domingo, 7 de fevereiro de 2010

Convulsões, mitos e realidades...

Gente o que precisamos saber é que nem sempre a convulsão tem relação com epilepsia, podem ter causas diversas, por isso é importante se averiguar através de exames o que realmente esta causando as convulsões de seu pet.
Quando o dono(pai) do animal se compromete a ajudar, a examinar, a medicar seu pet os resultados são sensacionais, o que muitas vezes acontece é o total descomprometimento de seus donos(pais), dificultando a melhora do animal doente.
A tal cultura do descaso, ninguém quer ter trabalho, nem se comprometer com os resultados.
No final da matéria o autor comenta que é difícil controlar as crises e que somente 50% das crises diminuem, este dado esta equivocado, pois cada animal reage de uma maneira.
Pelo contrário, na maioria das vezes se obtem total controle das crises de seu animal.
Portanto sejam otimistas, aliás realistas.
Bjksss Cecília.

"A convulsão é caracterizada por um distúrbio do cérebro, que geralmente se manifesta através de atividade muscular descontrolada. Quando ocorre de forma intermitente, com períodos de aparente melhora, é denominada de “status epilepticus”. O local do cérebro onde ocorre a alteração é chamado de foco de convulsões. São divididas em generalizadas ou focais, ocorrem no córtex cerebral, tálamo ou tronco encefálico e afetam cães e gatos.

Podem apresentar sintomas discretos como a perda transitória da consciência ou do tonus muscular e sintomas mais graves com alterações de comportamento como agressividade, auto-mutilação e, situações em que o cão corre atrás do próprio rabo ou tenta caçar objetos imaginários.

As convulsões podem cessar de forma espontânea ou agravarem-se rapidamente. O exame físico pode revelar envolvimento de outros órgãos ou outras patologias que levam a tal quadro, como as neoplasias, encefalites ou distúrbios congênitos. A perda da consciência ou da acuidade visual pode permanecer por até 24 horas depois do episódio.

Os animais que apresentam tal patologia devem se levados rapidamente ao veterinário, para que este entre com medicação anticonvulsivante que faz cessar o processo e faça uma avaliação para diagnosticar a origem da doença. O controle das convulsões é bastante difícil mas, com medicação prescrita pelo veterinário e, em dosagem adequada, diminui em ate 50% em animais epiléticos."

Fonte: http://www.ig.com.br/paginas/igdog/ft/materias/201501-202000/201724/201724_1.html

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