Os funcionários de um abrigo animal de Newport, no Reino Unido, estão surpresos com um caso de amizade canina. Inseparáveis desde que chegaram ao abrigo, em condições de saúde precárias, dois pugs têm mantido uma rotina surpreendente de solidariedade: um deles é cego e encontrou no amigo uma espécie de “cão-guia”. Com dificuldades para andar, Elly, fêmea de pelagem branca, a menor e mais frágil da dupla, costuma farejar o paradeiro do colega Franky para que, grudados, encontrem comida e água no pátio do abrigo.A situação criou um desafio para a diretoria do local: a pedido dos funcionários, os companheiros só sairão de lá se o novo dono se dispuser a levá-los juntos para casa. “Não existe a opção de deixá-los para adoção separadamente porque isso os deixaria muito tristes”, disse Elaine Buchan, diretora do abrigo, ao jornal Daily Mail.
Fonte: http://colunas.revistaepocasp.globo.com/farejadorbichos/2011/12/27/frank-o-pug-que-virou-cao-guia-de-seu-amigo-cego/
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
sábado, 24 de dezembro de 2011
FELIZ NATAL E UM SUPER 2012!!
QUERIDOS AMIGOS UM FELIZ NATAL, COM MUITA SAÚDE, MUITO AMOR E SUCESSO PRA TODOS VCS!
QUE 2012 SEJA ESPETACULAR, QUE NÃO ACONTEÇAM MAIS TANTAS HISTÓRIAS TRISTES DE SOFRIMENTO QUE VIMOS NESTE ANO, QUE AS PESSOAS SE CONSCIENTIZEM E PASSEM A FAZER O BEM.
BJKS PRA VCS TODOS, COM CARINHO CECÍLIA AMODEO.
FONTE IMAGEM: http://www.party4paws.com/christmas-party-for-the-dogs/
QUE 2012 SEJA ESPETACULAR, QUE NÃO ACONTEÇAM MAIS TANTAS HISTÓRIAS TRISTES DE SOFRIMENTO QUE VIMOS NESTE ANO, QUE AS PESSOAS SE CONSCIENTIZEM E PASSEM A FAZER O BEM.
BJKS PRA VCS TODOS, COM CARINHO CECÍLIA AMODEO.
FONTE IMAGEM: http://www.party4paws.com/christmas-party-for-the-dogs/
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Britânicos se mobilizam para pagar cirurgia de cãozinho cego
Casper nasceu cego e a deficiência
impediu o cão da raça golden retriever de encontrar um
lar. Levado para o abrigo de animais carentes Dogs
Friends, em Bristol, na Inglaterra, o cachorro chamou
a atenção de Sally Baker.
Tocada pela história de Casper, que sofria por não poder brincar
com outros cachorros, comer ou andar sozinho sem que
atropelasse o que estivesse em seu caminho, a funcionária do local decidiu
apelar para a população, a fim de dar
nova vida ao filhote.
Ela produziu e distribuiu pela cidade cinco mil panfletos que contavam a trajetória de Casper. O objetivo era arrecadar o equivalente a R$ 5,8 mil para pagar uma cirurgia de catarata para o cão. Com a ajuda de milhares de pessoas, entre crianças que doaram os trocados que ganhavam dos pais para comprar doces e idosos, que dividiram com Casper parte de suas aposentadorias, Sally arrecadou três vezes mais do que a quantia necessária.
Após a iniciativa, os veterinários decidiram reduzir pela metade o preço cobrado pela cirurgia. Há poucos dias, Casper realizou a operação e já enxerga parcialmente. “Ele passou da escuridão total para uma vida de luz e felicidade”, disse um dos médicos ao jornal Daily Mail desta quarta-feira (21/12).
O restante do dinheiro arrecadado na campanha será utilizado na cirurgia de outros três cães da Dogs Friends.
Juliana Bacci.
Fonte:http://colunas.globorural.globo.com/planetabicho/2011/12/21/britanicos-se-mobilizam-para-pagar-cirurgia-de-cao-cego/
Ela produziu e distribuiu pela cidade cinco mil panfletos que contavam a trajetória de Casper. O objetivo era arrecadar o equivalente a R$ 5,8 mil para pagar uma cirurgia de catarata para o cão. Com a ajuda de milhares de pessoas, entre crianças que doaram os trocados que ganhavam dos pais para comprar doces e idosos, que dividiram com Casper parte de suas aposentadorias, Sally arrecadou três vezes mais do que a quantia necessária.
Após a iniciativa, os veterinários decidiram reduzir pela metade o preço cobrado pela cirurgia. Há poucos dias, Casper realizou a operação e já enxerga parcialmente. “Ele passou da escuridão total para uma vida de luz e felicidade”, disse um dos médicos ao jornal Daily Mail desta quarta-feira (21/12).
O restante do dinheiro arrecadado na campanha será utilizado na cirurgia de outros três cães da Dogs Friends.
Juliana Bacci.
Fonte:http://colunas.globorural.globo.com/planetabicho/2011/12/21/britanicos-se-mobilizam-para-pagar-cirurgia-de-cao-cego/
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Gastrite nos nossos Pets!!
Na correria do dia a dia, stress e má alimentação podem se combinar em uma perigosa bomba para o estômago. Até mesmo para os animais domésticos. Submetidos a cuidados excessivos, capazes de gerar dependência e ansiedade, e alimentados com quitutes inadequados, cães e gatos vêm convivendo cada vez mais com a gastrite. "Não se deve humanizar os bichos, achando que eles podem ingerir as mesmas coisas que comemos", diz o veterinário endoscopista Franz Yoshitoshi. Também não se deve deixar, no caso dos cachorros, de impor liderança dentro de casa. "Se você pega um animal de personalidade forte e não impõe seu comando, vai ter com ele uma estressante disputa", diz outro veterinário, Gustavo Mano.Além da "humanização", que agrava a condição gástrica dos animais domésticos, outros fatores podem causar problemas, como a ingestão de medicamentos antiinflamatórios e reações alérgicas. A boa notícia é que alguns sinais podem ajudar o dono a perceber se seu cão ou gato está com gastrite, e atacá-la a tempo de evitar uma situação mais grave, com uma úlcera. "A gastrite é um processo inflamatório que pode estar relacionado a uma série de causas e que, se não tratado adequadamente, pode desencadear algo pior", afirma Aparecido Camacho, professor da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da Universidade Estadual Paulista (Unesp).
Cães vegetarianos - Quando um cachorro investe sobre uma planta da casa, por exemplo, pode estar querendo mais do que fazer uma simples boquinha. "Esta é uma forma instintiva de comer algo para proteger a mucosa gástrica", explica Mano. Mas nem todo cão que aprecia o verde tem problema no estômago. Ele pode mesmo ser fã do prato, já que cachorros não são estritamente carnívoros. Já um gato, carnívoro inequívoco, deve ser encaminhado para consulta se flagrado aderindo a um menu vegetariano.
Outra maneira de perceber a gastrite é por meio do comportamento do animal. Bichos amuados, arqueados (pela dor abdominal) ou com distúrbio alimentar são suspeitos. "É muito frequente o animal com problema gástrico ter distúrbio alimentar. Ou ele não come ou come e depois vomita. Ou, ainda, passa a querer coisas que não costumava consumir, mesmo não alimentos", afirma Mano. Sinais digestivos, como fezes escuras e com sangue, além de diarréia, também podem indicar avaria no estômago.
Diagnóstico - Os sintomas são os primeiros caracteres lidos pelo veterinário, durante o exame clínico. Um exame laboratorial, contudo, é quase sempre necessário para completar o diagnóstico. Nessa etapa, podem ser realizados um hemograma e um exame de imagem, como ultrassom, raio-x ou endoscopia. O último é o mais indicado, especialmente porque, algumas vezes, o transtorno é causado por um objeto que o animal ingeriu e que se alojou no seu estômago. E que, dependendo do tamanho, pode ser retirado durante a endoscopia. Caso seja grande, exigirá uma intervenção cirúrgica.
O tratamento pode incluir remédios e uma dieta com alimentos pobres em gordura, que facilitem a digestão. "Quando se suspeita de que a gastrite é consequência de alergia a algum tipo de proteína, como a da carne bovina, deve-se substituir o alimento", diz Camacho, da Unesp. Segundo ele, é "relativamente comum" um animal doméstico desenvolver alergia à proteína da carne de vaca. Uma ração que não traga o ingrediente na receita pode ser uma boa alternativa. Só não se pode, como no caso dos humanos, adotar a auto-medicação - sempre arriscada. Até porque, se não devemos "humanizar" o animal, não podemos repetir com ele os erros que cometemos.
Minha Dica:
Como já sabemos as rações(super premium) que são vendidas no Brasil, são muito gordurosas, inclusive com uso de restos, e não de produtos de primeira, sim estou falando das rações super-premium, as abaixo desta graduação são ainda piores.
Se vc resolver mudar a dieta do seu cão, e começar a pensar em fazer uma dieta equilibrada, caseira e ou crua, entre aqui: http://www.cachorroverde.com.br/
Ninguém entende mais de nutrição animal neste país do que a Jornalista e Veterinária Sylvia Angélico.
Bjks pra vcs!
Fonte:http://veja.abril.com.br/noticia/celebridades/tratar-seu-cao-como-gente-pode-provocar-gastrite-nele#quadro1
Cães vegetarianos - Quando um cachorro investe sobre uma planta da casa, por exemplo, pode estar querendo mais do que fazer uma simples boquinha. "Esta é uma forma instintiva de comer algo para proteger a mucosa gástrica", explica Mano. Mas nem todo cão que aprecia o verde tem problema no estômago. Ele pode mesmo ser fã do prato, já que cachorros não são estritamente carnívoros. Já um gato, carnívoro inequívoco, deve ser encaminhado para consulta se flagrado aderindo a um menu vegetariano.
Principais razões da gastrite em cães e gatos: |
Alimentação |
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Corpo estranho |
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Stress |
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Remédios |
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Outros |
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Diagnóstico - Os sintomas são os primeiros caracteres lidos pelo veterinário, durante o exame clínico. Um exame laboratorial, contudo, é quase sempre necessário para completar o diagnóstico. Nessa etapa, podem ser realizados um hemograma e um exame de imagem, como ultrassom, raio-x ou endoscopia. O último é o mais indicado, especialmente porque, algumas vezes, o transtorno é causado por um objeto que o animal ingeriu e que se alojou no seu estômago. E que, dependendo do tamanho, pode ser retirado durante a endoscopia. Caso seja grande, exigirá uma intervenção cirúrgica.
O tratamento pode incluir remédios e uma dieta com alimentos pobres em gordura, que facilitem a digestão. "Quando se suspeita de que a gastrite é consequência de alergia a algum tipo de proteína, como a da carne bovina, deve-se substituir o alimento", diz Camacho, da Unesp. Segundo ele, é "relativamente comum" um animal doméstico desenvolver alergia à proteína da carne de vaca. Uma ração que não traga o ingrediente na receita pode ser uma boa alternativa. Só não se pode, como no caso dos humanos, adotar a auto-medicação - sempre arriscada. Até porque, se não devemos "humanizar" o animal, não podemos repetir com ele os erros que cometemos.
Minha Dica:
Como já sabemos as rações(super premium) que são vendidas no Brasil, são muito gordurosas, inclusive com uso de restos, e não de produtos de primeira, sim estou falando das rações super-premium, as abaixo desta graduação são ainda piores.
Se vc resolver mudar a dieta do seu cão, e começar a pensar em fazer uma dieta equilibrada, caseira e ou crua, entre aqui: http://www.cachorroverde.com.br/
Ninguém entende mais de nutrição animal neste país do que a Jornalista e Veterinária Sylvia Angélico.
Bjks pra vcs!
Fonte:http://veja.abril.com.br/noticia/celebridades/tratar-seu-cao-como-gente-pode-provocar-gastrite-nele#quadro1
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Megaesôfago é coisa séria...
Gente amada que a Bella é uma fofa, entrando sozinha na cadeirinha, isso é indiscutível. Mas alguns sites publicaram como fofura, humanização ou diversão, na real é coisa séria. Bella tem uma doença congênita que se chama "Megaesôfago", esta cadeira foi desenvolvida para que ela se alimente e "segure" o alimento, do contrário o animal não consegue se alimentar e morre. Existe tb cirurgia, mas nem sempre dá certo... Parabéns para esta família que está fazendo o melhor pela Bella.
Portanto não é frescura é sobrevivência!
Aos sete meses de idade, Bella sofre de um problema digestivo que a impede de realizar suas refeições como um cachorro comum. Uma espécie de alargamento no esôfago obriga a cadelinha a ter de devorar sua comida de pé.
A doença, diagnosticada por veterinários como incurável, impede que o alimento engolido pelo animal chegue até o estômago, dando a sensação de fome constante.
A fim de amenizar o sofrimento da cachorra, o casal americano Donna e Joe Koch, donos de Bella, se inspiraram nos cadeirões infantis para criar um objeto capaz saciar a cadelinha.
No horário de suas refeições, Bella voluntariamente se instala em uma cadeira com o espaço correto para encaixe de seu corpo, no sentido vertical. Uma tampa sustenta a tigela com a ração do animal.
Ao jornal Daily Mail desta segunda-feira (12/12), os americanos contaram que, além do “cadeirão”, facilitam a alimentação de Bella misturando a ração em água quente. “Como ela não tem contrações musculares, a ajudamos com a cadeira e a comida amolecida. Ela está se saindo super bem!”, comemoraram.
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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Os maiores perigos que o Natal e o Réveillon oferecem aos nossos pets
Enfeites atrativos, casa cheia de convidados, alimentos à disposição... As
comemorações de Natal e réveillon são ótimas para os donos, mas oferecem
situações de risco para os animais de estimação. Especialistas indicam os 10
acidentes mais comuns nesta época e dão dicas de como evitá-los.
Um brinquedo gigante cheio de bolinhas para puxar e morder. Provavelmente, é assim que o seu gatinho enxerga aquela linda árvore de Natal que você montou na sala. O resultado? Nem sempre os enfeites chegam intactos ao dia 25 de dezembro. Mas isso é o de menos. Pior mesmo é quando as comemorações de fim de ano causam acidentes – alguns até fatais – para os pets. “As festas podem ser catastróficas para os bichos, porque aumentam a quantidade de pessoas na casa e, com isso, a oferta de petiscos”, alerta a veterinária Ana Paula Madeira, do Hospital Veterinário Pompeia.
A atenção deve ser redobrada se o animal de estimação tiver pouco tempo de vida. “O perigo está nos
filhotes de cães e gatos, que têm atração pelos penduricalhos. Em geral, os cachorros adultos não se interessam tanto pelos enfeites”, diz a doutora Carla Alice Berl, do Hospital Veterinário Pet Care.
Listamos os 10 maiores perigos que o Natal e o réveillon oferecem. Confira e saiba o que fazer para proteger o seu melhor amigo:
1. BOLINHAS DE NATAL
Vários objetos redondos pendurados na árvore de Natal podem parecer um brinquedo divertido para o seu bichinho. “Já atendemos casos de gatos que chegaram a engolir uma bolinha inteira”, afirma a veterinária Carla Berl. “Os cachorros – principalmente os filhotes – costumam morder e ingerir pedaços dos enfeites”, completa. A melhor solução é deixar o pinheiro em um local fora do alcance dos animais e ficar sempre de olho. Também existem produtos vendidos em pet centers para afastá-los. É só aplicar uma pequena quantidade nos objetos. Os bichos vão desistir da "tentação" depois da primeira lambida, por causa do gosto ruim.
2. PISCA-PISCA
Quem não gosta de ver o pinheiro de Natal todo iluminado quando anoitece? O problema é que as luzinhas oferecem grande perigo para os animais de estimação, que podem morder o fio e se machucar. “O pisca tem risco de choque elétrico e pode causar queimaduras na língua e no focinho, além de alterações neurológicas ou metabólicas mais graves”, explica Ana Paula Madeira. A indicação é a mesma das bolinhas: mantenha o enfeite longe do animal e fique sempre atento ao comportamento dele.
3. COMIDA
Peru, bacalhau, panetone. Você merece todas as delícias da ceia de Natal e de ano-novo, mas elas podem ser prejudiciais à saúde do seu melhor amigo. Resista bravamente àqueles olhares pidões e não ofereça pedacinhos de comida para os bichos. Peça para os seus convidados fazerem o mesmo. “Todos os anos atendemos vários animais intoxicados, com vômitos e diarreia. Eles comem algo a que não estão acostumados e acabam passando mal”, conta Carla.
4. BEBIDA ALCOÓLICA
Nesta época do ano alguns animais chegam aos hospitais veterinários – pasme! – em coma alcoólico. “Isso acontece porque as pessoas costumam esquecer copos cheios em lugares de fácil acesso”, diz Ana Paula. Alguns donos acreditam que, se a bebida não faz mal a eles, também não trará consequências para seu animal de estimação. No entanto, o álcool é absorvido ainda mais rapidamente pelo aparelho digestivo dos pets e metabolizado no fígado. Alguns dos efeitos são náuseas, vômitos, problemas respiratórios e coma.
5. PRESENTE VIVO
Há quem escolha presentear aquele amigo ou parente querido com um animal de estimação. A surpresa pode ser inesquecível, mas é bom pensar duas, três ou até vinte vezes antes de fazer essa opção. “Quando as pessoas não estão preparadas para receber um animalzinho, a situação pode acabar em abandono, que é crime ambiental”, alerta Ana Paula. O cuidado deve ser redobrado se o "mimo" for destinado a uma criança. Dependendo da idade, o novo dono não terá responsabilidade suficiente para cuidar do bichinho e, nesse caso, a tutela fica por conta dos pais.
6. FITAS, SACOLAS E PLÁSTICOS
As pessoas costumam colocar os presentes no chão, em torno da árvore de Natal. Por ficarem no piso, local de fácil acesso, as embalagens plásticas e fitinhas atraem cães e gatos, que podem morder e engolir os materiais. O perigo é parecido com o das bolinhas penduradas na árvore. Então, se o seu animal for do tipo curioso ou bagunceiro, guarde os presentes em um lugar que ele não alcance.
7. FOGOS DE ARTIFÍCIO
Os cães têm uma audição muito aguçada, o que pode ser útil para que eles ouçam, de longe, quando o dono chega ou quando algum perigo se aproxima. Mas o que é uma vantagem durante todos os outros dias torna-se um problema no período de festas. A explosão de fogos de artifício assusta os animais. “Recomendamos que os donos fiquem próximos dos bichos, para tranquilizá-los. Também é bom colocar um pouco de algodão nos ouvidos deles”, diz Carla Berl. “Em alguns casos, os veterinários podem até prescrever calmantes”, afirma.
8. CALOR
As festas de fim de ano coincidem com o início do verão e, por isso, é bom tomar cuidado para evitar a desidratação. “Dê água gelada e deixe o animal em um lugar onde haja sombra. Paredes e pisos frios também são opções para o pet encostar e se refrescar”, diz Carla. Outra dica é evitar passeios em horários muito quentes. De acordo com a veterinária, se o cachorro ou gato tiver pelagem clara e estiver exposto ao sol, o dono deve passar protetor solar (produtos específicos para animais, encontrados em pet shops) em áreas mais sensíveis, como as orelhas.
9. VIAGEM DE CARRO
Se for aproveitar a virada do ano na praia e o bichinho for junto, certifique-se de que a viagem será confortável. “O ideal é que tanto gatos como cachorros sejam levados dentro de caixas de transporte de tamanho adequado”, explica Ana Paula. “Evite alimentar o animal nas duas horas que antecedem a viagem, para que ele não vomite no caminho, e, se o percurso for longo, pare algumas vezes para o animal fazer xixi”, diz. Além disso, prefira viajar nos horários mais frescos – bem cedinho ou durante a noite.
10. HOTEL
Quem vai viajar e não tem como levar o pet, pode optar por deixá-lo em um hotelzinho. Antes de escolher o estabelecimento, faça uma pesquisa para ver qual é mais confiável, se os profissionais são aptos a lidar com eventuais problemas de saúde, como são as instalações... “É importante deixar todos os seus contatos para que você seja encontrado facilmente no caso de uma emergência”, indica Carla.
Fonte: http://revistacasaejardim.globo.com/Revista/Common/0,,EMI283841-16940,00-PETS+PERIGOS+DAS+FESTAS+DE+FINAL+DE+ANO.html
Um brinquedo gigante cheio de bolinhas para puxar e morder. Provavelmente, é assim que o seu gatinho enxerga aquela linda árvore de Natal que você montou na sala. O resultado? Nem sempre os enfeites chegam intactos ao dia 25 de dezembro. Mas isso é o de menos. Pior mesmo é quando as comemorações de fim de ano causam acidentes – alguns até fatais – para os pets. “As festas podem ser catastróficas para os bichos, porque aumentam a quantidade de pessoas na casa e, com isso, a oferta de petiscos”, alerta a veterinária Ana Paula Madeira, do Hospital Veterinário Pompeia.
A atenção deve ser redobrada se o animal de estimação tiver pouco tempo de vida. “O perigo está nos
filhotes de cães e gatos, que têm atração pelos penduricalhos. Em geral, os cachorros adultos não se interessam tanto pelos enfeites”, diz a doutora Carla Alice Berl, do Hospital Veterinário Pet Care.
Listamos os 10 maiores perigos que o Natal e o réveillon oferecem. Confira e saiba o que fazer para proteger o seu melhor amigo:
1. BOLINHAS DE NATAL
Vários objetos redondos pendurados na árvore de Natal podem parecer um brinquedo divertido para o seu bichinho. “Já atendemos casos de gatos que chegaram a engolir uma bolinha inteira”, afirma a veterinária Carla Berl. “Os cachorros – principalmente os filhotes – costumam morder e ingerir pedaços dos enfeites”, completa. A melhor solução é deixar o pinheiro em um local fora do alcance dos animais e ficar sempre de olho. Também existem produtos vendidos em pet centers para afastá-los. É só aplicar uma pequena quantidade nos objetos. Os bichos vão desistir da "tentação" depois da primeira lambida, por causa do gosto ruim.
2. PISCA-PISCA
Quem não gosta de ver o pinheiro de Natal todo iluminado quando anoitece? O problema é que as luzinhas oferecem grande perigo para os animais de estimação, que podem morder o fio e se machucar. “O pisca tem risco de choque elétrico e pode causar queimaduras na língua e no focinho, além de alterações neurológicas ou metabólicas mais graves”, explica Ana Paula Madeira. A indicação é a mesma das bolinhas: mantenha o enfeite longe do animal e fique sempre atento ao comportamento dele.
3. COMIDA
Peru, bacalhau, panetone. Você merece todas as delícias da ceia de Natal e de ano-novo, mas elas podem ser prejudiciais à saúde do seu melhor amigo. Resista bravamente àqueles olhares pidões e não ofereça pedacinhos de comida para os bichos. Peça para os seus convidados fazerem o mesmo. “Todos os anos atendemos vários animais intoxicados, com vômitos e diarreia. Eles comem algo a que não estão acostumados e acabam passando mal”, conta Carla.
4. BEBIDA ALCOÓLICA
Nesta época do ano alguns animais chegam aos hospitais veterinários – pasme! – em coma alcoólico. “Isso acontece porque as pessoas costumam esquecer copos cheios em lugares de fácil acesso”, diz Ana Paula. Alguns donos acreditam que, se a bebida não faz mal a eles, também não trará consequências para seu animal de estimação. No entanto, o álcool é absorvido ainda mais rapidamente pelo aparelho digestivo dos pets e metabolizado no fígado. Alguns dos efeitos são náuseas, vômitos, problemas respiratórios e coma.
5. PRESENTE VIVO
Há quem escolha presentear aquele amigo ou parente querido com um animal de estimação. A surpresa pode ser inesquecível, mas é bom pensar duas, três ou até vinte vezes antes de fazer essa opção. “Quando as pessoas não estão preparadas para receber um animalzinho, a situação pode acabar em abandono, que é crime ambiental”, alerta Ana Paula. O cuidado deve ser redobrado se o "mimo" for destinado a uma criança. Dependendo da idade, o novo dono não terá responsabilidade suficiente para cuidar do bichinho e, nesse caso, a tutela fica por conta dos pais.
6. FITAS, SACOLAS E PLÁSTICOS
As pessoas costumam colocar os presentes no chão, em torno da árvore de Natal. Por ficarem no piso, local de fácil acesso, as embalagens plásticas e fitinhas atraem cães e gatos, que podem morder e engolir os materiais. O perigo é parecido com o das bolinhas penduradas na árvore. Então, se o seu animal for do tipo curioso ou bagunceiro, guarde os presentes em um lugar que ele não alcance.
7. FOGOS DE ARTIFÍCIO
Os cães têm uma audição muito aguçada, o que pode ser útil para que eles ouçam, de longe, quando o dono chega ou quando algum perigo se aproxima. Mas o que é uma vantagem durante todos os outros dias torna-se um problema no período de festas. A explosão de fogos de artifício assusta os animais. “Recomendamos que os donos fiquem próximos dos bichos, para tranquilizá-los. Também é bom colocar um pouco de algodão nos ouvidos deles”, diz Carla Berl. “Em alguns casos, os veterinários podem até prescrever calmantes”, afirma.
8. CALOR
As festas de fim de ano coincidem com o início do verão e, por isso, é bom tomar cuidado para evitar a desidratação. “Dê água gelada e deixe o animal em um lugar onde haja sombra. Paredes e pisos frios também são opções para o pet encostar e se refrescar”, diz Carla. Outra dica é evitar passeios em horários muito quentes. De acordo com a veterinária, se o cachorro ou gato tiver pelagem clara e estiver exposto ao sol, o dono deve passar protetor solar (produtos específicos para animais, encontrados em pet shops) em áreas mais sensíveis, como as orelhas.
9. VIAGEM DE CARRO
Se for aproveitar a virada do ano na praia e o bichinho for junto, certifique-se de que a viagem será confortável. “O ideal é que tanto gatos como cachorros sejam levados dentro de caixas de transporte de tamanho adequado”, explica Ana Paula. “Evite alimentar o animal nas duas horas que antecedem a viagem, para que ele não vomite no caminho, e, se o percurso for longo, pare algumas vezes para o animal fazer xixi”, diz. Além disso, prefira viajar nos horários mais frescos – bem cedinho ou durante a noite.
10. HOTEL
Quem vai viajar e não tem como levar o pet, pode optar por deixá-lo em um hotelzinho. Antes de escolher o estabelecimento, faça uma pesquisa para ver qual é mais confiável, se os profissionais são aptos a lidar com eventuais problemas de saúde, como são as instalações... “É importante deixar todos os seus contatos para que você seja encontrado facilmente no caso de uma emergência”, indica Carla.
Fonte: http://revistacasaejardim.globo.com/Revista/Common/0,,EMI283841-16940,00-PETS+PERIGOS+DAS+FESTAS+DE+FINAL+DE+ANO.html
domingo, 11 de dezembro de 2011
Gato que caiu do quarto andar passa por cirurgia e ganha “perna biônica”
O gato Sebastian pode ter perdido uma de suas vidas, mas ganhou uma perna nova após uma cirurgia. Depois de cair do quarto andar de um prédio e ser encontrado pelos vizinhos, o animal teve três pernas quebradas e os pulmões perfurados. Levado ao veterinário, já desenganado, ele conseguiu se recuperar.
Não foi uma tarefa fácil, durante a operação foram colocados pinos metálicos para que as perninhas tivessem sustentação. Depois de pouco tempo ele já estava pulando e brincando novamente, agora com pernas “biônicas”.
A operação, que custou 6 mil libras (ou R$ 17 mil), foi paga com o dinheiro do seguro que a tutora do animal, Katrin Troots, fez para seu animal. Fonte: http://www.anda.jor.br/11/12/2011/gato-que-caiu-do-quarto-andar-passa-por-cirurgia-e-ganha-perna-bionica
Não foi uma tarefa fácil, durante a operação foram colocados pinos metálicos para que as perninhas tivessem sustentação. Depois de pouco tempo ele já estava pulando e brincando novamente, agora com pernas “biônicas”.
A operação, que custou 6 mil libras (ou R$ 17 mil), foi paga com o dinheiro do seguro que a tutora do animal, Katrin Troots, fez para seu animal. Fonte: http://www.anda.jor.br/11/12/2011/gato-que-caiu-do-quarto-andar-passa-por-cirurgia-e-ganha-perna-bionica
Livro defende nova origem para os cães...
Crânio raro encontrado na Bélgica pode ilustrar domesticação do cachorro antes última da Era do Gelo. A seta indica a parte retirada por cientistas para análise de datação por carbono.
Para Mark Derr, autor de 'How the dog became the dog', a teoria de que os cães se originaram de lobos selvagens, quando os homens se tornaram sedentários, está errada. Para ele, novos dados arqueológicos e genéticos indicam que a aproximação aconteceu muito antes...
Por volta de 15.000 anos atrás, o planeta estava saindo da última Era do Gelo. À noite, lobos rondavam as primeiras aldeias pré-históricas, em busca de comida fácil, os restos jogados fora pelos humanos. Era o início de uma grande e duradoura amizade. Ao longo de gerações, as duas espécies foram se aproximando e os homens passaram a criar filhotes de lobo. Os mais mansos ficaram nas aldeias e foram se diferenciando de seus ancestrais. Sem ter que dilacerar a caça, foram perdendo a força da mordida. Mal alimentados pelos homens, com sobras, perderam tamanho. E se tornaram uma espécie diferente dos lobos, a primeira espécie animal que surgiu graças à interferência humana.
Esta é a teoria mais aceita pela maioria dos cientistas. O pesquisador americano Mark Derr, no entanto, desenvolveu novos argumentos para afirmar que a parceria homem/cão é muito mais antiga do que se pensa. No livro How the dog became the dog - from wolves to our best friends (Como o cão se tornou o cão - dos lobos aos nossos melhores amigos, sem edição em português), Derr se baseia em novos estudos genéticos e arqueológicos para defender que os primeiros cachorros apareceram há pelo menos 30.000 ou 40.000 anos, quando o Homo sapiens ainda se comportava de maneira nômade.O livro lançado nos EUA é porta voz de uma teoria minoritária, porém cada vez mais popular, que defende que os lobos cinzentos se aproximaram dos humanos quando nossa espécie ainda vagava pela África, Europa e Ásia, caçando, e coletando frutas e raízes. O autor afirma que não há provas arqueológicas cabais desse encontro porque os lobos que se aproximaram do homem não se diferenciaram fisiologicamente de seus irmãos selvagens pelos milênios seguintes. "Mas eles viajavam juntos há muito tempo e continuam fazendo isso até hoje", afirmou ele, em entrevista ao site de VEJA. Para Derr, os lobos cinzentos se aproximaram dos humanos por curiosidade. A fase de observação deve ter durado gerações. "Os animais têm diferentes personalidades, como os humanos. Assim como há homens corajosos, há os que têm medo da própria sombra. Eu acho que os lobos mais sociáveis e os humanos mais sociáveis se aproximaram, começaram a correr juntos e nunca mais pararam."O pesquisador também defende que a domesticação do animal ocorreu em áreas e tempos diferentes ao longo da história, por isso deve haver muitos "elos perdidos", que se diferenciaram dos lobos, mas não originaram os cães modernos .Derr baseia sua hipótese em descobertas como a de um crânio encontrado nas montanhas Altai, na Sibéria, que tem 33.000 anos e algumas características diferentes dos lobos selvagens, como o focinho. OU ainda em casos como o de um fóssil, encontrado na caverna Goyet, na Bélgica, que tem 31.700 anos de idade. "Estudos do DNA mitocondrial apontam para a presença de animais diferentes de lobos há um período que pode variar de 45 a 135.000 anos atrás", conta ele. "Em tempo geológico não é nada, mas do ponto de vista biológico é determinante."
Polêmica — Autor de outros cinco livros sobre cães, nenhum deles publicado no Brasil, e colunista de publicações como The New York Times e Scientific American, Derr está longe de ser unanimidade entre os especialistas. Com mais de 50 trabalhos relacionados a cães, o biólogo evolucionista Raymond Coppinger, professor no Hampshire College, em Massachusetts, EUA, tem pesquisas citadas no livro e leu a obra. Para ele, o material não tem validade científica. “O senhor Derr não é muito rigoroso em sua avaliação da literatura científica recente sobre a origem dos cães e tende a escolher os achados mais espetaculares e que corroborem com o argumento defendido por ele”, afirmou a VEJA.
Para Coppinger, as hipóteses sugeridas por Derr não podem ser provadas. "Entre 7.000 e 9.000 anos atrás, há evidências inegáveis da presença de uma população de cães. E população é a palavra chave, porque é nesse nível que se dá a evolução de uma espécie", explica. "Antes disso, há espécimes que o autor 'suspeita' que podem ser o 'início' dos cães. Mas são evidências arqueológicas que não acrescentam nada. Ele cita espécimes de 30.000 e de 18.000 anos que tem a ossada e a arcada dentária típica da classe dos lobos. Cita outro de 12.000 anos que é um filhote. Mas nenhum especialista pode diferenciá-lo de um filhote de lobo", afirma .
Para Mauro Lantzman, veterinário e especialista em comportamento animal da PUC-SP, a explicação da domesticação tardia tem mais evidências e faz mais sentido. "O ser humano, quando nômade, não tinha esse conceito de criação. Mas uma vez que ele se tornou sedentário e começou a dominar a agricultura, partir para o cuidado dos animais foi um passo natural", avalia.
Para a doutora em genética Priscila Guimarães Otto, professora aposentada do Instituto de Biociências da USP, não é possível confirmar nenhuma das hipóteses. "São muitos os estudos, como os de DNA, DNA mitocondrial e morfologia. E muitas as prováveis datas, pois são contadas aos milhares de anos", diz. "Lobos cinzentos existem há uns 50 milhões de anos e podem ter começado a ter interesse nos restos alimentares da espécie humana desde os 30.000 anos defendidos por Derr, mas o fato é que os restos mais antigos do cão doméstico, que descende com certeza dos lobos, datam de 10 a 15 mil anos atrás."
Derr se defende dizendo que cada abordagem científica aponta resultados diferentes. "Há respostas melhores que outras, mas eu não tenho certeza de que chegaremos a uma definição porque não sei se temos as ferramentas necessárias", afirma.
Raças — É consenso entre os especialistas que os primeiros cachorros eram muito parecidos com os lobos que os originaram. A diferenciação entre esses primeiros indivíduos se deu, em grande parte, pela vontade do homem. "Conforme a necessidade de determinado grupo de humanos – caçar, perseguir, guardar ou apenas servir como animais de estimação – eles escolhiam entre seus diferentes cães aqueles que demonstrassem mais aptidão e dirigiam os cruzamentos entre esses animais", explica Priscila Otto. "Esse processo de seleção artificial, com cruzamentos escolhidos pelo homem continua até hoje e o resultado é que as diferenças em tamanho, conformação e comportamento entre as cerca de 400 raças 'oficiais' atuais são substanciais."
Para Derr, o processo de criação de raças afastou os cães de seus antepassados. E isso pode ter sido determinante para que o homem se sinta tão ligado a esse animal. "Os criadores de raças suavizaram a aparência dos animais ao ponto de infantilizar muitas raças. Outras tiveram o tamanho da cabeça reduzido, focinhos achatados e os olhos frontais modificados. Uma aparência civilizada para combinar com seu comportamento mais 'decente'", explica ele, no livro, que ainda não tem previsão de publicação no Brasil.
Por Raphael Veleda.
Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/livro-defende-nova-origem-para-os-caes
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Aluguel de cães para vigilância pode ser proibido em Porto Alegre (RS)
ALELUIAAAAAAAAAAA!!
Desde o dia 28 de novembro, tramita na Câmara de Vereadores de Porto Alegre um projeto de Lei proibindo a concessão de alvará de localização e funcionamento a empresas prestadoras de serviços de guarda e vigilância com locação de cães. De acordo com o autor da proposta, vereador Idenir Cecchim (PMDB), a ideia é preservar a saúde e a segurança de animais, em sua maioria de grande porte, utilizados para realização dos serviços de guarda e vigilância residencial ou comercial, que permanecem por longos períodos substituindo o trabalho humano.
“Um cachorro não foi feito para ser escravo de uma pessoa, muito menos de uma empresa. Existem muitas denúncias de que o animal, quando utilizados para vigilância patrimonial, passam fome e tem dores de dente propositais para que fiquem raivosos. Além dessa questão, há muitas pessoas com mais de 50 anos que podem fazer esse trabalho”, diz Cecchin, ao destacar que a prática de cães de aluguel está proliferando na cidade e extinguindo postos de trabalho, em função do baixo custo de sua manutenção e da falta de ordenamento jurídico para o exercício da atividade de guarda e vigilância.
Apoio
O projeto do vereador Idenir Cecchin foi uma das reivindicações da primeira-dama Regina Becker ao Legislativo municipal, durante a discussão e aprovação do projeto que criou a Secretaria Especial dos Direitos Animais (SEDA). “Animal não é objeto e precisa ter seus direitos respeitados e ser tratado igualmente. Ele sente frio, fome, dor e medo como todo o ser vivo”, destaca Regina.
Da mesma opinião compartilha o vereador Nilo Santos (PTB). Da tribuna, o parlamentar tem criticado empresas que transportam e utilizam cães como mão-de-obra para segurança nas empresas. “A utilização de cães como guarda coloca em risco pessoas e gera desemprego”. Segundo ele, pessoas de mais idade que não conseguem emprego estão perdendo a oportunidade de trabalhar como guardas noturnos.
Outro ponto defendido por Nilo Santos é a necessidade de rediscussão do processo que permite o transporte de animais na cidade. “Porto Alegre, que é reconhecida pela qualidade de vida, precisa rever esta atitude”, considera o vereador que também apoia o projeto. “Esta bandeira eu venho defendendo há muito tempo”, enfatiza o vereador.
Em Recife (PE), recentemente, um rottweiler mobilizou protetores. O animal, que pertencia a uma empresa de locação de cães, foi encontrado desnutrido, em ambiente inadequado e sem água e comida. Uma denúncia foi formalizada pelo Movimento de Defesa dos Animais (MDA) à Delegacia de Polícia do Meio Ambiente (Depoma). De acordo com a delegada do Meio Ambiente daquela cidade, Nely Queiroz, se os maus-tratos forem atestados, os responsáveis terão que responder criminalmente.
Fonte: http://www.anda.jor.br/05/12/2011/aluguel-de-caes-para-vigilancia-pode-ser-proibido-em-porto-alegre-rs
Desde o dia 28 de novembro, tramita na Câmara de Vereadores de Porto Alegre um projeto de Lei proibindo a concessão de alvará de localização e funcionamento a empresas prestadoras de serviços de guarda e vigilância com locação de cães. De acordo com o autor da proposta, vereador Idenir Cecchim (PMDB), a ideia é preservar a saúde e a segurança de animais, em sua maioria de grande porte, utilizados para realização dos serviços de guarda e vigilância residencial ou comercial, que permanecem por longos períodos substituindo o trabalho humano.
“Um cachorro não foi feito para ser escravo de uma pessoa, muito menos de uma empresa. Existem muitas denúncias de que o animal, quando utilizados para vigilância patrimonial, passam fome e tem dores de dente propositais para que fiquem raivosos. Além dessa questão, há muitas pessoas com mais de 50 anos que podem fazer esse trabalho”, diz Cecchin, ao destacar que a prática de cães de aluguel está proliferando na cidade e extinguindo postos de trabalho, em função do baixo custo de sua manutenção e da falta de ordenamento jurídico para o exercício da atividade de guarda e vigilância.
Apoio
O projeto do vereador Idenir Cecchin foi uma das reivindicações da primeira-dama Regina Becker ao Legislativo municipal, durante a discussão e aprovação do projeto que criou a Secretaria Especial dos Direitos Animais (SEDA). “Animal não é objeto e precisa ter seus direitos respeitados e ser tratado igualmente. Ele sente frio, fome, dor e medo como todo o ser vivo”, destaca Regina.
Da mesma opinião compartilha o vereador Nilo Santos (PTB). Da tribuna, o parlamentar tem criticado empresas que transportam e utilizam cães como mão-de-obra para segurança nas empresas. “A utilização de cães como guarda coloca em risco pessoas e gera desemprego”. Segundo ele, pessoas de mais idade que não conseguem emprego estão perdendo a oportunidade de trabalhar como guardas noturnos.
Outro ponto defendido por Nilo Santos é a necessidade de rediscussão do processo que permite o transporte de animais na cidade. “Porto Alegre, que é reconhecida pela qualidade de vida, precisa rever esta atitude”, considera o vereador que também apoia o projeto. “Esta bandeira eu venho defendendo há muito tempo”, enfatiza o vereador.
Em Recife (PE), recentemente, um rottweiler mobilizou protetores. O animal, que pertencia a uma empresa de locação de cães, foi encontrado desnutrido, em ambiente inadequado e sem água e comida. Uma denúncia foi formalizada pelo Movimento de Defesa dos Animais (MDA) à Delegacia de Polícia do Meio Ambiente (Depoma). De acordo com a delegada do Meio Ambiente daquela cidade, Nely Queiroz, se os maus-tratos forem atestados, os responsáveis terão que responder criminalmente.
Fonte: http://www.anda.jor.br/05/12/2011/aluguel-de-caes-para-vigilancia-pode-ser-proibido-em-porto-alegre-rs
domingo, 4 de dezembro de 2011
Obrigada gente, 170 seguidores é uma super responsabilidade.
Fico feliz que as pessoas busquem informações sobre animais especiais, deficientes, para mim é uma mudança de comportamento.
Obrigada queridos seguidores e principalmente aos animais, tão especiais que muito nos ensinam diariamente.
Foi um super ano, com novos amigos, novas situações profissionais e muito crescimento.
Um Feliz Natal e um Maravilhoso 2012 pra todos!!
Bjks Cecília.
PS: Fotinhos recentes, primeiro a Sol e euzinha posando, depois na segunda a verdade... a maior brincadeira.
Fico feliz que as pessoas busquem informações sobre animais especiais, deficientes, para mim é uma mudança de comportamento.
Obrigada queridos seguidores e principalmente aos animais, tão especiais que muito nos ensinam diariamente.
Foi um super ano, com novos amigos, novas situações profissionais e muito crescimento.
Um Feliz Natal e um Maravilhoso 2012 pra todos!!
Bjks Cecília.
PS: Fotinhos recentes, primeiro a Sol e euzinha posando, depois na segunda a verdade... a maior brincadeira.
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Porquinho aprender a andar sozinho sem as patas traseiras
Um porquinho que nasceu sem as duas patas traseiras surpreendentemente aprendeu a caminhar. O animalzinho se equilibra nas duas patas dianteiras e anda sem cair. O porco nasceu em julho, na província chinesa de Anhui, e quase não sobreviveu aos primeiros dias de vida.
Porém, o fazendeiro Ge Xinping cuidou de seu bichinho de estimação e conseguiu ensiná-lo a caminhar sozinho. Agora, o porco passeia sozinho pelo vilarejo onde vive e virou uma grande atração local.
“Todos aqui no vilarejo adoram o porco. Eles dizem que o bichinho anda de ponta cabeça como um ginasta”, disse Xingping. Segundo o fazendeiro chinês, o porco está saudável e já pesa 30 kg.
Por incrível que pareça, esse não é o primeiro porco chinês que anda somente usando as patas dianteiras. No ano passado, o porquinho Zhu Jianqiang, que vive na província de Henan, também virou notícia por caminhar sozinho sem as patas traseiras.
Fonte: http://noticias.uol.com.br/tabloide/tabloideanas/2011/11/28/porquinho-ginasta-aprende-a-andar-sozinho-sem-as-patas-traseiras.jhtm
http://www.dailymail.co.uk/news/article-2066932/Hamstand-Gymnast-piglet-born-hind-legs-learns-walk-trotters.html
Porém, o fazendeiro Ge Xinping cuidou de seu bichinho de estimação e conseguiu ensiná-lo a caminhar sozinho. Agora, o porco passeia sozinho pelo vilarejo onde vive e virou uma grande atração local.
“Todos aqui no vilarejo adoram o porco. Eles dizem que o bichinho anda de ponta cabeça como um ginasta”, disse Xingping. Segundo o fazendeiro chinês, o porco está saudável e já pesa 30 kg.
Por incrível que pareça, esse não é o primeiro porco chinês que anda somente usando as patas dianteiras. No ano passado, o porquinho Zhu Jianqiang, que vive na província de Henan, também virou notícia por caminhar sozinho sem as patas traseiras.
Fonte: http://noticias.uol.com.br/tabloide/tabloideanas/2011/11/28/porquinho-ginasta-aprende-a-andar-sozinho-sem-as-patas-traseiras.jhtm
http://www.dailymail.co.uk/news/article-2066932/Hamstand-Gymnast-piglet-born-hind-legs-learns-walk-trotters.html
sábado, 26 de novembro de 2011
Oskar, o gatinho cego aprendendo a brincar(quando era bebê)
Este é o mesmo gatinho, o Oskar, que postei anteriormente brincando com o secador de cabelos, lembram?
"Preparem os lencinhos, por que o vídeo é pura emoção. Traduzi pra nós o texto explicativo sobre o pequeno Oskar. Ele tinha 8 semanas de vida quando o vídeo foi feito e estava separado do Klays, o outro gato da família, por uns dias. Hoje os dois são melhores amigos!
Alguns de vocês pediram mais vídeos do Oskar, então aqui vai… Fiz este vídeo um dia depois de o adotarmos. Como ele é completamente cego (nasceu sem olhos formados), demos a ele algumas bolas com guizos dentro. Como vocês podem ver, eles consegue “enxergar” as bolas usando a audição! Ele é um gatinho tão feliz e inspirador… somos abençoados por tê-los conosco."
Fonte: http://www.maedecachorro.com.br/oskar-o-gatinho-cego-e-seus-primeiros-brinquedos-emocionante.html
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Baleia ganha prótese para tratar desvio na coluna
Biólogos do parque SeaWorld, na Flórida (EUA), criaram uma prótese ortopédica para cuidar de uma baleia com escoliose.
A curvatura na espinha impede o animal, uma baleia-piloto, de nadar normalmente.O parque afirma que esta é a primeira vez que uma prótese ortopédica é usada em uma baleia grande.
A baleia, chamada de "300", usa o artefato durante sessões diárias de fisioterapia. A ideia é que a prótese ajude a endireitar sua espinha para que ela possa usar a cauda.
Ainda é cedo para saber se a iniciativa funcionará e se a baleia poderá voltar a nadar normalmente, segundo um dos dirigentes da equipe de resgate animal do SeaWorld Orlando.
A baleia foi uma das mais de 20 que encalharam na costa da Flórida no início de maio.
Apenas duas delas foram consideradas saudáveis o suficiente para retornarem ao mar poucos dias depois.
Em 10 de maio, as cinco sobreviventes estiveram em um centro de recuperação, para receber maiores cuidados, mas três delas não resistiram.
As baleias fêmeas foram apelidadas de "Fredi" e "300", que desenvolveu a escoliose durante o tratamento.
Ambas foram consideradas frágeis demais para serem soltas de volta ao mar.
Fonte: http://f5.folha.uol.com.br/bichos/1007884-baleia-piloto-ganha-protese-para-tratar-desvio-na-coluna.shtml
A curvatura na espinha impede o animal, uma baleia-piloto, de nadar normalmente.O parque afirma que esta é a primeira vez que uma prótese ortopédica é usada em uma baleia grande.
A baleia, chamada de "300", usa o artefato durante sessões diárias de fisioterapia. A ideia é que a prótese ajude a endireitar sua espinha para que ela possa usar a cauda.
Ainda é cedo para saber se a iniciativa funcionará e se a baleia poderá voltar a nadar normalmente, segundo um dos dirigentes da equipe de resgate animal do SeaWorld Orlando.
A baleia foi uma das mais de 20 que encalharam na costa da Flórida no início de maio.
Apenas duas delas foram consideradas saudáveis o suficiente para retornarem ao mar poucos dias depois.
Em 10 de maio, as cinco sobreviventes estiveram em um centro de recuperação, para receber maiores cuidados, mas três delas não resistiram.
As baleias fêmeas foram apelidadas de "Fredi" e "300", que desenvolveu a escoliose durante o tratamento.
Ambas foram consideradas frágeis demais para serem soltas de volta ao mar.
Fonte: http://f5.folha.uol.com.br/bichos/1007884-baleia-piloto-ganha-protese-para-tratar-desvio-na-coluna.shtml
Diagnósticos por imagem para animais em Porto Alegre/RS
Tô há um tempão querendo comentar desta clínica que vi perto da minha casa, voltada somente para exames por imagem para a área veterinária, a Vet Tomoclínica.
Não conheço os proprietários, nem o local, tb não recebi nada por isso, o quero é divulgar saúde e bem estar para os animais, isso é o que importa.
Exames que a clínica faz:
Radiologia Geral e Especial: mielografia e de displasia coxofemoral
Ultrassonografia
Tomografia Computadorizada
Adorei a iniciativa, a idéia e o orgulho em saber que finalmente podemos contar com tais equipamentos para nossos animais.
http://www.tomoclinica.vet.br/
Fica em Porto Alegre/RS, na Av. Wenceslau Escobar 1032.
Ligue: (51) 3273 3973 ou 2112 3973.
Bom trabalho pra vcs!
Bjks Cecília.
Não conheço os proprietários, nem o local, tb não recebi nada por isso, o quero é divulgar saúde e bem estar para os animais, isso é o que importa.
Exames que a clínica faz:
Radiologia Geral e Especial: mielografia e de displasia coxofemoral
Ultrassonografia
Tomografia Computadorizada
Adorei a iniciativa, a idéia e o orgulho em saber que finalmente podemos contar com tais equipamentos para nossos animais.
http://www.tomoclinica.vet.br/
Fica em Porto Alegre/RS, na Av. Wenceslau Escobar 1032.
Ligue: (51) 3273 3973 ou 2112 3973.
Bom trabalho pra vcs!
Bjks Cecília.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Lobo-guará recebe prótese ortopédica em Uberaba (MG)
Um lobo-guará, que recebe o nome de Fiel e tem seis anos de idade, recebeu uma prótese ortopédica no tornozelo da pata esquerda depois de ser resgatado pelo Corpo de Bombeiros em uma fazenda em Veríssimo, no Triângulo Mineiro.
O animal, resgatado em maio deste ano, conforme o médico veterinário Cláudio Yudi Kanayama, estava com uma fratura já cicatrizada. “Possivelmente o animal foi atropelado e, devido à dificuldade de locomover, o lobo parou de caçar, o que deixou cada vez mais fraco até não conseguir mais se levantar”, disse.
A prótese feita de plástico e borracha foi colocada no Hospital Veterinário de Uberaba depois de o animal passar por uma série de exames ainda em maio. De acordo com Yudi o procedimento não é comum.
“A prótese é muito leve e fácil de se adaptar no animal. O lobo-guará foi sedado para colocação da peça por se tratar de um animal silvestre e naturalmente agressivo.”
O maior medo da equipe, conforme o médico, era de que Fiel retirasse a prótese logo após acordar, porém, para a surpresa de todos “o animal reagiu muito bem e não se importou com a prótese presa na perna”, disse o médico.
Após seis meses da cirurgia, Fiel permanece em observação no Setor de Quarentena do Zoológico de Uberaba, para verificar se a prótese irá auxiliar na locomoção e na sustentação do corpo dele.
O médico explica que esse tipo de procedimento não é comum, mesmo em animais domésticos, como o cão e gato. “Nos EUA há empresas especializadas em próteses e órteses em cães, com o custo médio de 500 dólares cada peça. É raro fazer esse tipo de tratamento em animais silvestres.”
Fonte: http://www.anda.jor.br/22/11/2011/lobo-guara-recebe-protese-ortopedica-em-clinica-veterinaria-de-uberaba-mg
O animal, resgatado em maio deste ano, conforme o médico veterinário Cláudio Yudi Kanayama, estava com uma fratura já cicatrizada. “Possivelmente o animal foi atropelado e, devido à dificuldade de locomover, o lobo parou de caçar, o que deixou cada vez mais fraco até não conseguir mais se levantar”, disse.
A prótese feita de plástico e borracha foi colocada no Hospital Veterinário de Uberaba depois de o animal passar por uma série de exames ainda em maio. De acordo com Yudi o procedimento não é comum.
“A prótese é muito leve e fácil de se adaptar no animal. O lobo-guará foi sedado para colocação da peça por se tratar de um animal silvestre e naturalmente agressivo.”
O maior medo da equipe, conforme o médico, era de que Fiel retirasse a prótese logo após acordar, porém, para a surpresa de todos “o animal reagiu muito bem e não se importou com a prótese presa na perna”, disse o médico.
Após seis meses da cirurgia, Fiel permanece em observação no Setor de Quarentena do Zoológico de Uberaba, para verificar se a prótese irá auxiliar na locomoção e na sustentação do corpo dele.
O médico explica que esse tipo de procedimento não é comum, mesmo em animais domésticos, como o cão e gato. “Nos EUA há empresas especializadas em próteses e órteses em cães, com o custo médio de 500 dólares cada peça. É raro fazer esse tipo de tratamento em animais silvestres.”
Fonte: http://www.anda.jor.br/22/11/2011/lobo-guara-recebe-protese-ortopedica-em-clinica-veterinaria-de-uberaba-mg
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Cachorra tripé vence campeonato de frisbee
Com apenas três semanas de vida, Maty foi
abandonada na garagem de um motel em Oregon, nos
Estados Unidos. Após ser encontrada pela equipe de funcionários
do local, a cadelinha foi acolhida por um abrigo de proteção aos
animais.
Prestes a ser adotada por uma casa de repouso para idosos,
Maty foi atingida por uma séria infecção e uma de suas patas
precisou ser amputada. Após a cirurgia, a cachorra foi
submetida a sessões de “fisioterapia” canina, nas quais desenvolveu verdadeira
paixão pelos esportes.
Desde os noves meses de idade, Maty adora brincar com
frisbees. “Certa vez, jogamos o disquinho para ela buscar e,
apesar da dificuldade para correr, ela nem olhou para trás”, contou
Lynne Ouchida, de 47 anos, que ajudou na recuperação da
cadela.
De acordo com informações do jornal Daily Mail desta sexta-feira (18/11),
recentemente Maty venceu um campeonato canino de
frisbee.
Além de atleta, Maty costuma visitar escolas infantis a fim de que sua
história de superação sirva de exemplo para os
pequenos. “O objetivo é mostrar que, apesar de ter uma pata a
menos, Maty vive como um cão qualquer”, disse a guardiã Lynne.
Por Juliana Bacci.
Cachorro vítima de maus-tratos sofre de problemas mentais e precisa de ajuda veterinária, no RS
Este é um apelo de uma protetora já sem condições de sequer pagar um taxi dog e uma consulta veterinária. Tenho muitos casos, alguns estão comigo há muitos anos. Mas este é um apelo especial a este peludão, porte grande, pelo bem tratado e brilhante. É um cão jovem, mas foi vítima de agressão e enforcamento, desde então ele está na casa da minha mãe; Uma senhora idosa , com o pé fraturado, sem conseguir andar, e ainda outros cães para cuidar.Ele apresenta confusão mental, é um animal especial e, a cada dia que passa, isto fica mais claro. Ele passa minutos olhando para o nada e parece estar muito depressivo. Tem uma parte da cabeça bem mais alta que a outra, por possível espancamento. Ele também apresenta crises convulsivas, não muito graves, mas fica se debatendo por alguns minutos.
Se alguém puder ajudar este grandão, amado, meigo, carinhoso, porém não está recebendo nenhum tipo de atendimento veterinário. Esta na zona rural de Porto Alegre (RS), isto dificulta ainda mais minhas possibilidades de interna-lo, pois não possuo carro.
Contato: Mara 51- 97922419 – marasantos1973@hotmail.com
Gente querida vamos contribuir?!! Entrem aqui: http://www.vakinha.com.br/VaquinhaP.aspx?e=112071
Fonte: http://www.anda.jor.br/18/11/2011/cao-vitima-de-maus-tratos-sofre-de-problemas-mentais-e-precisa-de-ajuda-veterinaria-no-rs
Se alguém puder ajudar este grandão, amado, meigo, carinhoso, porém não está recebendo nenhum tipo de atendimento veterinário. Esta na zona rural de Porto Alegre (RS), isto dificulta ainda mais minhas possibilidades de interna-lo, pois não possuo carro.
Contato: Mara 51- 97922419 – marasantos1973@hotmail.com
Gente querida vamos contribuir?!! Entrem aqui: http://www.vakinha.com.br/VaquinhaP.aspx?e=112071
Fonte: http://www.anda.jor.br/18/11/2011/cao-vitima-de-maus-tratos-sofre-de-problemas-mentais-e-precisa-de-ajuda-veterinaria-no-rs
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quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Cheias causam destruição na Tailândia, tutores levam seus cães junto
Em Bangkok tutores levam junto seus animais, ninguém fica para trás, inclusive os cães de rua.
Força para este povo. Bjks
Fonte: http://www.globalpost.com/photo-galleries/planet-pic/5679556/bangkok-flooding-putting-pets-people
Força para este povo. Bjks
Fonte: http://www.globalpost.com/photo-galleries/planet-pic/5679556/bangkok-flooding-putting-pets-people
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quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Dona acha cachorrinho cego que caiu em buraco na China
Dou Dou é um cachorrinho simpático que desapareceu em setembro quando caminhava pelas ruas de Qingdao, na China. Sua dona, Meng Xiaoting, passou dias procurando seu cãozinho, sem sucesso. Ela sabia que Dou Dou provavelmente não conseguiria voltar para casa sozinho, pois é cego. Quando Meng já considerava a possibilidade de nunca mais ver seu cachorro de estimação de novo, um amigo lhe contou uma história que havia lido em um jornal local.
Segundo a reportagem, um cãozinho com problemas de visão estava preso em um buraco havia vários dias. Diversas pessoas tentaram tirar o cachorro do local, mas, como o bichinho agia com agressividade, ninguém conseguiu.
Para mantê-lo vivo, as pessoas passaram a jogar comida no buraco. Na hora que leu a reportagem e que viu a foto do cachorro, Meng teve a certeza de que se tratava de Dou Dou.
A chinesa foi até o buraco onde o cãozinho estava preso e resgatou seu animal de estimação. Dou Dou foi examinado por veterinários e se recupera do trauma e dos vários meses preso no buraco.
Fonte: http://noticias.uol.com.br/tabloide/tabloideanas/2011/11/16/dona-acha-caozinho-cego-que-caiu-em-buraco-na-china.jhtm
http://www.metro.co.uk/weird/881698-blind-dog-trapped-down-manhole-for-two-months-reunited-with-owner
Segundo a reportagem, um cãozinho com problemas de visão estava preso em um buraco havia vários dias. Diversas pessoas tentaram tirar o cachorro do local, mas, como o bichinho agia com agressividade, ninguém conseguiu.
Para mantê-lo vivo, as pessoas passaram a jogar comida no buraco. Na hora que leu a reportagem e que viu a foto do cachorro, Meng teve a certeza de que se tratava de Dou Dou.
A chinesa foi até o buraco onde o cãozinho estava preso e resgatou seu animal de estimação. Dou Dou foi examinado por veterinários e se recupera do trauma e dos vários meses preso no buraco.
Fonte: http://noticias.uol.com.br/tabloide/tabloideanas/2011/11/16/dona-acha-caozinho-cego-que-caiu-em-buraco-na-china.jhtm
http://www.metro.co.uk/weird/881698-blind-dog-trapped-down-manhole-for-two-months-reunited-with-owner
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terça-feira, 15 de novembro de 2011
Rottweiler Dalila com crises epiléticas...
"Oi, meu nome é cristina, tenho um cadela rottwailler, que se chama dalila..ela tem 1 ano e 7 meses...ela é epletica,com seis meses começou a primeira crise,ela toma gardenal 100mg...so que ela continua tendo crise fortes dia 11 de setembro ela teve 9 crise e tomando gardenal a cada crise..nao sei mais o que fazer para ajudar o meu bichinho..por favor me ajuda sera que o gardenal nao faz mais efeito... me da uma dica ...estou esperando as a sua resposta anciosa...."
Respondendo:
Olá Cristina, tudo bem? Como esta a Dalila?
Seguinte: Procure imediatamente um veterinário pq sua rottweiler NÃO pode ter esta sucessão de crises, ela pode não resistir.
Vc tem certeza q ela é epilética?? Precisa confirmar este diagnóstico.
Não posso medicar sua cachorra, mas posso lhe dar o exemplo do meu Tyson, que pesa 18 quilos, e toma 100mg de Gardenal 2X/dia(100mg de manhã e 100mg a noite) e Brometo de Potássio 600mg tb 2X/dia(600mg de manhã e 600mg a noite). O Brometo potencializa o efeito do Gardenal, e é menos "tóxico".
Mas quando ele entrava em crises, como esta que vcs passaram, o veterinário administrava na veia outros remédios combinados, tipo diazepam(senão me engano). E quando a crise é muito forte muitas vezes o animal é anestesiado, para que as crises parem.
O importante é NÃO deixar o animal ter crises convulsivas, mas até encontrar a dosagem adequada (peso x problema) podem sim ocorrer algumas crises.
Mantenha ela em local tranquilo, evite mudar alimentação e tb não estressá-la.
Cristina não desista de sua rott Dalila, estude o assunto, procure um veterinário e façam um tratamento que atenda imediatamente sua cachorra.
Forte abraço, Cecília.
Respondendo:
Olá Cristina, tudo bem? Como esta a Dalila?
Seguinte: Procure imediatamente um veterinário pq sua rottweiler NÃO pode ter esta sucessão de crises, ela pode não resistir.
Vc tem certeza q ela é epilética?? Precisa confirmar este diagnóstico.
Não posso medicar sua cachorra, mas posso lhe dar o exemplo do meu Tyson, que pesa 18 quilos, e toma 100mg de Gardenal 2X/dia(100mg de manhã e 100mg a noite) e Brometo de Potássio 600mg tb 2X/dia(600mg de manhã e 600mg a noite). O Brometo potencializa o efeito do Gardenal, e é menos "tóxico".
Mas quando ele entrava em crises, como esta que vcs passaram, o veterinário administrava na veia outros remédios combinados, tipo diazepam(senão me engano). E quando a crise é muito forte muitas vezes o animal é anestesiado, para que as crises parem.
O importante é NÃO deixar o animal ter crises convulsivas, mas até encontrar a dosagem adequada (peso x problema) podem sim ocorrer algumas crises.
Mantenha ela em local tranquilo, evite mudar alimentação e tb não estressá-la.
Cristina não desista de sua rott Dalila, estude o assunto, procure um veterinário e façam um tratamento que atenda imediatamente sua cachorra.
Forte abraço, Cecília.
domingo, 13 de novembro de 2011
Elefanta que perdeu perna em mina terrestre recebe prótese
Membro artificial foi colocado em hospital de elefantes na
Tailândia.
Animal foi vítima de arma explosiva em área fronteiriça.
A elefanta Mosha, de 6 anos de idade, pisou numa mina terrestre há cinco anos na fronteira entre Tailândia e Mianmar, o que a fez perder a perna. Na foto divulgada nesta quarta-feira (9), ela aparece ganhando uma prótese para repor o membro perdido, no hospital de elefantes da província de Lampang, no norte tailandês.
Fonte: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2011/11/elefanta-que-perdeu-perna-ao-pisar-em-mina-terrestre-recebe-protese.html?utm_source=g1&utm_medium=email&utm_campaign=sharethis
Animal foi vítima de arma explosiva em área fronteiriça.
A elefanta Mosha, de 6 anos de idade, pisou numa mina terrestre há cinco anos na fronteira entre Tailândia e Mianmar, o que a fez perder a perna. Na foto divulgada nesta quarta-feira (9), ela aparece ganhando uma prótese para repor o membro perdido, no hospital de elefantes da província de Lampang, no norte tailandês.
Fonte: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2011/11/elefanta-que-perdeu-perna-ao-pisar-em-mina-terrestre-recebe-protese.html?utm_source=g1&utm_medium=email&utm_campaign=sharethis
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
AVC em cachorros
“Existe cura para o AVC do meu cachorro? Alguém pode me ajudar?”, pergunta um internauta em um fórum de discussão virtual.
“Existem sim casos de AVC em cães. O que acontece, geralmente, é que muitos veterinários não sabem ainda diagnosticar o problema”, avalia Milton M. Morishin Filho, da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Botucatu, especialista em cirurgia geral e neurocirurgia de pequenos animais. Entretanto, ele reconhece que o assunto é pouco divulgado, não há sites de profissionais habilitados a responder questões, ou que divulguem a produção científica a respeito do assunto para um público mais amplo.
Morishin Filho conta que, assim como em humanos, o AVC em cães pode ser causado por obstrução dos vasos sanguíneos – resultando em isquemia –, ou pela ruptura das paredes dos vasos sanguíneos – resultando em hemorragia cerebral. A maioria dos tipos de AVC diagnosticados nos humanos, também é encontrada nos animais, o que não surpreende, devido à semelhança estrutural apresentada pelos sistemas neurais dos diferentes mamíferos.
Diagnóstico
Antes considerado um diagnóstico incomum, o acidente vascular cerebral (AVC), tem sido cada vez mais identificado em cães e gatos.
Esse diagnóstico depende da exclusão de outras causas de encefalopatia focal e da identificação de uma doença primária que pode ser responsável por eventos isquêmicos/vasculares. Em geral, são indicados os seguintes procedimentos médico-veterinários: exames de sangue e urina, para identificar as causas subjacentes possíveis; medição da pressão sanguínea sistólica; realização de eletrocardiogramas; análises de fezes e culturas de sangue, para descartar a possibilidade de infestações parasitárias; e a análise líquida cérebroespinal, que pode ajudar a descartar doenças inflamatórias do sistema nervoso central, e ainda revelar hemorragias recentes.
Os exames que geram imagens em alta definição – conhecidos por tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM) – podem revelar lesões focais. Porém, nem sempre é fácil diferenciar tais lesões das de outras doenças como, por exemplo, a neoplasia. Por isso, a biópsia continua sendo um procedimento importante. “ Um exame neurológico bem detalhado pode sugerir o AVC, mas é impossível de diagnosticar com certeza”, avalia o médico da Unesp. Para ele, “o exame mais indicado para o diagnóstico realmente seria a ressonância magnética. Um exame caro e de difícil acesso ainda na veterinária”.
O alto custo dos exames de imagem – que chegam a valores entre R$400,00 e R$1.000,00 – e a existência de poucos centros especializados em exames em animais, são os principias obstáculos enfrentados no diagnóstico de AVC em animais. Outra dificuldade é que, diferente das pessoas, os animais não colaboram na realização dos exames, por isso é necessário anestesiar o animal para obter resultados precisos. “Nossos pacientes não dizem o que estão sentindo, não dizem se estão com bolinhas roxas na visão”, lamenta o veterinário.
Tratamento
De acordo com o artigo “Ischaemic and haemorrhagic stroke in the dog”, de Annette Wessmann, Kate Chandler, Laurent Garosi, publicado no The Veterinary Journal (2009), o tratamento é muito variado e dependerá do tipo e localização do AVC, da severidade da disfunção neural. Centra-se assim, na prevenção de danos cerebrais secundários ou de complicações, tais como aumento da pressão intracraniana ou apreensões, e identificar e tratar as causas primarias.
Felizmente, a maioria dos casos recuperam-se dentro de algumas semanas, somente com terapia de suporte e monitoramento, apresentando taxas de sucesso maiores do que nos seres humanos. Os sinais clínicos da disfunção neurológica em cães e com distúrbios cerebrais isquêmicos tendem a permanecer estáveis ou a melhorar ao longo do tempo. Os distúrbios hemorrágicos são mais raros, porém apresentam maiores índices de mortalidade. Feliciano Filho conta que seu cachorro, de 18 anos, teve AVC e foi tratado a tempo, recuperando-se com sequelas mínimas.
A recuperação dos animais, assim como em humanos, depende do reconhecimento dos sintomas e de um rápido e eficaz atendimento. Os sinais clínicos dos animais podem variar dependendo da região afetada: podem ocorrer desde alterações na capacidade em reconhecer a localização espacial do corpo, sua posição e orientação; mudanças na força exercida pelos músculos e na posição de cada parte do corpo em relação às demais ; falta de coordenação dos movimentos; convulsão; e perda de visão.
Para auxiliar a recuperação do animal recomenda-se ainda fisioterapia e acupuntura. O médico veterinário Ricardo Henrique S. Silva usa acupuntura para o tratamento do AVC em animais e afirma que esta é bastante eficiente, especialmente se integrada ao tratamento médico convencional. É possível, por meio da acupuntura, aumentar o fluxo sanguíneo cerebral, regularizar a pressão arterial, restabelecer funções motoras anteriormente comprometidas. Ele conta sobre o caso de um cão idoso, da raça labrador, que chegou atáxico, tetraparésico e com hiperreflexia e após a primeira sessão, ele já se levantou e conseguiu andar. “A duração do tratamento, naturalmente, depende da severidade dos sintomas. Mas estima-se que há melhora considerável em cerca de cinco sessões”, afirma Silva.
O aumento da incidência de AVC em animais segue uma tendência atual também observada em humanos. Uma das prováveis causas está no acidente vascular cerebral ter sua ocorrência associado à idade. Com o avanço da medicina, tanto as pessoas como os seus animais de estimação tiveram um aumento no tempo de vida e, por consequência disso, um maior número de casos de AVC é constatado. Hábitos de vida sedentários e alimentação inadequada também são fatores que explicam o aumento da incidência. Expostos a uma vida demasiadamente humana, às vezes, os animais de estimação sofrem as consequências de uma dieta super calórica (principalmente os alimentados com comida humana) e da falta de atividades físicas (fato comum nos que vivem presos, seja casas ou em apartamentos).
As dificuldades de diagnóstico e tratamento – seja decorrente das tecnologias disponíveis ou aos altos custos – tornam os cuidados preventivos, relacionados a modos de vida saudáveis, as melhores estratégias para o combate ao AVC em animais. A prevenção poderá reduzir o número de casos, e o tratamento adequado, mesmo que não leve a uma cura definitiva, eleva significantemente a qualidade de vida do animal.
RESUMO SOBRE O AVC:
O acidente vascular cerebral (AVC), embora seja raro em cães, ocorre quando o fluxo sanguíneo para o cérebro é interrompido devido a uma artéria bloqueada ou a uma hemorragia.
Existem dois tipos de acidente vascular cerebral canino.
Acidente vascular cerebral isquêmico - falta de fluxo sanguíneo para o cérebro, devido a uma artéria bloqueada. Esses acidentes vasculares cerebrais podem ser vinculados às seguintes condições:
Doença renal
Doença cardíaca
Doença de Cushing
Diabetes
Hipertensão
Obstrução devido a um fragmento de um tumor, cartilagem espinal, parasitas ou gordura
Glândula tireóide hipoativa ou hiperativa
Acidente vascular cerebral hemorrágico – o fluxo sanguíneo adequado para o cérebro é interrompido por hemorragia no cérebro. Estes episódios podem ser ocasionados pelas seguintes condições:
Novamente doenças nos rins, coração, na tireóide ou Doença de Cushing, porque podem levar a pressão arterial elevada.
Um certo tipo de verme que se aloja no pulmão, chamado angiostrongilose
Venenos para roedores
Inflamação arterial
Trombocitopenia imune-mediada
Tumor cerebral
Desenvolvimento atípico de vasos sanguíneos no cérebro
Traumatismo craniano
Os sintomas que indicam o acidente vascular cerebral canino não são exclusivas para esta condição médica, o que pode complicar o diagnóstico.
Os seguintes sintomas são comuns em acidentes vasculares cerebrais caninos:
Inclinação da cabeça.
Virar-se para o lado errado quando chamado.
Comer fora de um lado prato de comida.
Cegueira.
Perda de equilíbrio.
Letargia.
Perda de controle da bexiga e do intestino.
Brusca mudança de comportamento.
Se o dono de um cão suspeitar que seu cachorro teve um acidente vascular cerebral, um veterinário deve fazer um exame conclusivo do animal. O veterinário fará o diagnóstico:
Realizando um exame físico, estudando cuidadosamente os sintomas que se apresentam.
Realizando uma RM (ressonância magnética) ou TC (tomografia computadorizada). O cão deve ser anestesiado, para que se possa realizar o trabalho de diagnóstico por RM ou TC.
A maioria dos exames diagnósticos é utilizada para excluir outras possibilidades como a causa dos sintomas. O veterinário irá ajudá-lo a determinar a causa de acidente vascular cerebral, após confirmar que o cachorro teve um AVC.
O tratamento do acidente vascular cerebral canino começa com a identificação da sua causa básica, e o tratamento da mesma para impedir que venha a causar outros acidentes vasculares cerebrais no futuro. Não existe uma maneira de reparar os danos infligidos por um acidente vascular cerebral canino, mas o AVC não é tão debilitante para os cães quanto pode ser para as pessoas. Com os cuidados adequados, a maioria dos cães recupera-se em algumas semanas. Esta recuperação vai depender da gravidade do acidente vascular cerebral do cachorro e de quanto dano foi feito, mas o potencial de recuperação é uma boa notícia para o dono do cão. Com tempo e paciência, o cão geralmente recupera a maioria das suas funções motoras e de movimento. Mas, seu comportamento pode ser ligeiramente alterado em relação ao que era antes do acidente vascular cerebral, o que pode ser algo que o dono do cão simplesmente terá que aprender a aceitar. Seja qual for o caso, os cães geralmente sobrevivem a um derrame.
O tratamento mais adequado é a fisioterapia, acupuntura, homeopatia, se for necessário uso de equipamentos auxiliares e visitas regulares ao seu veterinário.
Fonte:
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=47&id=576
http://www.comofazertudo.com.br/animais-de-estima%C3%A7%C3%A3o/como-tratar-um-acidente-vascular-cerebral-avc-canino
“Existem sim casos de AVC em cães. O que acontece, geralmente, é que muitos veterinários não sabem ainda diagnosticar o problema”, avalia Milton M. Morishin Filho, da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Botucatu, especialista em cirurgia geral e neurocirurgia de pequenos animais. Entretanto, ele reconhece que o assunto é pouco divulgado, não há sites de profissionais habilitados a responder questões, ou que divulguem a produção científica a respeito do assunto para um público mais amplo.
Morishin Filho conta que, assim como em humanos, o AVC em cães pode ser causado por obstrução dos vasos sanguíneos – resultando em isquemia –, ou pela ruptura das paredes dos vasos sanguíneos – resultando em hemorragia cerebral. A maioria dos tipos de AVC diagnosticados nos humanos, também é encontrada nos animais, o que não surpreende, devido à semelhança estrutural apresentada pelos sistemas neurais dos diferentes mamíferos.
Diagnóstico
Antes considerado um diagnóstico incomum, o acidente vascular cerebral (AVC), tem sido cada vez mais identificado em cães e gatos.
Esse diagnóstico depende da exclusão de outras causas de encefalopatia focal e da identificação de uma doença primária que pode ser responsável por eventos isquêmicos/vasculares. Em geral, são indicados os seguintes procedimentos médico-veterinários: exames de sangue e urina, para identificar as causas subjacentes possíveis; medição da pressão sanguínea sistólica; realização de eletrocardiogramas; análises de fezes e culturas de sangue, para descartar a possibilidade de infestações parasitárias; e a análise líquida cérebroespinal, que pode ajudar a descartar doenças inflamatórias do sistema nervoso central, e ainda revelar hemorragias recentes.
Os exames que geram imagens em alta definição – conhecidos por tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM) – podem revelar lesões focais. Porém, nem sempre é fácil diferenciar tais lesões das de outras doenças como, por exemplo, a neoplasia. Por isso, a biópsia continua sendo um procedimento importante. “ Um exame neurológico bem detalhado pode sugerir o AVC, mas é impossível de diagnosticar com certeza”, avalia o médico da Unesp. Para ele, “o exame mais indicado para o diagnóstico realmente seria a ressonância magnética. Um exame caro e de difícil acesso ainda na veterinária”.
O alto custo dos exames de imagem – que chegam a valores entre R$400,00 e R$1.000,00 – e a existência de poucos centros especializados em exames em animais, são os principias obstáculos enfrentados no diagnóstico de AVC em animais. Outra dificuldade é que, diferente das pessoas, os animais não colaboram na realização dos exames, por isso é necessário anestesiar o animal para obter resultados precisos. “Nossos pacientes não dizem o que estão sentindo, não dizem se estão com bolinhas roxas na visão”, lamenta o veterinário.
Tratamento
De acordo com o artigo “Ischaemic and haemorrhagic stroke in the dog”, de Annette Wessmann, Kate Chandler, Laurent Garosi, publicado no The Veterinary Journal (2009), o tratamento é muito variado e dependerá do tipo e localização do AVC, da severidade da disfunção neural. Centra-se assim, na prevenção de danos cerebrais secundários ou de complicações, tais como aumento da pressão intracraniana ou apreensões, e identificar e tratar as causas primarias.
Felizmente, a maioria dos casos recuperam-se dentro de algumas semanas, somente com terapia de suporte e monitoramento, apresentando taxas de sucesso maiores do que nos seres humanos. Os sinais clínicos da disfunção neurológica em cães e com distúrbios cerebrais isquêmicos tendem a permanecer estáveis ou a melhorar ao longo do tempo. Os distúrbios hemorrágicos são mais raros, porém apresentam maiores índices de mortalidade. Feliciano Filho conta que seu cachorro, de 18 anos, teve AVC e foi tratado a tempo, recuperando-se com sequelas mínimas.
A recuperação dos animais, assim como em humanos, depende do reconhecimento dos sintomas e de um rápido e eficaz atendimento. Os sinais clínicos dos animais podem variar dependendo da região afetada: podem ocorrer desde alterações na capacidade em reconhecer a localização espacial do corpo, sua posição e orientação; mudanças na força exercida pelos músculos e na posição de cada parte do corpo em relação às demais ; falta de coordenação dos movimentos; convulsão; e perda de visão.
Para auxiliar a recuperação do animal recomenda-se ainda fisioterapia e acupuntura. O médico veterinário Ricardo Henrique S. Silva usa acupuntura para o tratamento do AVC em animais e afirma que esta é bastante eficiente, especialmente se integrada ao tratamento médico convencional. É possível, por meio da acupuntura, aumentar o fluxo sanguíneo cerebral, regularizar a pressão arterial, restabelecer funções motoras anteriormente comprometidas. Ele conta sobre o caso de um cão idoso, da raça labrador, que chegou atáxico, tetraparésico e com hiperreflexia e após a primeira sessão, ele já se levantou e conseguiu andar. “A duração do tratamento, naturalmente, depende da severidade dos sintomas. Mas estima-se que há melhora considerável em cerca de cinco sessões”, afirma Silva.
O aumento da incidência de AVC em animais segue uma tendência atual também observada em humanos. Uma das prováveis causas está no acidente vascular cerebral ter sua ocorrência associado à idade. Com o avanço da medicina, tanto as pessoas como os seus animais de estimação tiveram um aumento no tempo de vida e, por consequência disso, um maior número de casos de AVC é constatado. Hábitos de vida sedentários e alimentação inadequada também são fatores que explicam o aumento da incidência. Expostos a uma vida demasiadamente humana, às vezes, os animais de estimação sofrem as consequências de uma dieta super calórica (principalmente os alimentados com comida humana) e da falta de atividades físicas (fato comum nos que vivem presos, seja casas ou em apartamentos).
As dificuldades de diagnóstico e tratamento – seja decorrente das tecnologias disponíveis ou aos altos custos – tornam os cuidados preventivos, relacionados a modos de vida saudáveis, as melhores estratégias para o combate ao AVC em animais. A prevenção poderá reduzir o número de casos, e o tratamento adequado, mesmo que não leve a uma cura definitiva, eleva significantemente a qualidade de vida do animal.
RESUMO SOBRE O AVC:
O acidente vascular cerebral (AVC), embora seja raro em cães, ocorre quando o fluxo sanguíneo para o cérebro é interrompido devido a uma artéria bloqueada ou a uma hemorragia.
Existem dois tipos de acidente vascular cerebral canino.
Acidente vascular cerebral isquêmico - falta de fluxo sanguíneo para o cérebro, devido a uma artéria bloqueada. Esses acidentes vasculares cerebrais podem ser vinculados às seguintes condições:
Doença renal
Doença cardíaca
Doença de Cushing
Diabetes
Hipertensão
Obstrução devido a um fragmento de um tumor, cartilagem espinal, parasitas ou gordura
Glândula tireóide hipoativa ou hiperativa
Acidente vascular cerebral hemorrágico – o fluxo sanguíneo adequado para o cérebro é interrompido por hemorragia no cérebro. Estes episódios podem ser ocasionados pelas seguintes condições:
Novamente doenças nos rins, coração, na tireóide ou Doença de Cushing, porque podem levar a pressão arterial elevada.
Um certo tipo de verme que se aloja no pulmão, chamado angiostrongilose
Venenos para roedores
Inflamação arterial
Trombocitopenia imune-mediada
Tumor cerebral
Desenvolvimento atípico de vasos sanguíneos no cérebro
Traumatismo craniano
Os sintomas que indicam o acidente vascular cerebral canino não são exclusivas para esta condição médica, o que pode complicar o diagnóstico.
Os seguintes sintomas são comuns em acidentes vasculares cerebrais caninos:
Inclinação da cabeça.
Virar-se para o lado errado quando chamado.
Comer fora de um lado prato de comida.
Cegueira.
Perda de equilíbrio.
Letargia.
Perda de controle da bexiga e do intestino.
Brusca mudança de comportamento.
Se o dono de um cão suspeitar que seu cachorro teve um acidente vascular cerebral, um veterinário deve fazer um exame conclusivo do animal. O veterinário fará o diagnóstico:
Realizando um exame físico, estudando cuidadosamente os sintomas que se apresentam.
Realizando uma RM (ressonância magnética) ou TC (tomografia computadorizada). O cão deve ser anestesiado, para que se possa realizar o trabalho de diagnóstico por RM ou TC.
A maioria dos exames diagnósticos é utilizada para excluir outras possibilidades como a causa dos sintomas. O veterinário irá ajudá-lo a determinar a causa de acidente vascular cerebral, após confirmar que o cachorro teve um AVC.
O tratamento do acidente vascular cerebral canino começa com a identificação da sua causa básica, e o tratamento da mesma para impedir que venha a causar outros acidentes vasculares cerebrais no futuro. Não existe uma maneira de reparar os danos infligidos por um acidente vascular cerebral canino, mas o AVC não é tão debilitante para os cães quanto pode ser para as pessoas. Com os cuidados adequados, a maioria dos cães recupera-se em algumas semanas. Esta recuperação vai depender da gravidade do acidente vascular cerebral do cachorro e de quanto dano foi feito, mas o potencial de recuperação é uma boa notícia para o dono do cão. Com tempo e paciência, o cão geralmente recupera a maioria das suas funções motoras e de movimento. Mas, seu comportamento pode ser ligeiramente alterado em relação ao que era antes do acidente vascular cerebral, o que pode ser algo que o dono do cão simplesmente terá que aprender a aceitar. Seja qual for o caso, os cães geralmente sobrevivem a um derrame.
O tratamento mais adequado é a fisioterapia, acupuntura, homeopatia, se for necessário uso de equipamentos auxiliares e visitas regulares ao seu veterinário.
Fonte:
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=47&id=576
http://www.comofazertudo.com.br/animais-de-estima%C3%A7%C3%A3o/como-tratar-um-acidente-vascular-cerebral-avc-canino
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Vamos ajudar a Boneca e a Bárbara em Minas??!!
Gente Querida vamos ajudar essas mineiras!!!
"Boa noite Cecilia! Encontrei seu blog através de uma pesquisa que tenho feito sobre cães com paraplegia, pois domingo passado encontrei uma cadelinha recém parida atropelada na rua e tentando, sem sucesso, se levantar. Levei ao veterinario e ele constatou uma lesão medular possivelmente irreversível. Então vim procurar um método de fazer uma dessas cadeirinhas pra ela.
O problema é que eu não posso ficar com a Boneca, pq minha mãe expulsou a gente daqui de casa (a cachorra e eu). Tá dificil encontrar alguém que possa cuidar dela, por mais doce e carinhosa que ela seja, e nao posso deixa-la no hospital, pq nao tenho condiçoes financeiras de custea-la lá. Mas gostaria de tentar procurar de todas as formas possíveis encontrar algum companheiro(a) pra ela antes de ter que optar pelo sacrificio dela...
Gostaria de saber se vcs nao conhecem alguma instituiçao em MG (Belo Horizonte), ou pessoa que poderia adotar ela...
Só posso deixa-la no hospital até quinta, entao se souber de algo que possa ajuda-la, qlqr coisa, por favor, eu agradeceria mt.
Achei muito bacana a ideia do blog em difundir as mais variadas experiencias com animais com deficiência. Se mais pessoas soubessem que nao é uma coisa do outro mundo, achar-lhes um lar seria mt menos dificil.
Desde ja agradeço a atenção.
Bárbara e Boneca."
PS: Bárbara me envie seu email, eu não o publicarei, mas assim posso te contatar.
"Boa noite Cecilia! Encontrei seu blog através de uma pesquisa que tenho feito sobre cães com paraplegia, pois domingo passado encontrei uma cadelinha recém parida atropelada na rua e tentando, sem sucesso, se levantar. Levei ao veterinario e ele constatou uma lesão medular possivelmente irreversível. Então vim procurar um método de fazer uma dessas cadeirinhas pra ela.
O problema é que eu não posso ficar com a Boneca, pq minha mãe expulsou a gente daqui de casa (a cachorra e eu). Tá dificil encontrar alguém que possa cuidar dela, por mais doce e carinhosa que ela seja, e nao posso deixa-la no hospital, pq nao tenho condiçoes financeiras de custea-la lá. Mas gostaria de tentar procurar de todas as formas possíveis encontrar algum companheiro(a) pra ela antes de ter que optar pelo sacrificio dela...
Gostaria de saber se vcs nao conhecem alguma instituiçao em MG (Belo Horizonte), ou pessoa que poderia adotar ela...
Só posso deixa-la no hospital até quinta, entao se souber de algo que possa ajuda-la, qlqr coisa, por favor, eu agradeceria mt.
Achei muito bacana a ideia do blog em difundir as mais variadas experiencias com animais com deficiência. Se mais pessoas soubessem que nao é uma coisa do outro mundo, achar-lhes um lar seria mt menos dificil.
Desde ja agradeço a atenção.
Bárbara e Boneca."
PS: Bárbara me envie seu email, eu não o publicarei, mas assim posso te contatar.
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segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Cadela cega e seu “cão-guia” chegam à casa dos novos tutores na Inglaterra
Depois de mais de 2 mil pessoas na Grã-Bretanha se oferecerem para abrigar uma cadela dinamarquesa cega e seu “cão-guia”, a dupla Lily e Maddison finalmente ganharam novos tutores, segundo noticiou o site do “Daily Mail”.
Anne Williams, de 52 anos, e seu marido Len, bombeiro aposentado de 53, se apaixonaram pelos animais quando souberam que eles estavam disponíveis para adoção. “Sempre tivemos dois cachorros, gosto que eles tenham companhia. Então ter os dois em casa não parecia um desafio tão grande”, conta Anne, que é gerente de seguradora.
O casal ficou sem cães em casa desde que a filha deles se mudou com os dois setters ingleses, cinco meses atrás. Eles moram em uma área rural de Cheshire.
A cadela Lily, de seis anos de idade, teve seus olhos removidos quando ainda era filhote e é companheira de Maddison, de sete anos, que foi adestrado para ajudá-la a se locomover.
O par foi deixado no abrigo Shrewsbury Dogs Trust quando seus tutores não puderam mais cuidar dos animais, em julho deste ano.
Fonte: http://www.anda.jor.br/31/10/2011/cadela-cega-e-seu-cao-guia-chegam-a-casa-dos-novos-tutores-na-inglaterra
Anne Williams, de 52 anos, e seu marido Len, bombeiro aposentado de 53, se apaixonaram pelos animais quando souberam que eles estavam disponíveis para adoção. “Sempre tivemos dois cachorros, gosto que eles tenham companhia. Então ter os dois em casa não parecia um desafio tão grande”, conta Anne, que é gerente de seguradora.
O casal ficou sem cães em casa desde que a filha deles se mudou com os dois setters ingleses, cinco meses atrás. Eles moram em uma área rural de Cheshire.
A cadela Lily, de seis anos de idade, teve seus olhos removidos quando ainda era filhote e é companheira de Maddison, de sete anos, que foi adestrado para ajudá-la a se locomover.
O par foi deixado no abrigo Shrewsbury Dogs Trust quando seus tutores não puderam mais cuidar dos animais, em julho deste ano.
Fonte: http://www.anda.jor.br/31/10/2011/cadela-cega-e-seu-cao-guia-chegam-a-casa-dos-novos-tutores-na-inglaterra
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sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Dog Locomotion, Portugal
Uma das melhores surpresas que tive no Facebook, foi conhecer este projeto aqui: http://www.doglocomotion.com/
Fica em Portugal, e quem coordena é o Pedro Póvoa.
Eles desenvolvem vários tipos de equipamentos e suportes para animais deficientes.
Mais gente bacana fazendo o bem estar para os animais especiais.
Têm vários videos no canal deles, são todos muito bacanas.
Entrem no canal no Youtube: http://www.youtube.com/doglocomotion
Fica em Portugal, e quem coordena é o Pedro Póvoa.
Eles desenvolvem vários tipos de equipamentos e suportes para animais deficientes.
Mais gente bacana fazendo o bem estar para os animais especiais.
Têm vários videos no canal deles, são todos muito bacanas.
Entrem no canal no Youtube: http://www.youtube.com/doglocomotion
Fonte: http://www.doglocomotion.com/
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quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Tutor especial e seu cão super especial, assistam!!
As imagens que ficaram para o mundo mostram a dedicação de um amigo que não mediu esforços para proporcionar a melhor vida para aquele que dependia totalmente de seus cuidados.Antes de fechar seus olhos, Loois deu uma última lambida de agradecimento em seu melhor amigo.
Craig Mosher se despediu de Loois com esta emocionante declaração: “Loois Mosher Armstrong faleceu em 18 de março de 2011 com a cabeça em minhas mãos. Lambeu-me pela última vez e eu disse adeus. A degeneração da coluna foi só piorando e a dor foi aumentando. Ele está na Ponte do Arco-Íris agora com seu irmão Bart. Eu fiz o melhor que pude em 6 anos e faria tudo novamente. Adeus meu amigo e que Deus abençoe este ANJO… Papai”
Fonte:http://www.anda.jor.br/27/10/2011/tutor-tem-cao-paraplegico-como-seu-melhor-amigo
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Cachorra cega conta com amiga cão guia
Aos 18 meses de idade, Lily perdeu a visão. A cadela sofre de uma doença chamada entrópio, que ataca as pálpebras e o globo ocular, e os veterinários precisaram retirar seus olhos.
Desde então, a cachorra ganhou a companhia inseparável de Maddison. Há cinco anos, as duas cadelas comem, brincam e dormem juntas. Muitas vezes, passam dias ligadas por uma coleira sem qualquer briga e Maddison acaba sendo uma espécie de cão-guia para Lily.
Em julho, os antigos donos decidiram entregar a guarda das cadelas a um centro de adoção de animais em Shroshire, na Inglaterra. “Eles alegaram não poder mais cuidar financeiramente das cachorras”, contou Louise Campbell, membro da equipe do local.
Agora, os funcionários procuram um novo dono para a dupla de cães. “Quem quiser adotar uma, terá que levar a outra. Elas não vivem sozinhas”, disse Louise.
Por Juliana Bacci.
Fonte: http://colunas.globorural.globo.com/planetabicho/2011/10/21/cadela-cega-conta-com-cuidados-de-amiga-como-cao-guia/
Fotos: http://www.dailymail.co.uk/news/article-2051780/Blind-Great-Dane-Lily-needs-home-space-HER-guide-dog-Maddison.html
Desde então, a cachorra ganhou a companhia inseparável de Maddison. Há cinco anos, as duas cadelas comem, brincam e dormem juntas. Muitas vezes, passam dias ligadas por uma coleira sem qualquer briga e Maddison acaba sendo uma espécie de cão-guia para Lily.
Em julho, os antigos donos decidiram entregar a guarda das cadelas a um centro de adoção de animais em Shroshire, na Inglaterra. “Eles alegaram não poder mais cuidar financeiramente das cachorras”, contou Louise Campbell, membro da equipe do local.
Agora, os funcionários procuram um novo dono para a dupla de cães. “Quem quiser adotar uma, terá que levar a outra. Elas não vivem sozinhas”, disse Louise.
Por Juliana Bacci.
Fonte: http://colunas.globorural.globo.com/planetabicho/2011/10/21/cadela-cega-conta-com-cuidados-de-amiga-como-cao-guia/
Fotos: http://www.dailymail.co.uk/news/article-2051780/Blind-Great-Dane-Lily-needs-home-space-HER-guide-dog-Maddison.html
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