quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Feliz 2010!


Que neste ano que está chegando, todos nossos projetos sejam concretizados, sim aqueles em que tanto trabalhamos nos últimos tempos.

Espero que seja um ano mais leve, mas que realizemos todos nossos desejos!

Bjkss pra todos vocês e muitas lambidinhas para seus pets especiais.

Que venha logo 2010!

Com carinho,

Cecília Amodeo.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Sagui cego amigo de sagui deficiente


"Funcho é o saguizinho de tufo-branco da foto, que já chegou cego ao Projeto Mucky, que dá assistência a primatas brasileiros. Sua história não é nem um pouco feliz: teve suas córneas queimadas por cigarro por algum maluco que tinha o intuito de deixá-lo mais manso. Completamente cego, chegou ao projeto ainda filhote, no fim de 2006. Muito assustado, dava gritos de pavor a cada vez em que era tocado. Para acalmá-lo, além de terapias florais e musicoterapia, os tratadores conversaram muito com ele. Depois de tanta atenção e carinho, hoje ele é mais tranquilo. Há cinco meses, o Chumbinho, outro sagui, chegou para fazer-lhe companhia. Ele tem deficiência motora e foi sensível o suficiente para aproximar-se de Funcho sem assustá-lo. Os dois vivem num viveiro com galhos especialmente adaptados. A interação entre eles é muito positiva: Chumbinho virou o guia e amigo de Funcho."

qui, 24/12/09
por Redação Época

domingo, 27 de dezembro de 2009

Brinquedos e Livros para Cães Especiais...







Olá Queridos(as), como foi o Natal?
Espero que tenham tido uma ótima festa.
Estes dias pesquisei livros sobre cachorros deficientes, cegos, surdos e idosos.
Por aqui não existe nada específico(pra variar), mas no site da Amazon: http:www.amazon.com encontrei muita coisa legal.
Já comprei vários livros que chegaram rápido e inteiros. Livros não são cobrados impostos. Além de serem baratos, muitos não existem por aqui.

Livros que encontrei:
1) Living With Bind Dogs: A Resource Book and Training Guide for the Owners of Blind and Low Vision Dogs.
Autora: Caroline D. Levin.
Editora: Lantern Publications; 2 edition (February 2004)
ISBN-10: 0967225345
ISBN-13: 978-0967225340
Link: http://www.amazon.com/Living-Blind-Dogs-Resource-Low- Vision/dp/0967225345/ref=sr_1_1?ie=UTF8&s=books&qid=1261869393&sr=1-1
2) Living with Deaf Dog: A Book of Advice, Facts and Experiences about Canine Deafness.
Autora: Susan C. Becker.
Editora: S. C. Becker; 2 edition (October 1997)
ISBN-10: 0966005805
ISBN-13: 978-0966005806
Link: http://www.amazon.com/Living-Deaf-Dog-Experiences-Deafness/dp/0966005805/ref=pd_sim_b_3
3) Livro dos Sinais: The Pocket Dictionary of Signing(Ed. Perigee)
Autores:Rod R. Butterworth e Mickey Flodin
Link: http://www.amazon.com/Pocket-Dictionary-Signing- Perigee/dp/039951743X/ref=pd_cp_b_3_img
4) The Living Well Guide for Senior Dogs: Everything You Need to Know for a Happy & Healthy Companion.
Autora: Diana Morgan.
Editora: TFH Publications; 1 edition (October 2007)
ISBN-10: 0793806186
ISBN-13: 978-0793806188
Link: http://www.amazon.com/Living-Well-Guide-Senior- Dogs/dp/0793806186/ref=pd_sim_b_13


Para cães surdos(deficientes auditivos) ou com baixa audição, os estímulos devem ser visuais, táteis e ou vibratórios.
Para cães cegos(deficientes visuais) ou com baixa visão, os estímulos devem ser olfativos, táteis e ou vibratórios.
Sugiro brincadeiras interativas, uso de coleira vibratória(não aquela de choque tenebrosa) para todos casos, bolinhas que tremem( para todos tipos de deficiências), piscam( para os surdos), emitem sons( para os cegos), com espaços para se colocar snacks(estimulam o faro) e lanternas( para os surdos) também funcionam bem.
Tem muita gente que utiliza a linguagem dos sinais para “conversar” com seu cachorro surdo, o que acho muito bacana pq reforça o elo entre “pai e filho”!


Sugestões de brinquedos:Bolinha que” fala”: Talking Babble Ball
Escadinha para auxiliar pet a subir: Petmate Pet Steps
Espero que tenham gostado!

Não ficarão para trás...






Sei que por aqui ainda é difícil de ajudar os humanos, imagina seus pets.



Mas tenho sim esperanças de que logo consigamos evoluir a ponto de poder resgatar nossos pets em meio aos desastres naturais que passaram a nos assolar de uns tempos pra cá.



Olhem que bacana isso:




"Lei exige planos prévios para os animais em casos de emergência nos EUA
21 de dezembro de 2009
É o novo mantra governamental: “Os animais não ficam para trás!” É preciso marcar a casa para que as equipes de salvamento saibam que ainda há um animal lá dentro. Os tutores evacuados também devem levar consigo uma fotografia colorida dos animais para que estes possam ser identificados mais tarde.
Estas são algumas das sugestões que os responsáveis do Escritório de Gerenciamento de Emergências de Nova York têm passado aos tutores de animais, depois do furacão Katrina, que causou o extravio de cerca de 200 mil animais.
Uma vez que pessoas arriscaram a vida – e a perderam – para salvarem os seus animais durante a tempestade, o Congresso aprovou a lei Pets Evacuation and Transportation Standards Act (Atos-padrão de Evacuação e Transporte de Animais) em 2006, que exige planos prévios relativos a animais domésticos em caso de catástrofe, em nível local.
“As pessoas perceberam que não se trata apenas de uma questão de amor pelos animais”, diz Steve Gruber, porta-voz da Mayor’s Alliance for NYC’s Animals, uma associação de cerca de uma centena de grupos de salvamento de animais e de centros de acolhimento. “Tornou-se uma questão humanitária.”
Os centros de acolhimento de emergência municipais agora preveem espaços para animais, diz Christina Farrell, adjunta do comissário do Escritório de Gerenciamento de Emergências. E os tutores não se coíbem de levar consigo os animais numa evacuação. Durante as cheias no Midwest, em junho de 2008, um centro em Cedar Rapids (Iowa) acolheu milhares de animais domésticos, incluindo aves, lagartos e até uma tartaruga da Flórida (Trachemys scripta elegans).
Em Nova York, a elaboração dos procedimentos para operações coordenadas de salvamento de animais será concluída durante as próximas semanas, dizem os responsáveis. Os grupos de defesa dos animais organizaram um exercício na Union Square, na quinta-feira (17), demonstrando a utilidade dos microchips, oferecendo kits de emergência e fazendo demonstrações de reanimação de animais. “Temos de ser mais solidários”, diz Dina Maniotis, diretora de serviços de saúde e humanitários do Escritório de Gerenciamento de Emergências.
Os responsáveis municipais tiveram a oportunidade de experimentar os novos procedimentos de emergência com animais durante a queda de uma grua, em março de 2008, na zona leste de Manhattan. Durante a evacuação, cerca de 40 animais foram abandonados quando os tutores se precipitaram para fora das suas casas, diz Maniotis, que ajudou a coordenar o salvamento.
Os gatos foram os mais difíceis de salvar porque, quando sentem que se trata de uma situação crítica, costumam esconder-se, acrescenta. “Até salvamos uma serpente grande”, diz. “Era verde e tinha 1,20m de comprimento”.
“Os residentes ficaram extremamente aflitos”, continua Maniotis. “Trabalhei 20 anos nos serviços sociais, mas nunca vi pessoas tão felizes. Abraçaram-me e beijaram-me por termos conseguido salvar-lhes os animais.”

domingo, 20 de dezembro de 2009

Boas Festas!



Queridos(as),


Desejo à todos que me acompanham, os amigos(as), a família enfim todos que me aguentam de alguma maneira, muitas felicidades, muita saúde, muito sucesso e uma espetacular festa de Natal.


Que 2010 chegue logo, trazendo tranquilidade, alegria e muito sucesso pra todos nós!


Feliz Natal e um baita 2010 pra todos vocês!


Que seus pets continuem saudáveis e fofos e para os que ainda não têm pensem nessa possibilidade para 2010!
Adotem!!

Sejam todos muito felizes!
bjkss Cecília

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Instinto Maternal da Rottweiler...




Tenho certeza que a Elektra faria o mesmo, só não faz pq foi castrada.


A matéria é do Daily Mail do dia 14/10/09, é antiguinha mas continua sendo um belo exemplo.


"Uma porquinha abandonada pela mãe encontrou novo lar depois de ser adotada por uma família de cães da raça rottweiler. A leitoazinha, de 3 meses, que ganhou o nome de Apple Sauce (ou Molho de Maçã, na tradução para o português) é fruto de uma ninhada de 13 animais – e estava faminta, já que a mãe a rejeitava.
Foi então que a britânica Heidi Rhiann, dona do criatório onde a pequena porca nasceu, teve a ideia de aproximá-la de Sasha, sua cadela de estimação, que havia acabado de dar à luz oito filhotinhos. Para surpresa de Heidi, a adaptação foi tão rápida que Apple Sauce logo se sentiu à vontade para se aconchegar em meios aos novos irmãos. “Depois de uma hora junto aos cães, a porquinha já estava mamando. É emocionante ver como o instinto maternal de uma cadela pode salvá-la”, disse Heidi ao diário Daily Mail. Felizmente, Apple Sauce já está bem mais saudável, e começa a ganhar peso. Por Mariana Caetano do blog do Globo Rural"


Macacão pra recuperar pássaro




Gente olha que bacana, e que coisa mais fofa...


"Há sete meses, Sisso, um pássaro chamado andorinhão, machucou a asa direita e desde então, não consegue voar. Para se recuperar, ele ganhou uma roupinha funcional: uma espécie de macacão, onde ele pode treinar o voo.


Sisso é um passarinho muito ligeiro e por isso, a equipe de veterinários do Hospital Ramat Gan Safari Park Animal, em Tel Aviv, Israel, trabalhou duro para que sua recuperação fosse rápida Eles inventaram esse aparelhinho para ele fazer fisioterapia. O macacão nada mais é que um pedaço de gase e ataduras, com buracos para a cabeça, asas, patas e cauda. Preso ao teto, o macacão permite que Sisso fique quase livre no ar, batendo as asinhas para cima e para baixo.
Ele terá que voar dentro do macacão até que seus músculo da asa direita fiquem fortes o suficiente para aguentá-lo. E segundo a veterinária Ariela Rosenzweig, a equipe que cuida dele espera organizar agora um programa diário de treinamento para que a ave passe mais tempo no ar. O objetivo é um dia devolvê-lo à natureza.
Como um bom andorinhão (apesar do nome, ele não é parente da andorinha), Sisso, irá passar a maior parte da vida no ar, atrás de alimentos. Enquanto não pode comer sozinho, os veterinários têm de alimentá-lo de hora em hora com insetos. Por Thais Ferreira, blog Globo Rural"


Fonte:


Cane Corso - continuação...



Olá, achei melhor postar o artigo do site Saúde Animal, pq é muito completo.
Espero que gostem!
Foto: o próprio Rocky.


Cane Corso
"O Cane Corso é um antiquíssimo molosso italiano, descendente direto do “canis pugnax” romano, que por sua vez descende do Mastim Tibetano, provavelmente trazido por Aníbal à península Itálica.
Mesmo excluindo a priori que o nome indique a origem geográfica da raça, a etimologia da expressão “corso” é controversa. Alguns afirmam que a palavra venha do latim ‘ cohors ' que significa protetor, guarda (por exemplo “praetoria cohors" é a guarda do corpo do general e ainda hoje no vaticano existe a Cohors Elvetica, ou guarda suiça).
É muito interessante também a hipótese que indica a raiz de Corso na palavra grega Kortòs , que indica o quintal, o recinto e da qual deriva a palavra cohors , que indicaria portanto o cão colocado como guarda do recinto. Esta hipótese, se verdadeira, nos traz de volta à Magna Grecia (região que compreendia o sul da Itália) e à sugestiva origem oriental dos molossos.
Outros buscam a origem de “Corso” em uma antiga expressão céltico-provençal que indicava força, potência. Esta última hipótese é igualmente plausível, visto que ainda hoje se encontra em algumas palavras como “corsiero” (cavalo robusto de batalha usado na idade média), no inglês “coarse” (rústico) e finalmente em alguns dialetos do sul da Itália onde “Corso” ou “Còrs” significa robusto ou altivo. Permanece o fato que, desde que começou a se estabelecer a lingua italiana, o molosso sempre foi chamado de Corso. Expressão mais adequada dificilmente poderia ser criada para descrever este cão, mistura de potência e distinção.
É importante dizer que não é uma raça extrema em nenhuma das suas características e disto resulta sua harmonia.
A sua conformação é portanto aquela de um molosso de porte médio-grande, com musculatura muito bem desenvolvida que lhe confere um aspecto sólido, compacto e sem qualquer pesadez desnecessária.
A cabeça é bem proporcionada com o corpo, O olhar é altivo e expressivo: a mordedura levemente prognata (os incisivos inferiores se sobrepões aos superiores). O pescoço é possante. O tórax bem aberto e alto. A altura na cernelha varia de 64 a 68 cm nos machos e de 60 a 64 cm nas fêmeas, com tolerância de 2 cm a mais ou a menos; o peso médio dos machos é de 45/50 kg e nas fêmeas de 40/45 kg.
A pelagem é curta, mas não rasa, muito forte e muito abundante, garantindo uma perfeita impermeabilidade; no inverno surge um sub-pelo muito abundante também.
As cores tradicionais são o preto e o tigrado, mas há também os exemplares fulvos (um marrom claro) e cinza. Nos cães cinza e fulvos surge uma máscara preta (ou cinza) que porém não deve passar da altura dos olhos.
Harmonia, força e desenvoltura são os adjetivos que melhor descrevem o seu andar natural: o trote longo com traços de galope.
As características de equilíbrio psíquico, a devoção absoluta ao dono e a versatilidade para adaptar-se aos mais variados usos são a razão de seu sucesso e difusão que a raça viveu até poucas décadas atrás.
O uso mais clássico do Cane Corso foi aquela da caça aos animais selvagens perigosos, especialmente o javali. Os sabujos e os bracos tinham que achar o animal e em seguida, após uma perseguição, obrigá-lo a parar, permitindo aos caçadores alcançá-los. Finalmente eram soltos os Corsos que tinham que saltar sobre o javali e imobilizá-lo agarrando-lhe as orelhas e o grifo. Isto permitia aos caçadores aproximarem-se sem serem atacados e matar a grande presa com um golpe bem colocado. Era esta confusão final, este epílogo sanguinolento, que exaltava os homens e que levou-os a celebrar a cena em uma longa série de representações artísticas.
Similar era a função do Cane Corso como boiadeiro, ou melhor, como cão de açougueiro. Até muitos anos atrás, os bovinos de carne eram criados em estado selvagem em regiões incultivadas e para chegar até o matadouro na cidade tinham que ser guiados por percursos de várias dezenas de quilometros. Nascidos e crescidos no estado selvagem, os rebanhos apresentavam todo o perigo de animais selvagens. Presuposto indispensável para controlar os bovinos era separar o touro, usando para isto os cães corso que tinham que paralisá-lo, agarrando-o pelo focinho com forte mordida, visto que a dor, nesta parte sensível, imobilizava completamente o grande animal. Sempre como boiadeiro o Corso tinha que defender o gado dos grandes predadores, como o urso ou o lobo.
Um tipo de caça muito particular onde o Corso era especializado era aquela ao tasso (parente da nossa ariranha). Este grande mustelídeo (chega a 1 metro de comprimento e 20 kg), de costumes notunos, era muito apreciado tanto pela pele, como pelo sabor da carne e até pela gordura, que fundida, era usada como unguento curativo. A caça era realizada à noite e exigia cães particularmente adestrados, visto que o escuro impedia o uso de armas de fogo. O Corso tinha portanto que surpreender o tasso e matá-lo com uma mordida forte na nuca, antes que este pudesse levantar-se e defender-se com suas longas e afiadíssimas garras.
Outro uso bem sucedido era a “guarda campestre”. Nas fazendas, terminada a colheita, o campo era abandonado por todos. Por vários meses, terminada a semeadura, restava somente o guardião: seu único companheiro era o cão, ajuda indispensável para defender-se de malfeitores que vagabundeavam por aquelas terras abandonadas.
Também os carreteiros que transportavam de dia e de noite, pelas estradas desertas em pleno campo, temiam continuamente os assaltos dos ladrões e para maior segurança viajavam em comboios e levavam de reserva os Cães Corso. A ecleticidade da raça foi muito apreciada também pelos grandes senhores feudais e renascentistas que a utilizaram, não só para a caça, mas também como guardas nas fortificações e como instrumento bélico. Para este propósito, os Corsos eram vestidos com faixas de couro endurecido que protegiam o peito e o dorso. Em alguns se colocavam faixas especiais que permitiam ao animal transportar sobre o dorso recipientes com substância resinosas acesas.
Desta maneira, este cães (chamados piriferos), eram de grande eficácia contra a cavalaria, pois, além de assustar os cavalos, provocavam dolorosas queimaduras ao correr por entre eles.
História menos gloriosa e recente é aquela a partir do segundo pós-guerra, onde a velocidade das mudanças nas condições sócio-econômicas e o abandono da criação de bovinos selvagens conduziu ao descaso a seleção da raça, que reduzida a poucos exemplares beirou a extinção.
Aproximadamente vinte e cinco anos atrás, alguns cinófilos, entre os quais os Prof.s Giovanni Bonatti e Fernando Casolino, o Doutor Stefano Gandolfi, o Sr. Gianantonio Sereni e os irmãos Giancarlo e Luciano Malavasi, aceitaram o desafio de recuperar a raça e fundaram a S.A.C.C (Società Amatori Cane Corso), entidade posteriormente reconhecida pela ENCI e pela FCI como sociedade especializada para salvaguarda da raça.
Hoje o Cane Corso está vivendo uma segunda juventude, graças a sua capacidade de adaptação que sempre o distinguiu nos séculos de história. É um ótimo guardião das propriedades, que vigia de perto a casa.
Mesmo tendo um senso de território muito arraigado, o Corso se apresenta muito bem como cão de defesa, graças a forte empatia com o homem.
É um cão adaptável, facilmente adestrável, mas que nunca será um robô: a sua viva inteligência se apresenta também na independência e no perseguir com um toque de iniciativa pessoal as tarefas e serviços a ele apresentados.
Na familia é um cão dócil e sociável, particularmente tolerante com as crianças para as quais, consciente de sua força, é muito delicado. O Corso tem um forte temperamento, não ama carinhos melosos, mas adora as manifestações de afeição que vêm do fundo, moderadas e constantes. Nesta situação retribui com igual intensidade e chega a manifestar uma dedicação ao dono sem igual.
Resumindo, é um cão que vive com o homem e para o homem, cuja beleza provém de sua real funcionalidade. "

Fonte: http://www.saudeanimal.com.br/cao_corso.htm

CANE CORSO







Olá Queridos, como postei fotos do meu cane corso recebi perguntas sobre raça, temperamento e comportamento.
Bom, sou uma pessoa que procuro me informar muito sobre o mundo dos cães, mas não me considero uma expert, ou seja, eu falar sobre um dos meus cachorros seria no mínimo tendencioso..... pq eu os amo de paixão.
Mas lá vão algumas considerações sobre o meu cane corso: extremamente inteligente, mesmo sendo de grande porte é muito ágil, sabe distinguir rapidamente uma situação de tensão de uma situação de agressão(Explico: por exemplo ao assistir uma discussão entre conhecidos ele fica atento, já numa situação de medo, violência ele parte pra agressão.... vcs podem me dizer que todo cão de guarda é assim, é verdade. Mas eu tive e tenho 2 rottweilers para comparar, e digo são totalmente diferentes!). É um cão extremamente fiel, amigo, obediente e bastante violento, o que exige donos experientes ou com postura de liderança.
Me contaram histórias deles sobre o Império Romano, mas como eu não tava lá não irei aqui escrever bobagens....

Resumindo é um "Senhor Guardião!"
Sites bacanas:

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Elektra aproveitou e...


Sim ela aproveitou a alegria do Mano e surrupiou a bolinha dele.... detalhe que ela havia ganho um avestruz de pelúcia fofo. Muito esperta essa menina!

Mano dando gargalhadas...


Aviso aos amigos queridos que o Mano foi tosado, ou seja, esta foto dele dando gargalhada foi a última com pêlos "estilo inverno"!!
Ganhou esta bolinha e ficou tão feliz que não parava de sorrir!

Cuidados com cachorros no verão...


Queridos adorei este texto que li no Yahoo, achei bem esclarecedor.
Laiam...

"Cuidados para seu cão curtir o verão

Qui, 10 Dez, 02h06
Por Ayrton Mugnaini Jr., especial para o Yahoo! Brasil

“Vem chegando o verão..." Isso é verdade no calendário e na bela balada-rock de Renato Rocketh celebrizada por Marina Lima, pois na prática não precisamos esperar até 21 de dezembro. Sim, o verão já chegou, com todo mundo derretendo de vontade de aproveitar as férias de virada de ano. É claro que nossos companheiros e amigos caninos estão dentro.
Vamos apenas lembrar alguns detalhes para que eles curtam o verão a ponto de levar o prazer e a alegria pelo outono, inverno e primavera adentro. E essa música que citamos serve de mapinha.
"Um calor no coração..." No corpo todo, isso sim, especialmente os caninos, cuja temperatura normal é mais elevada que a nossa e os torna mais sensíveis ao clima quente. Se seu cão latir e ofegar muito, ele pode estar dizendo no idioma dele aquela frase que ouvimos de vez em quando: "Mas está calor, hein?" Portanto, não se esqueça de aliviá-lo e de cuidar para que ele não venha ou volte a sofrer com o clima quente.
Mantenha a tigela do canino sempre cheia de água fresca (e na sombra) e, ao levá-lo a passeio, leve uma garrafinha especial de água para ele; em viagens e passeios mais longos, um recipiente dobrável para água também é indispensável. Se o calor estiver mesmo daqueles, uma bandana úmida ou deixada no freezer em volta do pescoço do peludo vai bem. Em casa, as piscininhas das crianças são ótimas também para os caninos - mas, se a piscina for de verdade e meio grande, o cão deverá estar bem treinado para entrar e sair, pois ele pode nadar demais e afundar de cansado. Sempre comparo cães a crianças pequenas; pois bem, não se larga um bebê, humano ou canino, totalmente sozinho numa piscina.
"De bundinha de fora..." Para o cão tanto faz, especialmente se ele for dos mais peludos. Escove-lhe o pelo diariamente para aliviar o calor (mas não tose muito curto, pois os pêlos ajudam a proteger o canino do Sol). Passe filtro solar no focinho e pontas das orelhas, partes sensíveis por excelência e não protegidas com pelagem (mas convém verificar com o veterinário o tipo e quantidade de filtro solar). Procure evitar que ele pise em lugares que acumulam calor, como o asfalto das ruas e calçadas ou mesmo o metal das carrocerias de caminhões ou caminhonetes. Escolha caminhos alternativos com muita grama e/ou sombra e faça o cão se acostumar com o calor do solo, começando por passeios bem curtos e ir aumentando aos poucos.
“O dia inteiro de prazer..." Ótimo, mas cuidado com o período das dez da manhã às três da tarde, quando o Sol ataca com mais força. Se para a maioria de nós já é um sufoco literal, imagine para os peludos. Ao sair com o canino em longas caminhadas, dê várias paradas para descanso.
"Não demora muito agora..." Não demore é nada: nem pense em deixar o cão no carro nem por "um minutinho", pois dentro do veículo a temperatura sobe muito e bem depressa, e o risco de o cão pegar insolação e simplesmente falecer devido ao calor é muito grande. Também não demore se perceber algum cão preso por corrente embaixo de sol forte, sem nenhum abrigo, sombra ou circulação de ar (ou mesmo deixado dentro de um automóvel!); avise as autoridades ou possíveis donos mais próximos.
Os sintomas de insolação são excesso de salivação, respiração acelerada, perda de coordenação, ansiedade, falta de resposta a comandos, alto da cabeça muito quente e temperatura retal acima de 41 graus. Leve o cão para onde houver sombra, molhe-o com água fria (se houver banheira ou algo parecido, melhor ainda) por cerca de meia hora (mas não mergulhe a cabeça do peludo se ele tiver desmaiado) e corra ao veterinário para o cão receber soro e daí se re-hidratar. Ah, sim: nada de ir dando ao cão aspirina ou outros antitérmicos que podem funcionar muito bem nos humanos. E atenção especial à sensibilidade acentuada ao calor de que podem sofrer os Pugs, Buldogues e outras raças de focinho curto, bem como os cães obesos e idosos. Não deixe seu canino "todo se ardendo" para ninguém!
"Eu quero te ter, te envolver..." Isso vale também para mosquitos, pulgas, carrapatos e outros bichinhos incômodos e até perigosos que proliferam no calor. Vermifugar o peludo ajuda a prevenir e afastar risco de zoonoses. E atenção para a ração: com o calor ela tende a se fermentar e estragar mais rapidamente.
"Top less na areia, virando sereia..." Para pessoas sim, cães não! Basta lembrar detalhes de senso comum como o sofrimento do cão ao pisar a areia quente e a impossibilidade de limpar seu cocô e xixi sem contaminar a praia. Inclusive, há leis proibindo a permanência de cães (e também gatos) na praia, com penalidades variando para cada cidade, que, além de multa para o dono, incluem até risco de o cão ser levado pelo Centro de Controle de Zoonoses para ser resgatado ou mesmo doado a terceiros. Quando muito, o cão só pode passear na praia se ficar no colo do dono.
"Tudo que quiser eu vou te dar..." Bem, já falei em outros artigos sobre como lidar com peludos pidões. Sim, no Brasil começo de verão coincide com Natal, mas nada de dar ao canino panetone para humanos e outros quitutes achocolatados, pois o cacau é maligno para eles. Se você realmente precisar dar panetone ao seu canino, que seja do especial para ele, e algumas versões incluem até pedaços de carne.
"Coisas da vida..." Nunca é demais repetir: ao sair para sua merecida viagem de férias, não se esqueça de verificar os locais em que é permitido se hospedar ou se alimentar na companhia de amigos mais peludos que Tony Ramos. Caso você viaje sem os cães, verifique se eles têm espaço para se movimentarem e abrigo contra sol forte e chuva, deixe mais de uma vasilha de água e providencie alguém para cuidar deles, pelo menos para verificar e trocar água , ração e limpar a cocozeira.
"Essa magia colorida..." É isso mesmo, basta unir atenção e cuidado ao carinho e amor pelos caninos para que eles e seus donos e amigos, todos juntos, tenham um verão divertido, prazeroso e inesquecível. Afinal, não são só os humanos que gostam - e precisam - das proverbiais sombra e água fresca!"

Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/s/10122009/48/manchetes-cuidados-cao-curtir-verao.html

Foto: Grosby Group e R7. Biquíni da marca Doggie Vogue.

sábado, 12 de dezembro de 2009

Blog dos Cachorros

Oi Queridos, gostaria de compartilhar com vocês mais um canal que se abre para todos nós que amamos cachorros.
É o Blog do Cachorros, do baita jornalista Antonio Carlos Macedo, o blog é:
http://wp.clicrbs.com.br/blogdoscachorros
Tenho acompanhado direto, e é muito bacana poder contar com uma pessoa tão especial para falarmos destes bichos tão queridos.
Mas se quiserem saber o que tá rolando no mundo, no país, no estado e em Porto Alegre entre neste outro blog aqui:
http://wp.clicrbs.com.br/blogdomacedo
Tenho certeza que vocês estarão super bem informados.
É de gente assim que os animais precisam, gente que informa, que muda opiniões e que se envolva na causa animal.
Para assim conseguirem ser respeitados e nunca mais serem mau-tratados.
Forte abraço à todos,
em especial ao Macedo.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Aconteceu em Criciúma SC...








Achei uma das histórias mais emocionantes sobre o Natal.
Lindo mesmo! Presépio na praça central da cidade.
Observem as fotos....

Câncer nos animais - Parte 1

Queridos é sempre muito difícil falar com os donos sobre este assunto.
Porém estou sempre envolvida com amigos que estão passando por este momento.
Diferente de nós os animais enfrentam a doença de maneira muito distinta, o que muitas vezes "engana" o dono achando que seu amigo está muito mal ou muito bem.
Hoje a oncologia veterinária está salvando e tratando muitos animais, e sempre respeitando a qualidade de vida deles.
Portanto, amigos acreditem sim na recuperação de seu amigo, pq é possível. Basta que você preste atenção no seu bichinho, ao perceber alguma mudança no corpo ou comportamento, leve o ao veterinário. Quanto mais cedo o diagnóstico melhor será o resultado do tratamento.
Gosto muito das explicações da Vet. Silvia C. Parisi (CRMV SP 5532) no site: http://www.saudeanimal.com.br/
Texto bem esclarecedor sobre câncer:
"O câncer é a proliferação desordenada de células de qualquer tecido do organismo. Esse crescimento desordenado causará danos ao funcionamento dos órgãos comprometidos e, consequentemente, com o avanço da doença, a morte do indivíduo.
O grande problema do câncer é que ele não aparece em apenas um órgão, pode ocorrer metástase, ou seja, uma célula do tecido ou órgão doente vai se instalar e multiplicar em outros órgãos, através da corrente sangüínea. O local mais comum e que é afetado pela maioria dos tipos de câncer é o pulmão. Daí a importância de se fazer um raio X pulmonar para verificar-se se esse órgão vital já está afetado quando da detecção de qualquer tipo de câncer. A extensão da doença e o tempo de vida que o animal terá vai se basear muito nesse dado.

O câncer é uma doença temida e sinônimo de morte para alguns. Nem sempre isso é verdade. Se conseguirmos detectar a doença em fases iniciais, o animal poderá ser tratado e o tumor retirado cirurgicamente antes que ocorra a metástase. Há chances de prolongamento da vida do animal nesses casos, porém, mesmo com esses procedimentos, a metástase pode já ter ocorrido, mas ainda não estar evidente e vir a se manifestar mais tarde.

Nem todo tumor é câncer. Os tumores benignos, porém, quando começam a crescer rapidamente devem ser retirados pois podem tornar-se malignos.

Os sinais clínicos de um animal com câncer varia muito com o tipo de tumor. No caso do oesteossarcoma (tumor ósseo), por exemplo, a fratura de um osso pode estar ligada ao tumor, uma vez que há destruição da estrutura óssea . Os linfomas (tumor nos gânglios), na sua forma mais comum, revelam aumento de um ou mais gânglios. Apesar das várias manifestações que o animal possa ter, muitas vezes, o cão com câncer apresenta apenas perda de peso antes que sinais mais graves apareçam.

O diagnóstico do câncer é feito através da retirada e análise da massa tumoral (biópsia), exames de raio X, ultra-sonografia e exames de sangue.

Em termos de tratamento, dependendo do tipo de tumor e do estágio da sua evolução, ele pode ser cirúrgico e/ou medicamentoso. A quimioterapia é usada em cães em alguns tipos de câncer, mas essas drogas, além de matarem as células tumorais, deprimem a medula óssea causando efeitos indesejáveis. A radioterapia é usada também em animais, mas ainda não está disponível em nosso país. Num tratamento de quimioterapia, o animal tem que ser monitorado com exames de sangue semanais para se verificar qual está sendo a ação da droga no organismo e se o tratamento pode ser continuado. Todo esse monitoramento, associado aos medicamentos, dietas especiais, etc., tornam o tratamento bastante oneroso. Durante o tratamento não há queda de pêlos em animais com pelagem curta, podendo isso ocorrer em pequena proporção em cães de pêlos longos.

Não há predileção de sexo, mas algumas raças são mais acometidas que as outras. Geralmente, o câncer aparece em animais mais velhos. Ainda não se sabe se algum fator genético está envolvido, nem as razões pelas quais se dá o início da multiplicação desordenada das células. Também não há meios de se prevenir o câncer em animais. Um diagnóstico precoce, que nem sempre é possível, é a única maneira de se enfrentar o câncer com possibilidades de prolongamento da vida do animal e, em algumas vezes, a cura. "

Castração

"Você já parou para olhar a quantidade de cães de rua que a cidade que você mora possui?

Você já parou para pensar na quantidade de doenças (as chamadas zoonoses) que eles podem abrigar e posteriormente transmitir aos seres humanos?

E aí? O que fazer? Agir como em Bogotá onde o prefeito mandou exterminar todos os animais encontrados soltos nas ruas?

Ou deixar a "carrocinha" pegar estes animais para levá-los para um depósito, onde a grande maioria é exterminada?

Acho que nada disso é solução !!!!

E o problema não se resume somente nos animais que já estão nas ruas.

O problema real é o aumento desta população, sendo este aumento determinado não somente pela reprodução destes animais, mas também pelo acasalamento indesejado de animais que possuem dono. Estes proprietários, não tendo conhecimento nem condição de lidar com as constantes proles (ninhadas) nascidas em sua casa, as deixam "ao Deus dará", acabando estes animais indo parar nas ruas.

Segundo a WSPA (Sociedade Mundial de Proteção Animal), uma única cadela, com uma vida reprodutiva de 6 anos, pode gerar 100 (cem) descendentes, enquanto uma gata em apenas 2 anos pode deixar 200 (duzentos) descendentes. São números realmente assustadores, desconhecidos da maioria das pessoas. Mas estes números provam que tentarmos reduzir a população com apreensão e eutanásia é, no mínimo, falho, além de ser um crime.

Além do método ser falho, a apreensão pode determinar a disseminação de várias doenças.
Imaginemos a situação em que o seu animal de estimação foge para um passeio na rua, sendo apreendido juntamente com outros animais, alguns dos quais, de rua. Algum destes animais errantes pode estar doente, e contaminar o seu. Quando você vai ao depósito retirar o seu animal, você pode estar levando para dentro da sua casa, para a sua rua, para o seu bairro, doenças que, por não serem usuais da região, encontrarão terreno adequado para se alastrar, contaminando toda uma população que antes não estava doente.

. a solução para estes problemas todos seria a castração
. A CASTRAÇÃO É UMA OPERAÇÃO RELATIVAMENTE SEGURA, QUANDO FEITA POR UM BOM MÉDICO VETERINÁRIO. OS ANIMAIS, GERALMENTE, SE RECUPERAM DA CASTRAÇÃO EM APROXIMADAMENTE UMA SEMANA, COM DESCONFORTO MÍNIMO.

.VANTAGENS:
- EVITAR NINHADAS NÃO DESEJADAS
Ah!, você diria: "Eu jamais colocaria uma ninhada de minha cadela / gata na rua".
. Está certo, mas o que fazer com os filhotes se ninguém os quiser? E os futuros donos, tratarão tão bem seus "netinhos" como você? Não esqueça que as vezes um filhote só é atraente enquanto é filhote, ou enquanto não destroi o sofá da casa nem faz xixi no tapete novo, ou enquanto não fica doente.
. E os machos que tem dono que fogem de casa e acabam cruzando com uma fêmea de rua? Além de aumentar a população de rua teríamos o perigo também da transmissão de doenças venéreas. Uma doença venérea muito comum nos cães é um tipo de turmor, que é maligno (câncer)

- ANIMAIS CASTRADOS SÃO MAIS SAUDÁVEIS
.Tanto machos comos fêmeas têm menos chances de desenvolver problemas de tumores e infecções nos órgãos reprodutivos.
. Os machos, depois de castrados, têm menos chances de desenvolver problemas de próstata e tumores de testiculares.
. A castração reduz o risco da cadela ter tumor de mama. Se a cadela foi castrada antes do primeiro cio, (aproximadamente seis meses), o risco dela desenvolver tumores mamários é muito reduzido. O Tumor Mamário é, normalmente, um tipo de câncer muito comum em cadelas idosas que não foram castradas. Além disso, cirurgia na fêmeas imaturas é menos propensa a complicações. A remoção completa dos ovários elimina a possibilidade de cânceres ovarianos ou uterinos, que são ocorrências comuns em fêmeas não castradas.
. Com relação às fêmeas, pode ser que elas não sejam boas mães, implicando em risco para a ninhada e em trabalho extra para você. Ou ainda, ela pode precisar de auxilio de emergência durante o parto [por exemplo, uma cesariana] colocando em risco sua vida, e aumentando sua despesa.

- PASSEIOS CONTROLADOS
.Um macho que sente por perto uma fêmea cio pode demolir portas e saltar cercas e ficar vagando pelo o bairro a procura da cadela. Animais castrados fogem menos e com isso levam uma vida mais segura, sem os perigos da vida na rua, para os quais seu animal acostumado em casa, não está preparado, inclusive com o risco de ser pego pela carrocinha.
.Diminui também as brigas com cães vadios reduzindo assim, o risco de danos, infecções, atropelamentos e livrando você de altas contas no veterinário.
. Além do perigo do passeio pelas ruas, existe o risco de seu animal macho cruzar com alguma fêmea de rua, o que, sem contar com o aumento população de rua teríamos o perigo também da transmissão de doenças venéreas. Uma doença venérea muito comum nos cães é um tipo de turmor, que é maligno (câncer).

- MUDANÇA DE COMPORTAMENTO
. Animais castrados são mais contentes e comportados.
. A castração precoce reduz o aborrecimento e constrangimento do machinhos ficarem "montando" nas pernas das pessoas ou na mobília.
. A castração não transformará seu cachorro em um "frouxo ", e ele nunca saberá o que está perdendo, mesmo que já tenha cruzado alguma vez. O animal não sabe bem o que é prazer, não acorda um belo dia querendo cruzar. Ele tem vontade sim, mas por um simples mecanismo hormonal; logo se tirarmos seus testículos, este estímulo hormonal desaparece, e ele não sente mais vontade de cruzar. É diferente do caso do ser humano, que se fosse castrado, sentiria a vontade mas não conseguiria; no caso do animal, esta vontade não existe após a castração
. Algumas pessoas acham que o animal ficará preguiçoso e gordo. Mas nem sempre isto ocorre. Se a castração for realizada precocemente não levará o animal à obesidade. Quando feita depois do animal adulto realmente ele ficará com uma tendência a engordar, o que pode ser controlado com uma rotina de brincadeiras e exercícios, além de não podermos deixá-lo comer demais.
. Alguns proprietários acham que por ser um cão de guarda este animal não deve ser castrado. Mas a castração não afeta os instintos naturais de um cachorro para proteger sua casa e família.

- MELHOR CONVIVÊNCIA EM CASA
. A castração resulta em uma fêmea mais limpa em casa. Todos os proprietários de fêmeas sabem como é incômodo o sangramento que ocorre no cio (aproximadamente dez dias, duas vezes ao ano). Removendo os ovários de sua cachorrinha este problema é eliminado.
. Castração precoce também ajudará ao treinamento p/ urinar no local certo, diminuindo a incidência de urina "nos cantinhos" que o macho faz por razões territoriais

- RAZÕES PARA NÃO CASTRAR

- ANIMAIS DE RAÇA, ANIMAIS COM PEDIGREE
.Um Pedigree não é uma indicação de qualidade, nem mesmo a presença de campeões no seu pedigree. Alguns animais são excelentes representantes de sua raça, mas não geram filhotes de boa qualidade. Além disto determinadas raças possuem características indesejáveis que passam para seus descendentes, não sendo aconselhável seu cruzamento. Pesquise os problemas de saúde comuns em sua raça e sugira uma avaliação de seu veterinário com relação aos defeitos genéticos que seu animal possa vir a passar para seus filhotes.

- GOSTARIA DE UM FILHOTE IGUAL AO MEU
- Mas meu cachorro (ou gato) é tão especial, eu quero um cachorrinho (ou gatinho) como ele.
. Seu cachorro ou gato pode ser um animal muito especial. Mas isso não garante a você que seus filhotes vão ser iguais a ele. Até porque temos que levar em consideração também as características do outro parceiro; não sabemos se a ninhada sairá parecida com o pai ou com a mãe.

- QUERIA QUE MINHAS CRIANÇAS VISSEM O MILAGRE DO NASCIMENTO
Até mesmo se suas crianças estiverem dispostas a verem seu animal parir - que é improvável que isso aconteça, uma vez que normalmente o parto ocorre à noite e a cadela se isola - a lição que você realmente estará ensinando é que animais podem ser gerados e descartados como uma roupa.
. Além disso, lembre-se que o parto é uma situação delicada para a cadela. Ela precisa de tranquilidade; algumas fêmeas, inclusive, ficam agressivas, não permitindo que muitas pessoas se aproximem.
. E se a sua cadela que está parindo começar a ter complicações e correr risco de vida? Isto não seria nada interessante para as crianças.
. Ao invés disso, você deveria explicar às suas crianças que o real milagre da vida é sabermos prevenir nascimentos nãs desejados, de forma que não tenhamos que arcar com conseqüências depois."

Neísa Teixeira Lourenço
Médica Veterinaria - UFF 1980
Juiz de Fora - MG

Fonte: http://www.saudeanimal.com.br/artigo83.htm

Abandono no final do ano...



Fonte: PEA. Site: http://www.pea.org.br/

Momento HUMOR...



Esse eu não vi...mas é uma fofura a vaquinha de capacetinho...

Cachorro na moto...



Eu vi!!
É isso mesmo gente, não tô maluca, não!
Estive em Salvador mês passado e vi sim um cara levando um cachorro na garupa da moto, mas o resto do meu pessoal não viu... então aqui tá a prova do que vi.
bjk

Fonte: Jornal a Tarde. Site: http://www.atarde.com.br/cidades/noticia.jsf?id=984527

Tadinho...



"Cachorro de estimação sobrevive 98 dias sozinho em ilha nos Estados Unidos
Beagle 'Buddy', de quatro anos, perdeu sete quilos.
Animal foi encontrado pela guarda costeira.

Um cão da raça Beagle passou 98 dias sozinho em uma ilha de New Jersey, nos Estados Unidos, depois de se perder de seus donos em um passeio na praia em Manasquan, segundo reportagem da "Fox News".

"Buddy", de quatro anos, voltou para casa na segunda-feira (7) depois de ser encontrado pela guarda costeira em uma linha de trem próxima à ilha. "Os guardas disseram que ele estava cavando a areia, provavelmente procurando mariscos ou siris", contou a dona, Edith Kelley.

Ela não sabe como o animal de estimação sobreviveu tanto tempo sozinho, mas os guardas a disseram que o "Buddy" pode ter se alimentado de gaivotas encontradas mortas na orla.

Segundo os donos, o cão, que pesava 15 quilos, voltou para casa com cerca de oito. A família já não tinha mais esperanças de encontrá-lo. "Eu não acreditei, depois de 98 dias. E ele está se comportanto como antes, não voltou selvagem", disse Edith. "

Fonte: G1 e FOX NEWS.

Li e curti...

"Quando os cães morrem
Luiz Ernani s. Souza

Quando os cães morrem
Vão para um céu especial
Com plantações de ossos
Para serem roídos
Em tardes preguiçosas.
Com águas frescas
Para saciar sedes animais
E refrescar línguas
enormes.
Com lugares amenos
Para deitar e coçar
Coceiras e pulgas.
Com quintais e gatos
Para rosnados ferozes
E dentes cheios de ameaças.

Mas as noites são tristes
No céu dos cães.
À noite, olham para a
Terra,
Uivam lamentos
E choram,
Inconsoláveis,
A falta de seus donos..."

Fonte: ZH de 11/12/09.

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