.br/portal/index.php?id=noticias&cod=1660

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Tartaruga é lançada no mar após cirurgia para reconstruir casco

Na quarta-feira (03/08/11), a tartaruga marinha Andre foi devolvida ao seu habitat natural depois de ter passado por uma reconstrução em seu casco.
O animal foi encontrado por banhistas na praia de Juno, nos Estados Unidos.
Quando chegou ao instituto de conservação Loggerhead Marinelife Center, a tartaruga estava com os órgãos internos contaminados com areia e infeccionados.
O animal passou por uma complexa cirurgia que contou com tecnologias nunca antes usada em bichos.
No local das feridas, foi colocado um tecido sintético para proteger o organismo da tartaruga.
Para garantir que estava livre de infecções e ferimentos, Andre foi monitorado constantemente.
Fonte: http://entretenimento.r7.com/bichos/fotos/tartaruga-e-lancada-no-mar-apos-cirurgia-para-reconstruir-casco-20110804-8.html#fotos

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Chester, o cachorro de três patas que vive na maior mordomia!

Vida dura de Chester: Massagem, acupuntura, hidroterapia e até uma escada para subir na cama da dona!
Robbie Williams, um dos mais excêntricos pop stars, revelou recentemente que seus oito cachorros foram “damas de honra” no seu casamento, que aconteceu ano passado. Ele disse ainda que sua esposa Ayda Field dormiu com a cachorrada ao seu lado na noite de núpcias.
O cantor fanático por cachorros admitiu também que investiu em escadas revestidas de pelo sintético para que seus pets pudessem subir com maior facilidade na cama do casal.
Aí você se pergunta: será que mais alguém no mundo faria tal coisa para agradar seu cachorro? A resposta é: pode apostar que sim.
Chester, um cãozinho de 13 anos e apenas três patas, usa a escada para subir nos móveis de sua casa em Buckinghamshire, na Inglaterra.
“A escada revestida de pele sintética de ovelha – bem macia, por sinal – o ajuda a subir na minha cama. Ele gosta dos lençóis de algodão egípcio e da cama tamanho superking. É o lugar da casa onde ele tira as suas sonecas de manhã depois do café”, revela a dona, Alison Bowyer.
“Às vezes, ele sobe na escada e percebe que ela não está na melhor posição para subir na cama. Então ele desce e eu resolvo o problema para que ele possa se subir tranquilamente”, conta.
Mas, segundo Alison, existem algumas regras na casa. Ela estende uma toalha de mesa sobre o edredom e só então Chester deita-se na cama. E quem disse que ele se satisfaz? Basta ela virar as costas que ele se acomoda na pilha de almofadas caríssimas de Alison ou deita no travesseiro do marido dela.
Somente após o meio-dia, Chester sente-se disposto para aventurar-se escada abaixo ou pedir ossinhos e biscoitos. Depois, se o tempo ajudar, ele pega o caminho mais curto até o jardim e senta em sua cadeira reclinável para aproveitar o sol.
“Meu marido Paul e eu olhamos para Chester com uma mistura de ternura e inveja. Ele tem uma vida dura!”, brinca ela.
Com sua escadinha, Chester sobe no sofá todas as tardes, onde se espreguiça, tentando ocupar mais espaço que o seu corpo esbelto ocuparia. Quando alguém pensa em dividir o sofá com ele, já é logo chutado para fora, literalmente. “Aquelas patas traseiras dão chutes surpreendentes, como os de um coelho”, diz Alison.
Ele é o dono do pedaço. Mas sua história começou de maneira bem diferente.
Chester foi resgatado no Caribe há quase dez anos. Ele já era adulto quando foi adotado por Alison. Sua pata foi amputada por causa de uma bandagem muito apertada colocada pelo veterinário, o que interrompeu o suprimento de sangue no local. Por causa disso, a pata da frente é muito mais desgastada que as demais, de tanto Chester correr e brincar nos campos do local em que vive hoje.
Com esta mistura de braveza, determinação e exuberância, ele segue sua vida como um cachorro normal. Mesmo assim, o tempo não perdoa e a idade um dia chega.
“Ele sempre fazia caminhadas de uma hora e meia. Hoje, noto que se cansa mais facilmente”, explica Alison.
A solução não demorou a chegar. “Comprei uma bolsa estilo canguru para poder carregar Chester junto comigo”, diz a dona sobre o mimo. O produto é importado dos Estados Unidos e custou cerca de 360 reais. “Ele adorou. Agora posso sair e levá-lo para conhecer pessoas.”
“No primeiro momento, me senti meio envergonhada por carregar Chester desta maneira. Procurava evitar os meus colegas que também passeavam com seus cachorros.
Ia a lugares mais remotos para não encontrá-los. Se encontrasse, desviava e fingia que não os via. Depois, decidi que, se aquilo tudo era para ajudar Chester, não sentiria mais vergonha.”
Quando Alison decidiu assumir a postura de carregar Chester, percebeu que a receptividade das pessoas era muito diferente do que imaginava. “Todo mundo se encantava. Pessoas colocavam a cabeça para fora dos carros para verem melhor”, conta ela.
As mordomias do pequeno Chester não param por aí. Ele ainda faz a sessões de acupuntura – que não saem menos de 150 reais cada – e hidroterapia.
“Com um colete laranja de salva-vidas, ele nada com um olhar extremamente animado. Um dia, tiramos Chester da piscina para se secar e ele não parava quieto querendo voltar para a água”, relembra a dona.
E você acha que é só? Que nada. Tem ainda a massagem terapêutica que Alison faz todas as noites, com um massageador movido à bateria.
“Meu Deus! Será que mimo mais meu cão do que o próprio Robbie Williams!?”, diverte-se Alison.
Fonte: http://petmag.uol.com.br/noticias/conheca-chester-o-cachorro-de-tres-patas-que-vive-na-maior-mordomia/

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Voltei das férias cariocas!

Oi Queridos, voltei das minhas férias cariocas para o frio do sul!
Prometo posts super bacanas.
Bjks Cecília

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