quarta-feira, 3 de abril de 2013

Hospital Albert Einstein libera visita de animais de estimação para seus pacientes



Entre olhares de admiração, espanto, surpresa e curiosidade, a cadela Clara, da raça fila, com três anos e 73 kg, entrou ontem tranquilamente pela recepção e passou por corredores de um dos mais importantes hospitais do país, o Albert Einstein, em São Paulo. Ela foi visitar o dono, que está em tratamento contra um câncer na bexiga.
Após três anos de testes e preparo de equipes, o hospital liberou, sob rígido protocolo, que bichos de estimação, às vezes considerados membros da família, visitem pessoas internadas --mesmo em unidades semi-intensivas.
"Meus filhos moram fora de São Paulo, são muito ocupados. A Clara acaba me fazendo companhia em horas difíceis. Ela é parte da família. Poder tê-la comigo no hospital faz a diferença no meu ânimo, na minha disposição", diz o advogado Ennio de Paula Araújo, 71.
A entrada de bichos no Einstein --gatos e passarinhos também são aceitos-- faz parte também do cumprimento de regras de uma certificação internacional de humanização que o hospital conseguiu no ano passado.
O Einstein é o 35º hospital do mundo e o primeiro da América Latina a conseguir o selo concedido pela organização americana Planetree.
"Poder receber seus bichos aqui era um desejo frequente dos pacientes. Eles fazem bem e, sem dúvida, interferem na cura", afirma Rita Grotto, gerente de atendimento do hospital.
Clara teve de passar por uma avaliação de seu veterinário, que deu um laudo atestando sua boa saúde, e tomar um banho caprichado antes da visita. Os donos apresentaram os documentos de vacinação e se comprometeram a mantê-la tranquila.
"Mas, antes de tudo, é preciso a autorização do médico, que tem de colocar no prontuário do paciente que está de acordo com a visita. Uma equipe multiprofissional checa se todo o protocolo foi cumprido. Na menor dúvida, a entrada não será autorizada", declara Grotto.
O hospital diz que recebeu só uma queixa até hoje. A mãe de uma criança com leucemia reclamou da presença de um cão, mas recuou depois de receber explicações.
O aposentado Menachem Mukasiey, 67, está há uma semana internado com um problema no joelho e aguardava ontem ansioso a visita da poodle Bolinha.
"Já passei por vários hospitais e jamais me permitiram ver a Bolinha, que fica sem comer e depressiva enquanto estou fora. Aqui é o único lugar que me deixaram recebê-la, o que é uma alegria."
Paulo de Tarso Lima, coordenador da área que implanta as medidas de humanização no Einstein, afirma que "não está se falando de uma vontade de todos os pacientes" e que "também não se autoriza a presença dos bichos em qualquer lugar, de qualquer maneira".
Para o médico, o contato com os bichos pode levar "felicidade, paz e bem-estar" e auxiliar a recuperação de algumas pessoas. "O encontro com um cão ajuda a relaxar, a retomar a preocupação com o corpo, o que pode ficar perdido em pacientes crônicos."
O Conselho Regional de Medicina de SP e a Sociedade Brasileira de Infectologia não se manifestaram.
Por Jairo Marques.

segunda-feira, 25 de março de 2013

Labrador perde a visão e companheiro vira seu "cão guia"


Um cão da raça terrier se transformou em guia de um labrador que ficou cego sem ter recebido nenhum treinamento. O labrador Eddie começou a apresentar os primeiros sintomas da cegueira em 2012.
A tutora dos dois cães, Angie Baker-Stedham, notou que o labrador preto começou a tropeçar em objetos e, depois destes sintomas, ele ficou cego rapidamente. ” Aconteceu tão rápido, o que é triste, pois antes, eles (os dois cães) costumavam brincar juntos”, disse.
Mas, Milo, o terrier, que já era muito próximo a Eddie, começou a agir como o guia do labrador, ajudando-o a caminhar. O pequeno terrier agora leva guizos na coleira para que Eddie possa segui-lo. E, quando o labrador se afasta, Milo vai buscá-lo.
“Agora, Milo me ajuda a pegar o Eddie quando chamo por ele. Ele leva o Eddie de volta para onde estou. Eles dormem no mesmo quarto e passam o tempo todo juntos. Sem Milo, Eddie estaria perdido”, diz.
A importância de Milo na vida de Eddie ficou evidente quando o terrier teve que ser internado para tratar uma anemia. Milo já voltou para casa e está curado, mas, enquanto ele esteve no hospital, Eddie teve muitas dificuldades para se locomover.
“Não percebemos o quanto Eddie depende do Milo para andar pela casa. Ele trombava com portas e móveis e eu tinha que chamá-lo constantemente quando o levava para passear, para que ele soubesse onde eu estava e em que caminho eu estava indo”, declarou Angie.

Cachorra recupera visão após superar infecção e abandono


Flo, uma mastim napolitana de um ano, tinha tanta pele em excesso na testa que lutava para enxergar e desenvolveu uma infecção nos olhos, o visual enrugado da cadela abandonada resultou no aparecimento da síndrome da terceira pálpebra, uma infecção a qual ela tinha predisposição genética.
Protetores de animais encontraram a cadela nas ruas depois que ela foi abandonada por seus donos – que provavelmente não podiam pagar por seu tratamento, segundo relata o Daily Mail.
A visão de Flo foi recuperada com uma plástica facial que custou 100 libras, mas sua visão foi salva graças a uma plástica facial que custou 1000 libras e envolveu levantar a pele em torno de seus olhos para curar a infecção.
Flo, que vem sendo cuidada pela Happy Endings Rescue em Faversham, Kent, agora busca um novo lar, a instituição pretende doa-la.
O fundador da Happy Endings, Chris Johns disse, “Flo estava abandonada. Estava em péssimas condições, imagino que seu tutor não podia pagar por seu tratamento, ela tinha um microchip do tutor, mas o tutor não a quer de volta.”
“Não sei porque as pessoas criam cachorros assim se não querem cuidar deles. Ela sente-se bem melhor agora que pode enxergar, o veterinário cortou seu supercílios e puxou as pálpebras de volta. Se não funcionar ela terá que fazer uma plástica facial completa.”
“A síndrome da terceira pálpebra é uma disfunção da membrana nictitante, também conhecida como terceira pálpebra, presente nos olhos de cães e gatos, mas mais vista em cães jovens, de menos de dois anos, de várias raças, a síndrome é considerada um problema genético e sabe-se pouco sobre como preveni-la.”
O Sr. Johns completa: “Ela está sendo cuidada em um lar provisório, mas precisaremos de um lar permanente quando ela melhorar, atualmente arcamos com contas de veterinários que somam cerca de 12000 libras para todos nossos animais, estamos tentando levantar fundos para pagar essas contas.”
Por Kelly Marciano.

domingo, 3 de março de 2013

Piper a buldogue de um olho com paixão pela arte


Esta buldogue inglesa já foi conhecida por seu mau humor, mas, atualmente, ela é famosa por suas pinturas.
Quando Piper, uma buldogue inglesa caolha, foi entregue ao San Antonio Bulldog Rescue, no Texas, a trabalhadora do abrigo Mother Teresa se preocupou, pois seria muito difícil encontrar um novo lar para ela.
O “tutor” de Piper disse que estava com medo dela, alegando que muitas vezes ela rosnou e o atacaria se levantasse a voz. No entanto, como Mother Teresa chegou a conhecer Piper, ela percebeu que a buldogue tinha todo o direito de ser um pouco mal humorada. Além de ter apenas um olho, Piper tinha artrite, uma coxeadura e uma infecção da pele.
Claramente, o que a cadela precisava era de um pouco de amor e carinho. Mother Teresa passou três meses trabalhando para ganhar a confiança de Piper, levando-a para passear de carro para o Sonic, onde dividiam um cachorro-quente.
Embora Mother Teresa soubesse o quão maravilhosa Piper era, estava preocupada com que ninguém quisesse uma cadela caolha e adoentado. No entanto, recebeu um pedido de adoção de um casal à procura de um cão com necessidades especiais. Jessica Stone, uma artista, e seu marido, Jeff, pareciam um ajuste perfeito. Piper foi levada ao novo lar e para conhecer sua nova irmã, uma pit bull resgatada chamado Roxie.
Piper foi adotada rapidamente. Mesmo que mal pudesse andar devido à displasia de quadril, diariamente ela cambaleava ao estúdio de sua nova mãe para vê-la pintar por horas a fio. Foi quando Jessica teve a idéia de dar um pincel a Piper.
“Tudo o que eu tinha que fazer era chacoalhar uma lata de tinta, ou espátulas e ela apareceria”, disse Jessica. “Depois de seis semanas, Piper animadamente cambaleava até o estúdio sempre que eu pintava; foi quando percebi que algo fantástico estava acontecendo em seus olhos e eu perguntei se ela tinha o desejo de pintar”.
Jessica mergulhou um pincel em tinta atóxica e colocou a outra extremidade na boca de Piper. Então, enquanto Jessica segurava o papel, Piper começou a pintar.
“As pessoas sempre me perguntam como eu treinei Piper para que se tornasse uma pintora, mas eu nunca a treinei. Foi tudo Piper que fez”, Jessica disse.
Hoje, Piper pinta ao lado de Jessica, cria obras de arte originais, que são vendidas em todo o mundo. Uma parcela dos rendimentos vai para o San Antonio Bulldog Rescue.
“Esta cadelinha rejeitada floresceu em um modelo bonito que toca o coração. Piper não apenas levanta fundos, mas toca a consciência das pessoas para resgates e mostra às crianças e adultos que ser diferente é lindo “, disse Jessica.
Para saber mais sobre Piper, visite seu website e página no Facebook.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Israel proibe comercialização de cosméticos testados em animais

Batons, esmaltes e qualquer outro item de beleza ou higiene pessoal testados em animais não são mais aceitos no país
Já está valendo a lei que proíbe a fabricação e a venda de cosméticos testados em animais em Israel. A medida vale também para todos os produtos de higiene pessoal. O político israelense Eitan Cabel declarou que a nova lei é “uma verdadeira revolução na proteção animal de Israel”. Apesar da boa notícia, a lei abre exceção para produtos médicos. “Com essa lei, esperamos criar uma mudança de percepção que vai proibir os testes em animais por completo, no futuro.”, disse Cabel.
Parabéns Israel!!

Cruel, arcaica e ineficiente: esta é a indústria bilionária dos testes em animais
São cada vez mais comuns as manifestações públicas e organizadas de repúdio aos testes em animais. Na Itália, milhares de pessoas foram às ruas e conseguiram fechar um biotério (lugar que “fabrica” animais) com mais de 2.500 cães da raça Beagle que seriam usados para testes farmacêuticos (lembre do caso). Aqui no Brasil, um forte grupo está organizado para protestar contra o Instituto Royal, localizado em São Roque-SP, que tortura atualmente cerca de 60 Beagles (lembre o caso). Logo após este grande protesto em São Roque que, segundo os ativistas, foi apenas o primeiro, o ativista e presidente da ONG VEDDAS George Guimarães falou por mais de 20 minutos ao vivo sobre o assunto na Record News (assista). Há anos, um vídeo documentário do Instituto Nina Rosa, de São Paulo, denuncia os testes em animais. O documentário chama-se “Não Matarás” e está disponível gratuitamente no Youtube (assista aqui). Estes são apenas alguns exemplos. Fica claro que não há mais espaço para este tipo de atividade na época em que estamos. Entenda:

1. Testes em animais são extremamente cruéis

Para testar drogas e insumos para a indústria, bilhões de animais – principalmente roedores, cães, gatos e primatas – são trancados em laboratórios anualmente e submetidos à práticas dolorosas. Inserção de substâncias tóxicas em seus olhos, inalação forçada de fumaça e implantação de eletrodos em seu cérebro são apenas algumas destas práticas. Via de regra, são utilizados animais de pequeno porte e dóceis, para facilitar o manejo dentro dos institutos de pesquisa. Neste cenário, a raça Beagle, infelizmente, se encaixa perfeitamente e são eles os preferidos dos vivisseccionistas (o que é um vivisseccionista?).

2. Testes em animais atrasam o desenvolvimento da ciência

Em todo o mundo, especialistas se dividem sobre o papel dos testes em animais no progresso científico. De um lado, há os que dizem que não há condições de haver novas descobertas importantes para a saúde humana sem este tipo de prática. Por outro lado, existe o grupo dos que dizem que os testes animais impedem que a ciência evolua, mantendo-a em um ciclo arcaico de práticas sem razão.
Um destes entusiastas do fim dos testes em animais é o médico norte-americano Ray Greek que, em 2010, disse à Revista Veja (leia):

“As drogas deveriam ser testadas em computadores, depois em tecido humano e daí sim, em seres humanos. Empresas farmacêuticas já admitiram que essa será a forma de testar remédios no futuro.”

Ray afirma que os testes são uma falácia e que atrasam a ciência. Ele é voluntário para testes em humanos, desde que observados todos os pré-requisitos de segurança.

3. Testes em animais são ineficientes

Grupos de cientistas favoráveis à testes sem animais usualmente citam o lucro da indústria como principal causador de sua permanência no meio acadêmico e farmacêutico. Fica claro que há uma economia dependente dos bilhões de dólares investidos por ano neste mercado. Porém, este dinheiro não está sendo aplicado para o bem das pessoas.
O médico Ray Greek, ainda em entrevista à Revista Veja, em 2010, afirmou: “A indústria farmacêutica já divulgou que os remédios normalmente funcionam em 50% da população. É uma média. Algumas drogas funcionam em 10% da população, outras 80%. Mas isso tem a ver com a diferença entre os seres humanos. Então, nesse momento, não temos milhares de remédios que funcionam em todas as pessoas e são seguros. Na verdade, você tem remédios que não funcionam para algumas pessoas e ao mesmo tempo não são seguros para outras. A grande maioria dos remédios que existe no mercado são cópias de drogas que já existem, por isso já sabemos os efeitos sem precisar testar em animais. Outras drogas que foram descobertas na natureza e já são usadas por muitos anos foram testadas em animais apenas como um adendo. Além disso, muitos remédios que temos hoje foram testados em animais, falharam nos testes, mas as empresas decidiram comercializar assim mesmo e o remédio foi um sucesso. Então, a noção de que os remédios funcionam por causa de testes com animais é uma falácia.”
Se ainda assim você tem dúvidas, veja:
Denúncia feita em 2009 pela PETA, ONG norte-americana, contra a indústria de alimentos para pets IAMS (Eukanuba). No vídeo abaixo, cenas dos experimentos feitos em cães da raça Beagle.
Há alternativas
Estudante, não quer matar animais em seu curso? Conheça a objeção de consciência: www.1rnet.org/objetando.htm.
Consumidor, saiba o que coloca no carrinho e como foi produzido. O site PEA (Projeto de Esperança Animal) mantém aquela que é hoje a lista mais atualizada de empresas brasileiras que testam e de empresas que não testam em animais (consulte). Certamente, vai ajudar você a fazer melhores escolhas. Caso o produto em que você está interessado seja importado ou de uma empresa multinacional, acesse a lista mundial da PETA, aqui.
Manifeste-se, ainda que seja em um e-mail ou telefonema para a empresa que fabrica seu produto favorito. Eles precisam saber que você não concorda com testes em animais. Assim, ou eles se adaptam ao novo mercado, ou o mercado descartará os produtos deles.
Fonte: http://vista-se.com.br/redesocial/israel-proibe-comercializacao-de-cosmeticos-testados-em-animais/
http://vista-se.com.br/redesocial/3-motivos-para-ser-contra-testes-em-animais/

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Criada em Israel vacina contra a doença do carrapato!!

Uma descoberta acidental pode salvar a vida de cães em todo o mundo. Durante testes para o estudo de bactérias em animais, pesquisadores da Universidade Hebraica de Jerusalém conseguiram desenvolver uma vacina contra a erliquiose monocíclica canina, a chamada “doença do carrapato”, uma das enfermidades mais comuns, contagiosas, dolorosas e fatais para cachorros. A doença leva cães a sofrerem com coceiras, febre, falta de apetite, sangramento pelo nariz e fraqueza, além de causar morte em casos mais graves. Ela também afeta raposas, lobos e outros canídeos, além de gatos e até mesmo humanos, mesmo que com mais raridade.
A novidade foi revelada quando uma equipe da Escola de Veterinária Koret, em Rehovot (Sul de Israel), ligada à Universidade Hebraica, desenvolvia projetos a partir de bactérias relacionadas a cães. Em certo momento, os pesquisadores perceberam que uma das bactérias, a Ehrlichia canis, que causa a erliquiose monocíclica canina, estava reagindo de forma estranha.
— Estávamos lidando com outra pesquisa quando notamos que a bateria que estávamos usando experimentava mudanças, estava enfraquecendo. Esse foi o momento em que eu e meu colega, o professor Gad Baneth, decidimos checar se essa tendência poderia ser usada como vacina — conta Shimon Harrus, da Escola de Veterinária Koret. — A pesquisa provou que estávamos certos.
A vacina se mostrou efetiva num estudo experimental cujos resultados foram publicados na edição de dezembro da “Vaccine”. Ela foi desenvolvida a partir de um tipo de vírus atenuado da Ehrlichia canis. Doze cães foram divididos em três grupos. Quatro foram vacinados duas vezes com o vírus atenuado, quatro foram inoculados apenas uma vez e os outros quatro serviram de grupo de controle. Os cachorros vacinados não mostraram nenhum sinal da doença depois de serem inoculados e nem sofreram com efeitos colaterais. Depois, todos os cães foram posteriormente infectados com o tipo mais grave do vírus. O grupo de controle desenvolveu a doença de maneira severa. Quanto aos oito cães vacinados, só três apresentaram uma febre baixa. Os outros cinco animais permaneceram saudáveis.
Até hoje, a única forma de evitar que cachorros contraíssem a doença era mantê-los distantes de carrapatos, tratá-los com carrapaticida ou limpá-los constantemente — o que é muito difícil, já que cada carrapato coloca nada menos do que quatro mil ovos.
Por Daniela Kresh, para O Globo.
Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/saude-e-ciencia/criada-em-israel-vacina-contra-doenca-do-carrapato-7220866.html#ixzz2HaVoWRJM

Para começar bem 2013!!

No dia 28 de dezembro, o cão Arbor ajudou a levantar duzentos dólares para um abrigo local em Las Vegas, Nevada, nos EUA. O talentoso cão é um pintor ávido, e sua obra de arte foi leiloada para obter recursos para o Noah’s Animal House. Este é um canil que foi construído para dar suporte ao The Shade Tree Shelter, que é um refúgio para vítimas de violência doméstica. Assim, mães e filhos que vão para o The Shade Tree podem levar também seus animais. Construído em 2007, o local é um dos primeiros estabelecimentos do tipo a permitirem a hospedagem de animais não humanos. As informações são da Global Animal.
Em muitas famílias onde a violência doméstica ocorre, os animais também são vítimas de explosões de crueldade. De acordo com o The Shade Tree Shelter e o Noah’s Animal House, “Em uma pesquisa nacional, 85 por cento das mulheres que procuram um abrigo devido a violência doméstica relataram abusos sofridos também pelos animais domésticos em suas casas”.
Como a maioria dos abrigos não permite animais, as vítimas que saem de suas casas são muitas vezes obrigadas a deixá-los para trás, e estes ficam correndo o risco de novos abusos, tortura ou até morte.
Graças a este abrigo, os inocentes animais não precisam ser deixados à própria sorte.
Em cinco anos de operação, o Noah’s Animal House abrigou 600 animais por um total de 48 mil noites. O abrigo está quase sempre lotado e em constante necessidade de receber doações.
Esta organização é um local que permite aos seres que se encontram nessas circunstâncias infelizes permaneçam juntos. O local é um exemplo e um incentivo para que outras organizações pelo mundo adotem a idéia.
Para conhecer mais sobre o abrigo, fazer doações ou ler as histórias, acesse o site: http://www.noahsanimalhouse.org/
Fonte: http://www.anda.jor.br/07/01/2013/abrigo-recebe-vitimas-de-violencia-domestica-junto-com-seus-animais

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...