quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Doação de eqp para cão deficiente visual!!

Meu querido amigo/parceiro Ricardo Bastos(RB. Orthopets) ofereceu um presente para página!
Doação de um equipamento novinho para cão cego! 
Mande foto, conte a história de seu cãozinho deficiente visual e curta nossas páginas no Facebook!

"Nós ,da RB.ORTHOPETS...Estamos oferecendo gratuitamente a este blog para sorteio... Um eqp para cão cego(doação valida até 25/nov/15). RICARDO BASTOS"


quarta-feira, 27 de agosto de 2014

GoPro para cachorros!!

GoPro lançou um novo tipo de peça para acoplar suas conhecidas câmera de ação: em um suporte peitoral para cachorros. Com o Fetch, como é chamado, é possível fazer filmes sob a ótica dos animais, tendo uma ideia de como eles enxergam o mundo. O acessório permite instalar até dois aparelhos da marca: uma no topo da base e outra em frente ao peito, abaixo da cabeça.
A base do suporte é acolchoada por dentro para garantir o conforto dos animais e é presa no corpo dos bichinhos através de faixas de tamanho ajustável. A placa do peito pode ser removida para manter o equipamento confortável para cachorros menores.
As bases também possuem pequenos buracos nos quais o usuário pode amarrar uma corda para unir o acessório ao cão. Isto garante maior segurança caso a câmera se solte. Além disso, o suporte é resistente à água e o animal pode entrar no mar ou na piscina sem qualquer problema.
O Fetch foi desenhado para cachorros com peso variando entre 7 Kg e 54 kg. O acessório custa US$ 59,99 (cerca de R$ 136) e pode ser adquirido no site da GoPro, que faz entregas internacionais para o Brasil.
Fonte: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2014/08/gopro-lanca-acessorio-que-permite-ver-o-mundo-sob-a-otica-dos-cachorros.html

Cadê o Jack, do Batalhão de Ações com Cães(RJ)???

A apreensão de três toneladas de maconha em Acari, favela da zona norte do Rio de Janeiro, notabilizou o faro do cão Jack, um dos labradores mais talentosos do BAC (Batalhão de Ações com Cães), em dezembro de 2013.
Desde então, o animal vinha sendo preparado para substituir Boss --apontado como o melhor cão farejador da história recente da unidade e que foi aposentado-- na posição de destaque do canil. A trajetória de sucesso, no entanto, foi interrompida há 12 dias.
Jack desapareceu em circunstâncias ainda não esclarecidas no decorrer de uma operação em Angra dos Reis, no sul do Estado, no dia 15 de agosto. O sumiço de um cão é fato inédito na história do BAC, fundado em 1973.
A principal hipótese é que ele tenha sido capturado e morto por traficantes da comunidade onde era feita a incursão da PM. Nos corredores do batalhão, o clima de consternação é visível.
"Aqui todo mundo tem essa característica de ser apaixonado pelo animal. Para nós, é uma perda muito grande. É um companheiro que se perde", disse o veterinário-chefe da unidade, capitão Luís Renato Veríssimo.
"As comunidades onde esses cães atuam são espaços estreitos como becos, vielas, várias portas, enfim, cada cenário é um cenário. O canil foi fundado em 1973 e nunca tivemos uma perda de animal. Já tivemos centenas de operações [e isso nunca aconteceu]. Foi a primeira perda que nós tivemos", completou.
De acordo com o oficial de operações do batalhão, tenente Bernard Carnevale, "tudo aconteceu muito rápido" na ocasião do sumiço. Houve, segundo ele, uma "perda de contato visual" enquanto Jack transitava por becos e vielas buscando esconderijos de armas e drogas.
Carnevale afirmou que tal situação é comum em incursões do BAC --os cães podem avançar até 40 metros em relação ao posicionamento do tutor, pois são treinados para trabalharem soltos. Porém, o próprio treinamento faz com que eles "sempre voltem".
"Quando o cão percebe que está muito distante da patrulha, ele mesmo volta. Não tem como ele querer se distanciar e não voltar para a patrulha, pois há um trabalho específico para isso. A intenção é que ele encontre [armas e drogas] junto com a patrulha. Em um ambiente de favela, o espaço é muito estreito e é comum perder o contato visual. Eles sempre voltam quando isso acontece. Infelizmente, não foi o que aconteceu com o Jack", afirmou.
O fato de o cão não se distanciar por conta própria dá margem a duas hipóteses: o animal pode ter sido vítima de traficantes ou pode ter caído em alguma armadilha. "Como era um ambiente hostil, ele pode ter sido pego por traficantes e levado a uma outra comunidade ou abatido ali mesmo. Não escutamos tiros, mas pode ter sido um estrangulamento, facada ou algo parecido", disse Carnevale.
"Outra hipótese é ele ter caído em uma armadilha. Tinha um ambiente de mata na comunidade, ele poder ter seguido por uma ribanceira, descido para a estrada e, nesse momento, alguém pode ter pego e colocado no carro", completou.
Assim como todos os cães do BAC, Jack possui um chip de identificação e, se for encontrado, pode ser facilmente reconhecido. Apesar do clima de pessimismo, os policiais do batalhão afirmam que ainda há esperança de encontrá-lo vivo e fazem um apelo aos moradores de Angra. As buscas continuam.
"Existe uma comoção muito grande principalmente pelo fato de a gente não saber o que aconteceu. Sempre deixa margem para a possibilidade de ele estar vivo. Pior do que um óbito certo é um corpo desaparecido. A dúvida é um sentimento pior", comentou o capitão Veríssimo.

Primeiro 'penetra'

Jack era adorado no Batalhão de Ações com Cães não só pelo fato de ser um dos farejadores mais promissores, com talento reconhecido por todos os policiais lotados na unidade, mas também por sua história particular.
Desde a criação do BAC, ele foi o único animal que ingressou no serviço policial após ser encontrado na rua. Todos os outros foram reproduzidos internamente, comprados ou doados ao batalhão.
"Ele foi encontrado em uma operação durante uma operação na favela do Jacarezinho [por isso o nome 'Jack']. Estava amarrado, o que chamamos aqui de 'ancorado', e na mesma hora a gente viu que ele tinha uma aptidão muito grande para o serviço", afirmou o tenente Bernard Carnevale, que participou do treinamento do cão.
"Ele foi o nosso primeiro 'penetra'. (...) Daqui a um ano, um ano e meio, poderia ser melhor do que o Boss", completou o oficial de operações do BAC.
Desde 2010, quando participou da operação para ocupar o Complexo do Alemão, o labrador Boss surgiu como o cão farejador de maior sucesso do BAC. Com oito anos, em razão da velhice, foi aposentado no ano passado.
Outros veteranos como Scot (labrador) e Brita (pastor belga), que ainda estão na ativa, também atingiram o ápice do serviço policial. Segundo o comando do batalhão, a tendência é que Jack liderasse a linha sucessora.
"O Jack tinha todas essas características e aptidões para trabalhar no serviço policial. Tanto é que ele foi um cão resgatado da rua e só ficou aqui porque apresentava essas características. Quando vão para a rua trabalhar, principalmente os cães de faro, eles ficam sem guia, pois têm esse domínio de situação de rua. Até mesmo porque vão bastante. O Jack era um cão bem treinado para isso. Ele já estava um cão sênior para o trabalho de rua", comentou o veterinário-chefe do BAC, capitão Luís Renato Veríssimo.

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Kanga encontra um lar!



A vida do cachorro Kanga começou cheia de dificuldades: ele é cego e tem um defeito congênito nas patas da frente. Não se sabe o motivo, mas o golden retriever e seu irmão foram abandonados em um terreno.
Por sorte, os dois cães foram encontrados pela equipe da Tails Of Hope, uma ONG que resgata, abriga e incentiva a adoção de animais.
Kanga não deixa que a cegueira o impeça de agir como qualquer outro cachorro, ele se guia pelos passos de quem estiver ao seu lado. Além disso, ele é um cão muito feliz e carinhoso, que adora brincar e ficar perto das pessoas.
Infelizmente, cachorros com deficiência não são tão desejados e ficam mais tempo nos abrigos, até que alguma alma bondosa decida levá-los para casa.
Demorou 8 meses para Kanga ser adotado. Ele foi morar com seu novo tutor John e ganhou uma irmã canina chamada Gracie, que age como sua guia.
Kanga já se habituou em seu novo lar e, em apenas dois dias, memorizou o local do pote de água.
Um vídeo de incentivo a adoção de cães e, especialmente, aqueles com alguma deficiência foi feito por The Pet Collective Cares.

Guia Geral para conviver com animais deficientes!

Agora o blog diretamente no Facebook!!
Justamente por ser óbvio, é bom lembrar: pessoas deficientes merecem mais atenção e mais cuidados. E nem precisaríamos acrescentar: cães deficientes também. Muitos de nós conhecemos ou temos cães que nasceram com problemas mentais, visuais, auditivos, ou foram vítimas de doença grave, acidente ou violência, ou ainda estão bem velhinhos e perdendo visão, audição ou mobilidade.
Aqui vai um guia geral, mesmo sem esgotar o assunto, visando ajudar nossos peludos deficientes a viver mais e com qualidade de vida.
Encarando e entendendo a situação
Cães costumam se adaptar bem e rapidamente a problemas físicos, mesmo os mais drásticos e graves. Os donos, obviamente, têm de adaptar suas vidas às dos cães que, afinal, têm necessidades especiais. Também obviamente, vale a pena, não só pelo amor ao animal, mas também pelas lições de paciência, altruísmo, satisfação e bem-estar por ser útil e fazer diferença na vida de alguém de quem gostamos.
Certas deficiências não incomodam tanto a quem as tem. Explico. Uma pessoa ou animal cega ou surda de nascença não anseia por visão ou audição, pois não pode sentir falta do que nunca teve e costuma reagir e se virar na vida usando os outros sentidos. O fato de um cão ser surdo, seja ou não de nascença, não significa que ele seja impedido de passear com o dono. Idem para cães “cadeirantes”, com patas traseiras imobilizadas ou ausentes.
Esteja pronto para consolar o peludo caso ele tenha se tornado cego, cadeirante ou adquirido outra deficiência. É natural que ele fique deprimido, e a melhor terapia é a ocupacional, continuando com as caminhadas e o máximo possível de brincadeiras. Homeopatia também pode ajudar a acalmá-lo.
Quanto a cães deficientes mentais, são mais raros por dois simples motivos. Um: as mães caninas abandonam os filhotes quando percebem que estes têm menos probabilidades de sobrevivência. Pode ser triste para nós humanos, mas Mamãe Natureza é pragmática e não adianta mesmo a gente chorar – mas adianta tentarmos salvar estes filhotes. Dois: os cães que sobrevivem não costumam viver muito, vítimas da própria doença ou suas consequências como ataques e paralisias...
Quando alguém chama um cachorro de “idiota” ou “retardado”, geralmente é puro desabafo de frustração ou raiva tipicamente humanas perante cães mais difíceis de serem socializados e aprenderem a obedecer comandos. No máximo, o cão costuma ter grandes fobias, e pode levar semanas para ele aprender a, por exemplo, andar com as patas traseiras. Fui dono por algum tempo (junto com meu filho e a mãe dele) de uma cadela jogada num rio dentro de um saco que foi descoberta em tempo para sobreviver, mas aparentemente a falta de oxigênio afetou-lhe a mente e sua socialização foi bem mais difícil durante todos os cerca de dez anos que ela viveu.
Algumas dicas para cuidar
Nunca é demais lembrar que socializar o cão, se ele é deficiente ou normal, é sempre importante. Como o peludo deficiente necessita de mais cuidados que um normal, o ideal é conviver com ele em casa, não num quintal, jardim ou quartinho dos fundos. Não se esqueça de inspecionar toda a casa para remover qualquer coisa que possa prejudicar um cão cego ou desatento, como galhos baixos, tábuas soltas, piscinas ou grandes fontes de água, escadas ou rampas muito lisas ou sem portões, móveis com cantos pontudos ou buracos no chão.
Procure evitar mudanças frequentes ou drásticas para o cão não se desorientar. E o cão deve ser examinado todos os dias; afinal, ele não tem a mesma facilidade humana de expressar com precisão o que sente e, se tiver paralisia ou insensibilidade em partes do corpo, não sentirá dor e portanto não poderá reagir a riscos de infecções, mesmo da forma simples, prática e bem canina de se lamber para curar ou minimizar feridas ou irritações. Como dissemos, você pode – e deve – passear com cães cegos ou surdos, apenas não se esquecendo de que é você quem enxerga e ouve por ele.
É bom apresentar o cão a outros cães deficientes. Você inclusive pode trocar experiências sobre o assunto com outros donos e donas. Mas cuidado ao apresentar o cão cego ou surdo a outros cães –  há o risco de ele estranhar e rosnar ou até morder. Se você tem outros cães ou gatos, uma boa ideia é colocar-lhes guizos no pescoço, para que o cão perceba que eles estão chegando. (Você pode também prender com elástico guizos em um de seus próprios tornozelos, para o cão saber que você está próximo.)
Vários cães surdos estão sendo treinados com comandos utilizando a linguagem de sinais.
Não modificar os móveis de lugar em casa.
Invista em órteses, próteses e cadeirinhas de rodas. eles de adaptam rapidamente.
Guizos vão bem também em bolas, assim como perfumes de toucinho ou baunilha, ou bolas que façam algum ruído, para facilitar o cão deficiente visual a encontrá-las e brincar com elas, especialmente se ele não é cego de nascença e adorava brincar de bola quando enxergava. Assim como jogadores de futebol se tornam técnicos, um cão muito ativo que tenha de e “aposentar” por invalidez poderá ter uma segunda carreira como cão de terapia em hospitais ou casas de repouso.
Sempre “converse” com o peludo, e procure falar sempre em tom alegre e “pra cima”, especialmente se ele for cego. O cão sente segurança da presença do dono pela voz. É verdade que cães são excelentes para afastar a tristeza humana, mas isso não significa que devamos contaminá-los com ela. Ao viajar ou passar muito tempo fora de casa com ele, não esqueça do cobertor, caminha ou outro objeto com que ele esteja acostumado, para evitar que o bicho fique traumatizado ou inseguro.
Esta dica vale para todo mundo, deficiente ou não, humano ou peludo: evite paparicar e proteger demais! Deixe o cão solto o suficiente para se divertir e aprender a se virar na vida. Mesmo se ele seja de pequeno porte, não caia na tentação de colocá-lo em locais onde ele inicialmente não alcance (para comer, por exemplo), pois ele se confunde se de repente aparece um “deus” ou “deusa” para facilitar tudo. Evite também cair na armadilha daquele olhar ou ganir de quem não come há meses; obesidade, especialmente em cães inativos, é um risco e um problema a mais de que eles não precisam.
E o que é ser deficiente ou ser normal?
Parece-me adequado lembrar uma conversa que tive este ano com uma nova amiga. Ela disse: “Tenho uma filha com síndrome de Down”. Não contive um “Que pena”... e levei o mais carinhoso tapa verbal: “Como assim, ‘que pena’? O mundo material é feito de diferenças, é preciso acabar com esse preconceito de piedade! Pessoas com Down podem viver bem e são pessoas excelentes. E pessoas comuns sofrem de inveja, fraqueza, inconstância, distúrbios piores do que um déficit mental.”
Do mesmo modo, um cão deficiente precisa de mais atenção e cuidados, como dissemos, e também de carinho, mas não de piedade de “superior” para “inferior”. Mesmo que um peludo com necessidades especiais não chegue a ser normal, pensemos: afinal de contas, o que é ser normal? Mais importante é ser feliz e não causar mal a outros seres.
Não devemos ter aquela piedade inferiorizante, mas sim saber conviver com as diferenças, aceitá-las para tratá-las de acordo. Stephen Hawking, Stevie Wonder e Herbert Vianna são apenas três exemplos humanos de superação, e a perfeição, como diria Gilberto Gil, é meta de goleiro. Não importa se você acredita que seu cão é deficiente pela vontade de Deus ou por acaso e determinismo histórico; é bom pensarmos no cão deficiente como sendo, mais que portador de necessidades especiais, um cão que já é ele mesmo especial.

terça-feira, 22 de julho de 2014

Pig, cachorrinha mais que especial faz sucesso nas redes sociais

Uma cachorra chamada Pig está fazendo sucesso na Internet. Ela tem esse nome porque nasceu com deformações que fazem com que tenha uma aparência diferente.
Pig nasceu sem uma parte de sua espinha dorsal e sem algumas costelas.
A vida da cachorra não começou de maneira tranquila, ela foi abandonada junto de suas irmãs numa floresta de Alabama, nos Estados Unidos. E foi a Pig quem salvou a vida de todas, porque ficou latindo e conseguiu chamar a atenção de uma mulher que passava pelo local.
Pig encontrou seu novo lar com Kim Dillenbeck, que ficou sabendo da história da cachorra quando estava passando o natal na casa de sua irmã, na cidade de Jefferson.
Kim disse que se deu bem com Pig logo que a conheceu e soube o que fazer imediatamente:
“Rapidamente, eu decidi ser sua mãe porque ela provavelmente não viveria. Nós supomos que agora ela estaria sufocando por causa de seus próprios órgãos, ou algo assim, por causa de sua forma.”
Kim também contou ao AL.COM que a mulher que encontrou Pig na floresta ouviu do veterinário que a cachorra teria que ter sua morte induzida.
Sobre a raça da cachorra, Kim diz que talvez poderia ser uma Akita, mas não dá para saber com certeza, então é uma SRD. E ela já tinha o nome Pig quando foi adotada.
A cachorra está com 8 meses de vida e ainda vai crescer.
Pig fez sucesso no festival Do Dah Day, que acontece todos os anos na cidade de Birmingham, Alabama. Esse evento existe desde 1979 com o objetivo de arrecadar dinheiro para instituições e abrigos que ajudam animais. Todos queriam tirar foto com a cachorra e sua história se espalhou pela Internet.

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Xodó, plataforma de “crowdfunding” animal, mobiliza centenas de pessoas e dá início à transformação colaborativa!

Campanhas em prol da causa animal financiada pelas pessoas através de um sistema simples, prático e transparente de crowdfunding (financiamento coletivo). Esse é o trabalho desenvolvido pela startup Xodó, que em menos de dois meses no ar já contabiliza dois projetos concluídos.
O primeiro êxito veio com o projeto UMAVET da Ampara Animal, campanha de arrecadação de fundos para a criação de uma Unidade Móvel de Atendimento Veterinário gratuito. A UMAVET levará atendimento eficaz de prevenção e combate de doenças a animais abandonados ou em posse de quem não pode pagar por uma consulta. Com mais de 300 apoiadores, entre empresas e pessoas físicas, o projeto atingiu 109% de sua meta, totalizando R$87.379,48.
A segunda conquista se deu com o apoio de 47 doadores, que contribuíram com R$20.020,00 para a construção do Centro Cirúrgico da Associação Natureza em Forma. O projeto foi elaborado para aumentar o número de castrações realizados pela organização e poder atender a demanda de consultas da região, das ONGs parceiras e protetores independentes.
No site está também ativa a campanha da ULA – União Libertária Animal, destinada ao desenvolvimento de cartilhas infantis de respeito aos animais, que em menos da metade do prazo já atingiu 65% de sua meta, estipulada em R$5.000,00. E novas campanhas já estão sendo analisadas para em breve entrarem no ar.
O Xodó
Xodó é primeiro site de financiamento coletivo (crowdfunding) voltado exclusivamente para a causa animal que não cobra taxa de comissão. Um canal de fácil acesso e de abrangência nacional.
O Xodó promove e engloba projetos com animais domésticos, silvestres ou de circo, além de movimentos vegetarianos e veganos. Todo projeto que visa cuidado, respeito, preservação e proteção aos animais recebe atenção redobrada da equipe.
A criadora e CEO se chama Raphaela Rondon. Ela é formada em Relações Publicas, pós graduada em Gestão de Projetos Sociais e desde sempre apaixonada por bichos. Luta por uma realidade melhor para os animais, e encontrou no Xodó a maneira de contribuir para esta conquista.
Mais informações e solicitações de entrevista:
www.xodo.juntos.com.vc
raphaela.rondon@xodo.com.vc
(11)98164.8764

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