domingo, 30 de setembro de 2012

Medicar ou não medicar seu animal epilético.....

Olá, constantemente recebo comentários de pessoas dizendo que seu animal está tendo convulsões mas que o médico veterinário está vendo o que é, mas que não aceita medicar pq isto diminui a vida do animalzinho....
Esta questão de medicação para convulsão diminuir a vida do cão é absurda.
Pq se deixares por exemplo, o animal convulsionar toda hora, ele poderá entrar num quadro de debilidade corporal, causando até edema cerebral, isto sim fará que seu animalzinho não dure muito tempo e o que é pior ele estará em sofrimento.
Então pergunto: Que história é essa de não medicar um animal epilético ou convulsivo em sofrimento?
Quem tem um animal epilético sabe o horror que é a cena, sabe que muitas vezes sozinho você não conseguirá ajudar. Então pq não tratar? Não vivemos mais no século V.
O medicamento anticonvulsivo(fenobarbital/ brometo de potássio e ou outro) funciona, mantem o animal controlado e dá a ele qualidade de vida.
Mas você terá que primeiro encontrar um veterinário que esteja disposto a investigar a causa do problema, ou seja, exames sim! Inclusive para descartar que as convulsões não são relativas a outros problemas de saúde, por exemplo. Sempre indico procurar na veterinários especialistas na Universidade Federal mais próxima de sua casa.
(In)felizmente a medicação é controlada, portanto você precisa sim de um veterinário lhe orientando!
Depois você terá que se envolver e agir.
E verá que seu animal vai melhorar, estabilizar e voltará a ficar bem.
Cuidar e controlar seu animal, pq a medicação no caso para epilepsia, demora a fazer efeito e precisa de dosagem adequada.
Faça acompanhamento veterinário com exames sanguíneos, de dosagem sérica, e não esquecer de sempre fazer exames para ver como está o fígado(que é o órgão que mais é atingido pela medicação).
Existem sim tratamentos alternativos que ajudam e muito, como acupuntura, homeopatia etc.
Têm relatos de animais que conseguiram diminuir a dosagem da medicação inclusive, mas não conheço nenhum epilético que tenha conseguido se curar somente com este tratamento alternativo, acredito que você possa fazer ambos tratamentos juntos!
Cuide de seu animal especial, converse com um veterinário ou até mude o seu se ele não lhe ajudar,
bjks Cecília Amodeo.
Imagem: http://portalnossomundo.com/site/mais/artigos/animal-doente.html

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Nancy Levine e suas fotos de cães idosos especiais


A fotógrafa americana Nancy LeVine iniciou há oito anos um roteiro pelos Estados Unidos para retratar cães idosos. Com o projeto "Senior Dogs Across America", ela percorreu diversos Estados do país.
Ela diz que seu interesse pelo tema foi despertado quando seus próprios cães de estimação começaram a apresentar sinais de que estavam próximos do fim.
Nancy Levine conta que isso ocorreu na mesma época em que ela começou a refletir sobre sua própria mortalidade.
"Eu vi como os cães fazem; como, sem a dolorosa capacidade humana de fazer planos para o futuro e temer o inevitável, o cão simplesmente acorda para cada dia como um novo passo na jornada."
Para saber mais sobre o projeto, veja o Cliquesite da fotógrafa.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Lilica enfrenta perigos de rodovia para alimentar outros animais


Em meio à sucata de um ferro velho, em São Carlos (SP), descansa um exemplo de solidariedade. A cadela Lilica mora no local e divide o espaço com um cão, um gato, um galo, uma galinha e até uma mula. Todas as noites, os bichos têm o jantar garantido porque Lilica faz a parte dela.
Quando a tarde vai embora, a cadela cumpre rigorosamente uma missão. O destino é casa da professora Lúcia Helena de Souza, que cria 13 cachorros e 30 gatos, todos recolhidos da rua. Depois de servir o jantar da turma, a professora prepara uma marmita para Lilica.
“Eu percebia que ela comia e ficava olhando para o que tinha na sacola. Aí uma vizinha disse que dava e impressão de que a cadela queria levar o resto da comida. Aí nós amarramos e ela pegou a sacola e levou. Daquele dia em dia a gente faz isso”, conta Souza.
O encontro é pontual, ocorre sempre por volta das 21h30. A cadela mata a fome, pega a sacolinha com o alimento separado pela professora e segue de volta ao ferro velho. São dois quilômetros de caminhada na lateral de uma estrada bem movimentada. No escuro, a pista fica ainda mais perigosa, mas Lilica atravessa com segurança e em poucos minutos chega com o jantar dos outros animais.
A catadora Neile Vânia Antonio, que encontrou Lilica abandonada ainda filhote na porta do ferro velho, pega a sacola e abre para todos os bichos do local comerem. O que sobra fica para o café da manhã. A história se repete todos os dias, há três anos.
Dona Neile diz que desde que viu a cadela pela primeira vez percebeu que ela era diferente. “A gente que é humano não faz isso. Algumas pessoas até escondem e não querem dividir o que tem. Ela não, Lilica é um animal excepcional”, afirma.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Vitória & Lucí, uma linda história de amor


Vitória é uma llasa apso com idade estimada de 12 anos, mas acaba de chegar na casa da secretária aposentada Lucí Ferreira da Silva, de 64 anos. Na quinta (20), Lucí abriu a porta e o coração para receber a cadelinha, que está com tumores no corpo, cega e surda.
O médico veterinário disse que Vitória tem pouco tempo de vida, mas Lucí não se importa. “Enquanto ela viver, vou fazê-la o mais feliz que eu puder”, garantiu a secretária.
Vitória chegou à vida de Lucí graças a dois amigos que encontraram a cadelinha na rua. Doente, ela estava caminhando com dificuldade e com a língua para fora. Eles resgataram a peludinha e levaram ao veterinário. Sem poder ficar com ela, pediram ajuda a Lucí, que tem um histórico de ter protegido outros cães e gatos. “Infelizmente, é muito comum abandonarem animais doentes e velhos. Vou ficar com ela até a última hora”, diz Lucí, afirmando que gostaria que quem a abandonou visse que Vitória está bem cuidada agora. “Um animal é para o resto da vida. Na maioria das vezes, os humanos é que são os irracionais”,  diz a nova amiga de Vitória.
Lucí apoia a promoção “Ame o Seu Pet”, que reverte parte da verba arrecada para a ONG Clube dos Vira-Latas. Para participar, junte sete selos mais R$ 9,90 e troque por miniaturas de cães e um produto Sanol Dog. Você ainda pode concorrer a uma viagem à Disney.

sábado, 15 de setembro de 2012

Cachorrinha cega pinta quadros para ajudar animais necessitados


Uma pintora de Seattle ficou emocionada quando a cachorra sob sua tutela, que é cega, superou o seu problema e encontrou uma oportunidade de criar arte para ajudar animais necessitados. As informações são da Global Animal.
DeeDee Murray, que fez a sua carreira como pintora retratando cavalos, cães e vida selvagem, entristeceu-se quando soube que a cachorra Hallie, da raça Dachshund, tinha ficado cega subitamente devido à síndrome degenerativa chamada SARDS ( Acquired Retinal Degeneration Syndrome ), uma doença autoimune que ataca a retina.
“Foi realmente rápido – da noite para o dia”, ela disse à agência KOMO, filiada da ABC New. “Provavelmente aconteceu entre dois a três dias. Ela estava enxergando bem e de repente começou a dar trombadas nas paredes”.
Murray tinha ensinado Hallie a pintar antes dela perder a visão. Ela disse que poucos dias depois que ela começou a ensiná-la, Hallie já pegou o pincel sozinha.
“Ela não queria parar. Se eu tirasse o pincel dela e dissesse que já estava bom e que era hora de parar, ela rapidamente pegava o pincel de novo e recomeçava a pintar”, Murray escreveu em seu site.
Murray diz ter ficado perturbada quando percebeu a falta de visão de Hallie, e fez grandes esforços para ajudá-la. Ela escreveu em seu site Hallieart.com que ela foi até o Dr. Sansini Grodanic, um conhecido especialista da Universidade de Iowa que já auxiliou a muitos cães na recuperação da visão, esperando que ele pudesse ajudar Hallie.
Infelizmente, as retinas de Hallie haviam se deslocado em muitos locais, e o veterinário não pode fazer nada.
Quando as duas voltaram para casa, Hallie ficou triste por muitas semanas. Mas seu ânimo voltou, escreveu Murray, apesar da cegueira. Ela diz que a cachorra passou a utilizar mais o olfato, e recomeçou a pintar.
“É incrível”, diz Murray. “Ela não pode ver o papel, mas é como se ela o percebesse ali, ela se posiciona do modo correto”.
Elas estão usando a arte de Hallie – cada peça é assinada com um carimbo que imita a sua pata – para ajudar outros animais. Criações da cachorra são publicadas por Murray em um site, e todo o dinheiro obtido com as vendas é destinado à ONG Purple Heart Rescue, que resgata animais abandonados.
Hallie também estará participando de um evento de artes chamado Puyallup Fair, no oeste de Washington.
“Ela me mostrou que é possível superar obstáculos e aproveitar a vida”, diz a tutora. “Ela está aqui para me ensinar muitas coisas. Tem sido uma cachorra feliz. É um exemplo”.
O caso de Hallie é mais uma demonstração de que as deficiências físicas dos animais não os impedem de viver uma vida feliz, se apoiados e amados por seus tutores.

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