terça-feira, 28 de maio de 2013

Tucano tem o bico reconstruído em Porto Alegre/RS

Foram precisos quatro meses de tratamento e três operações para que o bico de um tucano fosse reconstruído e devolvesse a ele os movimentos para manter a alimentação adequada. Ele é atendido em uma clínica veterinária na zona norte de Porto Alegre desde janeiro, quando apresentou uma infecção que destruiu parte da estrutura da mandíbula.

Durante cerca de 45 dias, o animal de quatro anos foi tratado somente com antibióticos para eliminar a bactéria que agiu em seu bico. Devidamente registrada no Ibama pelo proprietário, a ave recebeu uma resina acrílica semelhante à usada por dentistas em próteses para fechar o machucado.

— Não existe uma técnica a ser seguida, tivemos que inventar uma maneira que consideramos a mais correta. Foram três reconstruções e esta última acredito que tenha sido a melhor. A tendência é que ele se recupere bem — explica a veterinária e cirurgiã Alessandra Roll.
Os especialistas ainda não sabem o que causou a infecção que fez o animal perder 20% do peso no primeiro mês de tratamento, um emagrecimento considerado "drástico" e preocupante. Em média, a ave pesa 500 gramas. Uma das hipóteses é o fato de o tucano-toco, como é conhecida a espécie, ter o costume de arrastar o bico nas grades de seu viveiro.

— A parte superior do bico estava se afastando da inferior devido à cicatrização do ferimento. Se a distância aumentasse, era possível que o animal não conseguisse mais pegar o seu alimento e, consequentemente, não comeria — observa Alessandra.

Segundo a veterinária, o corte no bico poderia facilmente provocar uma infecção generalizada e seria necessária uma cirurgia. O procedimento possui risco porque a anestesia em aves, que têm um rápido metabolismo, pode levar o animal a óbito. Animais desta espécie têm expectativa de vida de 20 anos.
Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/noticia/2013/05/apos-quatro-meses-de-tratamento-veterinarios-controlam-infeccao-e-reconstroem-bico-de-tucano-na-capital-4152193.html

sábado, 25 de maio de 2013

Tartaruga volta a mergulhar depois de 12 anos


Uma tartaruga atingida por um barco na Flórida ficou 12 anos sem mergulhar, por o acidente deixou uma bolha de ar no casco.
A solução veio a passos de tartaruga, 12 anos após o acidente, mas veio.

Veterinários do Weymouth Sea Life Adventure Park fizeram para Ali - nome em homenagem ao boxeador - um equipamento parecido com o chamado cinto de lastro que mergulhadores usam para ficar melhor no mar.
Esse seria o primeiro cinto adaptado para um animal.
Fonte: http://extra.globo.com/noticias/animais/bolha-de-ar-no-casco-impedia-tartaruga-de-mergulhar-8496566.html#ixzz2UJ66vvCh

Baleia deficiente depende do seu grupo para sobreviver


Nadando no litoral de Port Elizabeth, na África do Sul, o fotógrafo subaquático Rainer Schimpf registrou uma orca deficiente. O animal não tem as barbatanas dorsal e lateral direita. Incapaz de se deslocar com rapidez por causa da falta das barbatanas, a baleia conta com a ajuda do seu grupo para poder caçar e se alimentar.
As fotos de Rainer Schimpf foram feitas enquanto o grupo composto por sete orcas caçava uma baleia da espécie Bryde. Ao observar o comportamento dos animais, o fotógrafo ressaltou o companherismo entre as orcas.
“Incapaz de nadar rapidamente durante a caça e de encurralar a presa, ela [a baleia deficiente] fica dependente do grupo. Isso mostra que esses mamíferos têm uma complexa estrutura social, na qual eles cuidam de membros com deficiência”, disse Rainer, de acordo com a agência Barcroft Media.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Tornado em Oklahoma


Quase 150 animais domésticos já foram encontrados nos escombros deixados pela passagem do tornado em Moore, nas proximidades de Oklahoma City, segundo a Fundação Bella, nos EUA. A entidade montou tendas próximas às da Cruz Vermelha e de outras organizações de salvamento, onde tem recebido cães, gatos, passarinhos e outros animais encontrados.
Sua equipe também obteve autorização da polícia local para entrar nas regiões onde há ruínas e procurar mais animais sobreviventes. Depois de ter eventuais ferimentos tratados, os animais estão sendo encaminhados para abrigos para serem adotados ou devolvidos aos tutores originais.
“Eu, pessoalmente, vi 12 reencontros de tutores com seus animais aqui. É muito emocionante quando acontece antes mesmo de serem encaminhados para o abrigo”, disse Russell Moore, que trabalha na tenda. Mas a expectativa não é positiva para todos os casos. ”Entendemos que algumas pessoas perderam familiares ou suas casas inteiras foram destruídas. São muitas preocupações de vários tipos. Alguns moradores nem têm, eles próprios, onde ficar”, diz John Nusz, que também dá tratamento aos animais recém chegados.
Um final feliz
No meio da grande tristeza de perder tudo, uma mulher encontrou o cão que estava desaparecido no momento em que dava uma entrevista. O animal estava vivo, debaixo dos escombros deixados pela passagem do tornado que deixou um rastro de destruição no estado americano de Oklahoma. Em meio à tragédia, a cena chamou atenção.
A tutora dizia à repórter como perdeu o cão no meio da tragédia, quando avistou o pequeno cão em meio aos escombros. “Eu estava sentada em um banquinho, segurando meu cachorro. Era isso que eu sempre fazia, esperando que passasse, mas senti tudo se desprender do chão”, relatava. Barbara Garcia então foi surpreendida pela visão de seu cãozinho, quase segundos mais tarde, encontrado apenas a apenas alguns metros de distância, tentando escapar dos escombros.

A linda rottweiler Saphira se salva de incêndio cavando um buraco para se proteger!


O incêndio em um depósito de combustível em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, nesta quinta-feira (23), deixou mortos pelo menos um funcionário da empresa Petrogold e vários animais da região, devido ao calor de mais de 600° C que irradiou para casas próximas. Mas graças ao próprio instinto de sobrevivência, ao amor da dona e ao trabalho dos bombeiros, a rottweiler Saphira foi resgatada com vida. 
"Quando segurei ela nos braços, senti um calor muito forte no corpo dela", contou Jaqueline Cardoso Barros, moradora da Rua Sá Carvalho, ao lado do depósito.
A mulher não estava em casa quando o fogo começou e se desesperou por saber que Saphira tinha ficado sozinha no pátio. Com ajuda de um bombeiro, que a escoltou, entrou na residência para salvar o animal, com o calor já tornando a permanência no local insuportável. Ao chegar, a encontrou dentro de um buraco cavado pela pelo próprio cão, no barro úmido devido à chuva.
"Foi um susto enorme, até agora a minha cabeça está doendo, e não consigo perceber o q eu aconteceu", disse a dona, que deixou Saphira na casa da ex-sogra e voltou para a área isolada à espera da liberação da casa.
Animais mortos
O coronel Ronaldo Alcântara, comandante da operação do Corpo de Bombeiros, disse que muitos animais domésticos morreram, pois estavam presos nas casas do entorno. Segundo ele, o fogo foi controlado às 15h30, e ainda havia chamas por volta das 17h no local porque o combustível líquido nos tanques precisam queimar. No depósito, havia dois tanques com gasolina, dois com álcool, um com diesel e outro com água.

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Mocinha, uma linda história de amor!

Através do Facebook conheci a história de Mocinha, por sinal uma história linda.
Peço à gentileza de lerem e se tiverem alguma idéia do caso por favor entrem em contato comigo.
Resumindo: Mocinha nasceu em Osasco(SP), provavelmente teve cinomose, viveu nas ruas, em lares, clínicas, no Centro de zoonoses.... até que foi traçado seu destino: o sacrifício. Mas sua atual tutora Júlia sabendo deste desfecho foi até o local e adotou a pobre cachorrinha.
Então começa a história de amor de Mocinha e sua nova família. Recebeu um nome, recebeu amor, um lar, amigos e tutores maravilhosos.
"Até que Um ano se passou e uma doença encubada se manifestou. Degenerativa. Talvez sequela da cinomose, ninguém nunca soube diagnosticar.
Primeiro o latido foi ganhando ares de rouquidão. Depois as patas traseiras começaram a não suportar o peso do corpo. Sem tratamento adequado em Campos do Jordão, Mocinha veio para São Paulo onde ganhou um novo lar e novos irmãos e irmãs. Ganhou, ainda, uma cadeirinha especial para dar suporte ao corpo. Com as patas da frente ainda conseguia se movimentar, correr, ir ao banheiro sozinha.
Paralelamente visitou inúmeros veterinários, neurologistas, curandeiros de toda sorte. Ultrassom, exame de sangue, raio-X, ressonância magnética. Nada. Tudo ok. Diagnóstico fechado? Nenhum. Suspeitas? Muitas. Concluiu-se tratar de uma “doença degenerativa”, a única resposta possível com ares de seriedade e “profissionalismo”.
Manteve constante fisioterapia e acupuntura para não permitir completa atrofia muscular e nervosa. Alimentação normal, banhos regulares, música erudita para relaxar. QUALIDADE DE VIDA. Nenhuma dor, vida normal, feliz!
Dia após dia e as patas da frente ficavam cansadas com mais rapidez. Os músculos já não suportavam o corpo, as caminhadas de 20 minutos deram lugar a saídas curtas e, em pouco tempo, a cadeirinha especial caiu em desuso. Os latidos roucos agora eram sons abafados. Projetos de latido. O músculo da bexiga, responsável pelo movimento de contração e liberação da urina, ficou incontinente, sem controle algum. Assim se manifestava sua doença degenerativa, assim começou sua paralisia completa.
De veterinário em veterinário, também nas conversas e nas redes sociais, não faltaram indicações sobre o que seria o senso comum para o caso da Mocinha: a eutanásia. Não pelo animal, mas pelo trabalho que daria aos tutores. Da forma como entrava por um ouvido, saía pelo outro. Nunca foi assunto na nossa mesa, nunca foi sequer uma hipótese,desistir NUNCA foi uma opção.
Com o tempo os sintomas da doença estagnaram. A tetraplegia permaneceu, os latidos secos e ocos também, a urina passou a ser retirada da bexiga com a ajuda da palma da mão no lugar certo. Mocinha nunca sentiu dor, nunca soube o que é sofrer, talvez até hoje sequer saiba que carrega uma doença tão avassaladora.
Qual seria, portanto, o nosso direito de tirar-lhe a vida, se a garantia dos direitos e do acesso a coisas essenciais como o carinho, o amor, o alimento, a higiene e a família estava, enfim, assegurada?
Esta é, portanto, a história da Mocinha: uma cachorra resgatada das ruas de Osasco, salva de um sacrifício anunciado, que foi morar em Campos e passou a manifestar os primeiros sintomas de uma misteriosa doença. Veio para SP e ficou rapidamente tetraplégica (ou seja,ela movimenta apenas a cabeça). Hoje se dedica exclusivamente a ser FELIZ e a proporcionar aos seus tutores ainda mais felicidade. Enquanto ela quiser viver, assim a ajudaremos, com acupuntura, musicoterapia, fisioterapia e a mais nova tentativa de tratamento através de células-tronco.
Vida longa e feliz, Mocinha!"
Para Júlia, sua tutora: Querida conte conosco! Força e parabéns pela sua dedicação. Bjks Cecília.
Fontes: http://www.tudosobrecachorros.com.br/blogs/diario-de-uma-mocinha
https://www.facebook.com/DiarioDaMocinha?fref=ts 

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Cadela Vilma volta a andar após tratamento com células-tronco

Um cão de 3 anos que ficou tetraplégico foi curado graças a uma técnica com uso de células-tronco. Ele voltou a andar após ser tratado no hospital veterinário do Centro Universitário da Fundação de Ensino Octávio Basto , em São João da Boa Vista (SP). A técnica seria capaz de curar a cinomose, doença que atingiu o animal e pode levar à morte em pouco tempo.
Quem realizou o tratamento gratuito na cachorra de nome Vilma foi a médica veterinária Michele Andrade de Barros, que trabalha com terapia celular desde 2008. O animal sofria de cinomose, altamente contagiosa e causadora de sequelas neurológicas. A chance de vida com a doença é de apenas 5%.
A cadela ficou tetraplégica e, como os cães que não se locomovem mais podem desenvolver outras doenças, nesses casos os proprietários costumam optar pela eutanásia. Foi aí que a proprietária, uma professora de Educação Física, recebeu a sugestão de tentar o novo tratamento que poderia fazê-la voltar a andar. E já na primeira aplicação de células-tronco foi detectada uma melhora na qualidade de vida do animal. Depois, com três aplicações, Vilma voltou a se locomover.
A cachorra hoje leva uma vida normal e, segundo a veterinária, está totalmente curada.
"Existem outras patologias que também podem ser tratadas com células-tronco. Pode até não haver cura total, mas a melhora na qualidade de vida do animal já é muito boa", explica.
Por Rene Moreira.

Link: http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,cao-tratado-com-celulas-tronco-volta-a-andar,1027388,0.htm

Cães amputados ganham próteses

Martin Kaufmann, fundador da clínica veterinária OrthoPets, ajudou vários animais a recuperar seus movimentos após terem alguns membros de seu corpo amputados.
Nas imagens divulgadas em fevereiro deste ano, Kaufmann foi fotografado no momento em que colocava as próteses em alguns cães.
Um deles é o Naki'o. Ele foi clicado correndo e pulando com as patas artificiais. O cãozinho havia perdido seus membros devido a queimaduras após ser abandonado no Colorado, nos Estados Unidos.
O cão Snow também ganhou uma patinha nova.

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